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Hoje foi o último dia destas que foram as minhas férias grandes deste ano. Felizmente ainda me sobra uma semaninha, que não faço ideia de quando poderei gozar. Estas férias não foram as férias ideais, mas foram as possíveis. O marido só esteve connosco uma semana das duas, o tempo esteve bem ranhoso, choveu e esteve bem encoberto a maioria dos dias, as temperaturas foram bem a lembrar que o Outono está à porta, portanto nada a lembrar o verão e para terminar desde quinta-feira que já há compromissos escolares das crianças. Não consegui pôr um pé na praia, mas confesso que a vontade também não foi muita. Praia para mim tem de ser com dias bem quentes e com o por-do-sol a acontecer bem tarde, não por volta das sete da tarde. Não ir para lado nenhum também não ajuda a sentir que estamos de férias, em casa há sempre o que fazer, já se sabe. Mesmo a levantar bem cedo quase todos os dias, ou para ir levar o marido ao trabalho ou para levar os miúdos à escola, deu para descansar durante o dia, tentar (quase sem sucesso) por a leitura em dia, ver umas séries que estavam para trás, etc. Também deu para passear qualquer coisa, para ver coisas giras como a Lumina Cascais, para ir com os miúdos comprar cadernos e afins, para forrar e etiquetar livros, preparar o regresso às aulas com uma tranquilidade que normalmente não é possível. Poderia ter feito muito mais, é verdade, mas o cansaço acumulado era tanto, que me entreguei ao dolce-far-niente também. Mas o que soube mesmo, mesmo bem, foi nestes três últimos dias, poder ir buscar os miúdos à escola, ouvi-los contar as peripécias do dia, ter tempo para os ouvir ávidos das novidades do inicio deste ano lectivo. Estar com eles todo o final de tarde, preparar o jantar sem pressas. O que eu me habituava a isto se pudesse, era num instante.
Amanhã é dia de regresso ao trabalho, às rotinas e horários malucos de sempre. Haja coragem para que as baterias ainda agora recarregadas não se acabem num ápice.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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