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Esta semana chumbou mais uma vez a adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Em pleno século XXI. É mais uma daquelas coisas que me deixam de queixo caído. Como é que é possível ainda haver tanta gente com mentes tão retrógradas, tão tacanhas? Tristeza imensa, tantas crianças que precisam de um lar, tanta gente disposta a dar-lhes um lar com dignidade, com amor, com tudo aquilo a que têm direito e a legislação portuguesa não permite baseada nas escolhas daqueles que se assumem homossexuais. Verdade seja dita que a legislação portuguesa atrapalha qualquer adopção, até ditas "normais". São anos e anos de espera, são consultas como um sem número de especialistas, outro sem número de exames de saúde física e psicológica, é o querer saber todos os detalhes da vida dos potenciais adoptantes até ao exagero.
São homossexuais, e então!? São por isso seres de outro planeta, seres esquisitos ou coisa que o valha? São seres inferiores? São menos capazes do que quer que seja na vida ou o mais importante, de amar incondicionalmente como se ama um filho? Não, não e não, caramba! São seres humanos como quaisquer outros, têm até provavelmente muito mais estaleca para as partidas que a vida prega a todos nós, pois neste País de mentes tacanhas é preciso coragem em dobro para enfrentar a adversidade, para se assumir perante uma sociedade condenatória à partida. No coração ninguém manda, não se escolhe que se ama, não se escolhe ser hetero ou homossexual, gosta-se, ama-se, seja qual for o credo, raça ou sexo.
Porque não podem dar uma vida feliz, em conjunto, a uma dessas tantas crianças potenciais de ser adoptadas? Se a adopção for monoparental, pode (e ainda bem que assim é, que também não temos de ser todos casados só porque sim), casal do mesmo sexo é que não.
Bando de palhaços é o que são os nossos governantes e aqueles que ditam as leis lá do alto de seu palanque!
Os mesmos palhaços que não criam leis em condições para defender aquelas crianças que por azar vêm ao mundo só porque sim, que andam uma infância inteira "ao Deus dará", que sofrem maus trautos e abusos inconfessáveis alguns.
Tristeza imensa, decepção total.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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