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«É tão certo como dois e dois serem quatro, como a noite vir a seguir ao dia, como o Natal ser a 25 de Dezembro. Mãe que é mãe sente culpa. Culpa do que fez e do que não fez e podia ter feito. Culpa com fundamento e sem fundamento. Culpa por ter gritado, por ter chegado demasiado tarde a casa, culpa por aquela palmada, culpa por não ter lido a história para o filho adormecer, culpa porque perdeu as estribeiras quando ajudava os miúdos com os trabalhos de casa, culpa porque discutiu com o marido à frente das crianças, culpa por aquela perna partida do mais novo que aconteceu quando nem sequer estava presente (mas devia ter estado presente, claro, se estivesse presente a perna estava inteirinha, logo a culpa é só sua!) Revê-se nisto? Já o sentiu? Fez um certo em todas as situações referidas ou em quase todas? Então este livro é para si. Culpa, culpa, culpa. Porque é que somos tão duras connosco? Porque é que achamos que tudo é da nossa responsabilidade? Para quê insistir em sermos perfeitas quando a perfeição não existe?»
(imagem www.fnac.pt)
Impressionante como eu me revi em todas as palavras da sinopse deste livro. Isto é tudo tão verdade. Quantas e quantas vezes chego ao fim do meus dias a achar que sou a pior mãe do mundo, mesmo tendo consciência dos imensos sacrifícios que faço pelos meus filhos, ou pelo cansaço acumulado, ou tão só porque há dias tramados e outros em que parece que os miúdos têm o diabo no corpo e fazem tudo para me dar cabo do juízo. Uma certeza eu tenho: amo os meus filhos incondicionalmente e com todas as células do meu corpo, é mesmo como ter o coração a bater fora do peito. Mas quem disse que ser mãe é fácil... mentiu mesmo.
Quero tanto este livro! Entrada directa para um lugar de topo na minha wish list. A adquirir brevemente, assim o orçamento o permita.
O site da WOOK.pt consta ainda a seguinte descrição:
"Com base em relatos de diversas mães, recorrendo à análise de psicólogos, pediatras, e com a experiência de 12 culposos anos de maternidade, a jornalista Sónia Morais Santos, mãe de três crianças, traz-nos A Culpa não é sempre da Mãe! Um livro bem-humorado da autora do blogue Cocó na Fralda, onde as leitoras se vão comover com algumas histórias, identificar-se com outras tantas situações, gozar consigo próprias, pensar sobre a maternidade e rir-se à gargalhada com situações por que todas nós já passámos. Porque a maternidade não é uma competição. Porque as mães não são super-heroínas, apenas mães e como todas nós sabemos … não há mães perfeitas!"
Adoro este modelo da Swatch, entre tantos outros. Eu adoro relógios, mais pudesse e muitos mais teria. E sou de opostos, ou são os Skin, de que também gosto muito, ou então assim grandes que sei lá. Eu que até tenho um pulso fininho, gosto muito de ver com relógios bem grandes.
Uma Pausa Zen, para repor energias e relaxar. Relaxar...bela palavra, pouco exequível infelizmente.
Quero...wish List#2
(f otos do site www.fnac.pt)
Quero!!!! Qualquer dos dois é bem vindo, mas o 9800... era mesmo um must.
Independentemente da época natalícia que se avizinha, sempre tive o hábito das wish list (se é que esta expressão existe, sempre foi assim que as denominei), onde escrevo as coisas que pretendo ou quero ter, desde as mais banais (como um simples livro) às quase improváveis (como uma viagem a Nova York), mas o desejo de as ter ou atingir está lá, é real. Vejo estas wish list como objectivos a atingir, e cada coisa que consigo, é uma pequena vitória. Demorando mais ou menos tempo, é sempre muito bom conseguir cada coisa.
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