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A tarde de ontem, no meu trabalho, foi de emoções fortes. Festejámos a vitória de um colega que me é bastante querido, numa luta que à partida tinha tudo para ser inglória. Venceu um estafermo de um cancro. Foram meses bem agrestes, com muito sofrimento que ele aguentou estoicamente. Entre tratamentos de quimio e radioterapia, nunca deixou de ir trabalhar, nunca foi menos profissional e nunca adoptou aquela postura de zangado com o mundo, conseguiu sempre sorrir-nos quando se calhar seria tudo o que menos lhe apetecia. Ah valente! Admirável mesmo. Na festa surpresa que a minha chefe (que é tia dele) lhe preparou, emocionou-se ele e emocionámos-nos todos, elas e eles. Eu então fartei-me de chorar, de felicidade por ele e por pensar no quanto eu queria que este fosse o happy ending reservado à minha mãe também. É dura esta batalha, mesmo um tanto ou quanto desavinda com a minha mãe, só quero vê-la bem, só queria que ela colaborasse para melhorar, mesmo sabendo que à partida a vitória é quase impossível. Mas perder sem lutar, isso é que não. Eu não sou assim, isto complica-me.
Pormenores à parte, a questão aqui é que o P. conseguiu e venceu. Os próximos meses são de controle cerrado, mas esta vitória está garantida. Viva o P.!!! És o maior.
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