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Sempre que há uma qualquer tragédia natural, sinto o meu coração a ficar pequenino, pequenino. Após mais esta brutal tragédia na Turquia e Síria fui aos registos aqui do blog e este é o quinto desastre desta natureza de que tenho registo. 2010 Haiti, 2011 Japão, 2016 Itália, 2017 Irão. Cada um pior do que o outro... Tragédias imensuráveis.
Este, ou melhor, estes sismos da madrugada da passada segunda feira têm números terríveis outra vez. Há data deste post o número de mortos já ultrapassa os 33.000. A previsão da OMS é que possa ultrapassar os 50.000. Há mais de 100.000 pessoas ainda debaixo dos escombros.
Vejo reportagens sobre o que poderia eventualmente acontecer se algo desta magnitude ocorresse em Lisboa. Nada do que vejo e oiço me deixa minimamente tranquila, diga os nossos governantes o que disserem. Acho mesmo que vivem num qualquer planeta distante da realidade de todos nós.
Deus nos livre e guarde de tamanha tragédia.
imagem expresso.pt
Sobre o sismo no passado Domingo que abalou a zona fronteiriça entro o Irão e o Iraque, mas com maior impacto no Irão, vi alguma informação, mas nenhuma "corrente" solidária numa qualquer rede social. Ninguém foi Irão, não houve nenhuma hashtag para esta tragédia. Há algum tempo li num qualquer blog, ou coisa que o valha, a propósito das tragédias que acontecem mundo fora, mas que não nos são tão próximas como Paris, Barcelona ou Londres, que poucos falavam sobre isso. É um facto. E se esta foi uma tragédia, mais uma infelizmente, neste mundo em que vivemos. Mais de 430 mortos e sete mil feridos (é muita gente), doze mil habitações completamente destruídas (o que há-de ser daquela gente?). As imagens são desoladoras, são sempre nas catástrofes. Esta fotogaleria do Expresso é exemplo disso. Não deixam mesmo ninguém indiferente. Eu pelo menos não consigo ficar indiferente. Sinto medo, penso sempre: e se fosse por cá?
Escrevi não há muito tempo este texto, cuja hashtag #prayfortheworld não me sai da cabeça a cada dia que passa. Se por um lado o terrorismo e a guerra continuam ao rubro por esse mundo fora, infelizmente, por outro as catástrofes naturais e não só, não lhe ficam atrás. Incêndios, cheias, e tudo e tudo. Hoje acordamos quase em sobressalto com a notícia da tragédia em Itália. E que tragédia, as imagens de destruição são devastadoras. Que sismo brutal. Que medo, pensar que uma tragédia assim nos pode acontecer cá neste cantinho à beira-mar plantado e que não há nada que o possa prever. Penso sempre nisso, e "egoisticamente" (se é que a palavra existe, duvido) respiro sempre de alívio por não ter sido cá. Não devia, mas penso. Bem sei que o que tem de ser tem muita força, e que nada nos pode livrar de uma tragédia ou catástrofe tão ou maior que estas que se vêem por esse mundo fora. Resta-me mesmo #prayfortheworld com todas as minhas forças, por todos os que são vítimas e por nós para que não venhamos a sê-lo.
Não consigo sequer imaginar o sofrimento, o desespero, a angústia, o desalento que se vive hoje em Itália, nas localidades atingidas e não só. O meu coração hoje está lá.
(foto Massimo Percossi/EPA)
(foto Cristiano Chiodi/EPA)
(foto Cristiano Chiodi/EPA)
(foto Crocchioni/EPA)
Ao acordar ouvir e ver a imensidão da devastação e desgraça no Japão é indescritível. Senti arrepiar-me até a alma. Vi o tsunami em directo. Como é que é possível? Anda um mundo inteiro, quase, em guerras, constantes disputas por tudo e por nada ou só pela ganância e prepotência dos "grandes líderes" mundiais. Para quê? Para nada. Contra a força da natureza não somos nada, nadinha. Nem que venha de lá o mais pintado.
Estas serão imagens que de facto nunca mais esquecerei, por cem anos que viva. Tal como o foram as imagens de outras grandes demonstrações de força da natureza, como o Haiti, a Indonésia, a Turquia, o Chile entre tantas outras.
É a única coisa que me ocorre pensar quando ouço as notícias dramáticas e vejo as imagens chocantes e de destruição sobre o sismo no Haiti. Que horror!!! Um país já de si tão pobre, ainda agora ouvi que 80% da população (sim, 80% por mais surreal que possa parecer...), num total de 9/10 milhões de pessoas, vive abaixo do limiar da pobreza e que sofre de tantos desastres naturais. Se já não tinham quase nada, agora nada têm mesmo. Como é que este povo vai sobreviver a tamanha desgraça? 100 mil mortos e a maior parte do edifícios totalmente destruídos... indescritível. Nem o hospital escapou. Espero bem que todas as ajudas noticiadas, realmente aconteçam e lá cheguem rapidamente. Que nos livrem e guardem, cá neste nosso cantinho!
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