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Vergonha, muita vergonha é o que o que consigo sentir quando oiço e vejo as notícias sobre a vacinação à Covid-19. Infelizmente o que está a acontecer foi precisamente uma das coisas que previ que iria acontecer. Vergonha e tristeza. Porque raio há malta que acha que pode tudo, caramba? Ninguém quer ficar doente. Todos, ou quase todos, queremos a vacina. Eu quero, sem dúvida, para mim e para os meus. Mas nada me dá o direito de passar à frente de ninguém e de não cumprir um plano que está implementado. Como o nome indica, é um plano. Temos de aguardar a nossa vez.
São autarcas, são funcionários da Segurança Social, entre os que se sabem. Nem quero imaginar os que não chegam a ser notícia, que conseguem passar "pelos pingos da chuva". Vergonha, muita vergonha, infelizmente o reflexo do País que temos, do chico espertismo, do desenrascanço tuga. País de brandos costumes dizem, mas na hora de aflição pelos vistos e tristemente, vale tudo.
Calma, muita calma nesta hora gente. As vacinas vão chegar a toda a população, diz o governo. Eu acredito e aguardo a minha vez pacientemente. Até porque a vacina só por si não salva ninguém. É uma protecção não um milagre. O mais importante é continuar a cumprir regras, a confinar, a sair apenas e exclusivamente quando necessário, usar sempre, mas sempre máscara, lavar as mãos a todo o instante, manter o distanciamento. Prevenir, prevenir, prevenir, isso sim deve ser feito.
"In Portugal", a música do Vasco Palmeirim na Rádio Comercial a propósito do prémio nos chamados "Óscares" do turismo.
O nosso Portugal é um pequeno grande País à beira mar plantado e é lindo.
apenas esta nota negativa, apesar de corriqueira, ...
Simply the best!
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