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Conforme já comentei aqui na passada terça-feira fui com o mais novo à psicóloga. Ou melhor fomos à psicóloga e ao pedopsiquiatra, foi um dois em um. E o que isso teve de especial? Teve um piano a tocar que fez com que o meu tempo de espera passasse quase sem eu dar por isso. Isto ainda por volta das nove da manhã. Foi tão bom ouvir aquele piano tocar, quando nada o fazia prever. Ainda por cima quando chegámos ao hospital o som de fundo era de obras, daquelas bem barulhentas por sinal, paredes a virem abaixo e martelos pneumáticos e sei lá mais o quê. Eu que estava com uma dor de cabeça terrível, só pensei, isto vai ser bonito. Entretanto entrámos para a primeira consulta e quando voltámos à sala de espera qual não foi o meu espanto, ouvia-se um piano tocar, alto e bom som. Que contraste brutal, pensei eu, quase incrédula. Entretanto o Manuel foi chamado para o gabinete da psicóloga, onde eu não vou, o tempo é dele, e eu ali fiquei na companhia do meu livro, como habitualmente, e com aquele piano a tocar como música de fundo. Quando saímos vimos de onde vinha o som e ainda tive oportunidade de registar o momento (só me arrependi de não ter gravado e só fotografado).
Quem conhece o átrio deste hospital, sabe que todo ele é dedicado à arte. Pinturas, desenhos e fotografias não faltam, até exposições pelos corredores. O piano eu sabia que ali estava, já não é de hoje, é desde há bastante tempo. Nunca tinha tido o privilégio de o ouvir tocar. Adorei. Outra coisa que me fascina sempre por lá é esta obra e acompanha toda a escadaria que leva até às consultas.
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