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Vi ontem no National Geographic o documentário “The Cave”. Que murro no estômago, que realidade brutal, avassaladora, de fazer revoltar as entranhas. Já aqui escrevi que a guerra na Síria é das realidades que mais me perturba, e este documentário mostra o que por lá se passa. Sem dó nem piedade, vai tudo a eito nem o hospital escapa.
Só consigo comparar com a brutalidade de Auschwitz, acredito que daqui a uns anos iremos olhar para trás e ver esta guerra como algo semelhante.
Vejam este documentário. Está nomeado aos Óscares deste ano. Ironia, quase gozo até, numa noite de glamour e extravagância e lá não há nada nem sequer comida ou medicamentos. Não há nada, nem hipótese de sobrevivência quanto mais.
Do realizador nomeado para um Óscar Feras Fayyad (Últimos Homens em Aleppo) vem A Caverna, um retrato de coragem, resiliência e solidariedade entre mulheres. Para os civis sitiados na Síria devastada pela guerra, a esperança e a segurança residem no hospital subterrâneo conhecido como A Caverna, onde a pediatra e médica-chefe, Dra. Amani Ballour, e as suas colegas Samaher e Dra. Alaa reivindicaram o seu direito de trabalhar como iguais ao lado dos seus colegas de profissão, desempenhando as suas funções de uma forma que seria impensável na cultura opressiva e patriarcal que se vive lá em cima. Acompanhando as mulheres enquanto estas lidam com bombardeamentos diários, escassez crónica de suprimentos e a ameaça constante de ataques químicos, A Caverna oferece uma visão inabalável da guerra na Síria e de alguns dos seus heróis mais improváveis.
A incrível história desta heroína num artigo da National Geographic.
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