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Que neste ano tão atípico o Natal seja o melhor possível para todos, é o que mais desejo.
Tenho saudades da família, dos amigos, das minhas pessoas. Tenho saudades de uma vida normal, mesmo sendo o meu normal. Que no próximo ano tudo seja diferente e normal outra vez.
Feliz Natal 🎄!!!!
É impressão minha, ou a cada ano que passa o Natal "começa" mais cedo?
Há coisa de quinze dias, ainda em Setembro, reparei que em Algés e no Dafundo já estavam colocadas as decorações de Natal. Iluminações nas árvores e nas ruas. Aquilo mexeu comigo. Pensei, não estou preparada para isto... continuo a não estar e sinto isso todos os dias quando passo pelas iluminações. Já era para ter comentado isto por aqui, mas só ontem consegui fotografar as ditas para partilhar por aqui.
Logo depois no supermercado já é Natal por todo o lado, chocolates, doces, decorações, etc.
Sinto que este ano ficou por viver, sensação esquisita esta. Ainda ontem era Março e fomos todos obrigados a ficar fechados em casa e agora temos o Natal ao virar da esquina. Que ano este...
Para todos nós (lembram-se desta música?) O que eu adorava ouvir isto quando era miúda, aliás ainda gosto muito. É o que mais desejo. Que neste Natal os melhores presentes sejam saúde, amor e paz. Com os nossos entes queridos por perto, tanto melhor. Aos que não estão por perto que estejam nos nossos corações. E já agora algum dinheirinho também. Feliz Natal !!!!
É a minha música de Natal preferida de sempre e é assim que descrevo o nosso Natal este ano. Fomos pela primeira vez passar o Natal com a família do meu marido a Portimão. As férias já são um hábito de há três anos para cá, mas o Natal foi uma novidade. Por motivos que agora não interessam nada o meu marido acabou por estar afastado deste lado da família por muitos anos, mas felizmente, e porque a vida sabe o que faz, o que lá vai, lá vai e o passado ficou lá atrás.
O nosso Natal é sempre ditado pelas crianças e como o acordo que tenho com o pai dos miúdos diz que eles passam a noite com um de nós e o dia com o outro, ainda não tinha sido possível conciliar com a família do marido. Este ano a noite era minha e como o pai iria estar a trabalhar, consegui chegar a acordo com o ele e tive os miúdos os quatro dias do fim-de-semana. Assim deu para fazer a viagem e estar fora os quatro dias.
Foi um Natal muito diferente por todos os motivos e mais um. O principal foi a família e os afectos acima de tudo. Os presentes foram pequenas lembranças, e fizemos mesmo questão de salientar o amor que nos une e a família que agora somos e temos.
As viagens foram as melhores de que tenho memória desde há muito. Sem trânsito nem confusão, calmamente estrada fora. No regresso aproveitei para puxar pela memória de cada um de nós. Todos falámos sobre o ano que está quase a terminar e o que de bom e mau nos aconteceu, o que temos para agradecer pelo que passou e os objectivos para o novo ano. Fizemos o pleno do "Driving Home For Christmas" e tivemos um Santo e Feliz Natal.
Embora quase todos se esqueçam das diferenças, e quando digo diferenças refiro-me a quem tem algum tipo de incapacidade. Este ano já vi duas marcas (sobejamente conhecidas) apostarem em anúncios diferentes. E fiquei tão feliz, emocionada mesmo. Os anúncios em causa tocam um tema que me particularmente sensível, não fosse a surdez a dura realidade da minha filha.
Este primeiro é d' O Boticário e foi na página de facebook d' A Mãe Imperfeita que o vi a primeira vez.
Este segundo é da Huawei e foi no instagram que tive conhecimento dele. Pesquisei mais um pouco e vi o anúncio completo. Maravilhoso.
Para saber mais sobre a história deste anúncio é só espreitar aqui: Huawei & StorySign.
É certo e sabido que não fã do Natal, não é de hoje é de sempre. Mas não é por aversão, acho que é um exagero o Natal chegar mais cedo a cada ano. Ainda estamos no rescaldo das férias e já há um ou outro sururu sobre o Natal. Chegados a finais de Outubro e depois em Novembro já é Natal por todo lado: lojas, centros comerciais, ruas, etc. O apelo ao consumismo é impressionante. Ainda não é Dezembro e já estou cansada. Tenho alguns colegas de trabalho que já fizeram a árvore de Natal, assim como alguns instagrams que sigo mostram orgulhosamente as ditas, como se o Natal fosse já amanhã. A árvore de Natal, diz a tradição, deve fazer-se no primeiro domingo do advento, que é quatro semanas antes do Natal. Será tudo pressa? O Natal não se vive à pressa, pelo contrário. O Natal é uma celebração, a do nascimento de Jesus, e nos dias que correm poucos são os que se lembram disso. As pessoas vivem na loucura e pressa desenfreadas, a ver que gasta mais e dá o melhor presente, desvirtuando o significado das lembranças do Natal.
Para mim o mês do Natal ainda está para vir, a árvore faz-se no ínicio de Dezembro (a bom rigor, este anao seria a dia dois) e é durante esse mês que sinto o Natal. Gosto de ver as luzes nas ruas, gosto da comida e dos doces de Natal, mas não o faço à pressa, isso incomoda-me.
Também se diz que o Natal é quando o homem quiser, eu confesso que não concordo. E à pressa então, muito menos.
Mais uma vez este ano passou o filme "Música no Coração", talvez pela enésima vez, bem sei. Li no instagram do Nuno Markl, que percebi que também tinha visto: "uma pessoa cria a ilusão de que vê o Música no Coração todos os anos, quando, na verdade, não vê. Eu acho que o vi inteiro pela última vez nos anos 80...". E na altura pensei para mim, isto é tão verdade, caramba, tantas cenas, tantos pormenores de que já não me lembrava. Confesso que vi, não desde o ínicio, mas quase, e adorei rever o filme. Os meus filhos não me quiseram fazer companhia, embora os tenha tentado convencer. Perguntaram-me se era um dos filmes da minha vida, e quando lhes disse que sim, quiseram saber qual é "O" filme da minha vida. Quando lhes disse que é o "África Minha" ficaram curiosos e quiseram ver. Foi o nosso serão. Este dia de Natal foi de clássicos, de muita ronha, muita mantinha no sofá e todos juntos, mesmo que alguns momentos, cada um na sua. E foi tão bom!
Nunca fui grande fã desta época, talvez por ter uma família muito pequena. Em miúda éramos apenas os meus avós, a minha mãe e eu. Depois de me juntar com o pai dos meus filhos a família crescer consideravelmente, mas era sempre uma confusão conciliar tudo e todos, e ainda por cima cada um com uma pancada maior que o outro. Stressava-me um bocadinho confesso. Melhorou depois dos miúdos nascerem, o Natal girava em torno deles.
Se por um lado este Natal é dos mais chochos que já passei, por outro é também dos mais tranquilos. Na consoada seremos apenas eu e o meu marido, os miúdos vêem só bem depois da meia noite, este ano é do pai. Este ano fugi da loucuras das compras, os presentes são principalmente para os miúdos, e sem grande loucuras, ou melhor, sem nenhumas. Sabem o que vão receber e participaram na compra. Quero que dêem devido valor aos presentes que recebem, ao invés da quantidade.
Tanta gente por esse País fora que nem casa tem ainda para passar o Natal, quanto mais. Todos temos que agradecer pelo que temos, mesmo que seja pouco. Há quem não tenha quase nada. Isso este ano tocou-me mais que nunca, talvez pelos trágicos e devastadores acontecimentos deste ano no nosso País.
Dentro do possível para cada um, desejo um excelente Natal a todos, em particular ao universo SapoBlogs. Que tenham saúde, paz e amor (e já agora algum dinheirinho também). Que possam estar junto dos que são mais queridos.
FELIZ E SANTO NATAL!!!
Até há pouco mais de meia dúzia de horas não tinha comprado uma única prenda de Natal. Bem sei que faltam apenas 8 dias para a consoada, mas parecem-me anos luz. Não fiz sequer a árvore de Natal cá em casa, nem vou fazer. Tenho amanhã o primeiro jantar de Natal com uns amigos que me são muito queridos, e por isso hoje me enchi de coragem para ir às compras. Fui já ao fim do dia, e ainda bem que assim fiz, a confusão estava bem menor, mesmo havendo muita gente no centro comercial. Não sou nem nunca fui grande fã do Natal, e este ano os miúdos passam a consoada com o pai. Quando assim é isto custa mais um bocadinho. Vou passar a noite em casa só com o meu marido e o bem que isso me vai saber. Só quero é paz e sossego, não quero confusão mesmo que em família.
Pelo menos de que tenho memória na minha vida adulta, claro está, porque quando somos crianças não há preocupações com o Natal. Tal como escrevi aqui, oito dias antes não tinha nada preparado nem nada que se parecesse e não me stressei com isso. E foi tudo tão melhor. Não fiz a árvore, e bem dita a hora que assim decidi, não andei que nem louca na corrida dos presentes, apenas fui às compras no fim-de-semana anterior e na véspera de Natal e foi tão mais fácil. Ainda tive tempo para embrulhos e tudo mais. Para além da consoada de dia 24, fiz uma consoada antecipada em minha casa a 23, para poder estar com as minhas duas irmãs ao mesmo tempo. A noite de 24 foi em casa da minha irmã P. numa consoada em família a sério, algo que já não fazia há muitos anos. Há pelo menos dez que não saía de casa neste dia. Tive oportunidade de rever a mãe dela, que conheci quando era miúda e as minhas irmãs ainda não existiam. Foi bom. Apenas dei presentes que considerei especiais para as pessoas a quem se destinavam. Fiz felizes pessoas que me são importantes. Foi muito bom. Também fiquei muito feliz com os meus presentes, poucos mas muito bons.
O menos bom foi a falta que senti das visitas que tinha por hábito fazer a quem já não está connosco. E o pai dos meus filhos não fazer um esforço para os ver na véspera de Natal, eu sempre fiz o possível e quase o impossível para que ele os visse neste dia. Constatei mais um bocadinho a pouca importância que eles têm para ele. Aquilo custou-me, assim como ouvir os comentários que eles fizeram do pai e que eu não pude nem quis contrariar, não é justo.
Assim até já gosto um bocadinho mais do Natal.
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