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Tal como expliquei no post anterior, já alterei o endereço do blog. O processo foi mais fácil do que pensei inicialmente. O blog ficou tal como estava, a alteração não teve qualquer implicação nas configurações ou layout, só mudou mesmo o endereço.
Agora com tempo irei actualizar as hiperligações nos posts anteriores. A quem segue este cantinho da família sapo, espero que continuem a visitar-me, eu cá terei muito gosto em saber que me lêem.
Já por duas vezes, aqui e mais recentemente aqui, o Pedro da equipa dos blogs do sapo, me alertou para o facto de o endereço do meu blog ter traços inferiores (_) (vulgo underscore) e me aconselhou a fazer alteração do dito. Confesso que tenho sido muito reticente principalmente porque ao fazer a alteração vou perder alguns dados das estatísticas, assim como as hiperligações existentes de outros sites ou blogs para o meu vão deixar de funcionar. São quase dez anos de blog e isto encanita-me um bocadinho, mas tal como o Pedro explica, é o melhor para o blog, pois os endereços com traço inferior são considerados inválidos (como já constatei que me acontece no instagram) e podem até não carregar em algumas páginas impedindo visualizações e comentários. Presumo que se me alertou a mim também terá alertado outros bloggers, ainda assim deixo aqui o post da Ajuda Blogs onde está tudo bem explicado, se interessar a mais alguém.
Optei por fazer a mudança a uma data certa, já que estamos mesmo no final de Janeiro, e dia 1 de Fevereiro é também a data de nascimento daquele que foi e sempre será o homem da minha vida, o meu avô. Parece-me um bom pronúncio.
O novo endereço será: https://nadaaconteceporacasoblog.blogs.sapo.pt
Mudar o endereço não afecta os conteúdos do blog nem as subscrições (quem segue o blog na área de Leituras continua a receber as actualizações). Espero conseguir assim minimizar alguns constrangimentos que esta alteração possa trazer.
Obrigada ao Pedro por estar sempre atento e por ajudar sempre que é solicitado e por nos aconselhar a seguir o melhor caminho nesta comunidade e até família sapoblogs a que me orgulho de pertencer.
P.S. - Republiquei o post para estar sempre vísivel como último post publicado.
De uma promoção muito jeitosa do LIDL trouxe um mural lindo para aplicar numa parede do quarto. Ficou lindo!!!! Se já tinha o privilégio de acordar com vista para o rio Tejo e o Bugio, agora quando acordo vejo Nova Iorque, a cidade que tenho como destino de sonho.
Claro que serviu de desculpa para dar uma volta imensa quarto todo, ou não fosse eu fã de mudanças em casa :). Tudo tem nova disposição e consegui até criar um espaço tipo closet que adoro.
E se de repente, num dia como outro qualquer, à saída de casa dos meus sogros, víssemos uma casa T3 para arrendar!?
Pois que foi o que aconteceu, e depois de muita ponderação e outro tanto (ou mais ainda) de negociação lá vamos nós, a caminho de uma nova casa.
Mudar de casa era um assunto já falado, afinal a minha casa é pequena, a família aumentou nos últimos tempos e a somar a isto temos uma adolescente de 12 e um terrorista de 8 anos a partilharem o mesmo espaço. A situação começava a ser complicada, andávamos a tropeçar um bocadinho em tudo. A solução ia sendo tira daqui para ali, muda da esquerda para a direita, and so on… A ideia era durante o próximo ano começarmos a ver o que haveria no mercado, de quando em vez lá se espreitava a net na esperança de uma qualquer boa oportunidade, mas nada de muito concreto.
Naquele dia ao entrarmos no carro, olhei para cima e vi a placa de arrenda-se. Sendo um T3 e naquela localização, a primeira ideia foi, há-de ser cara. Depois pensámos, vamos ver, não temos nada a perder. Para ver não se paga e assim tiramos dali a ideia, se não virmos ficamos a pensar que devíamos ter visto. Assim foi e valeu muito a pena. O senhor da agência enquanto nos mostrava a casa lá ia dizendo que o senhorio ia fazer obras, pois a casa estava um bocadinho (bastante, vá, para ser honesta) mal tratada. Dos estores ao chão tudo precisava de uma mãozinha, para além de estar muito, muito, muito suja. Ah e tal… logo lhe dizemos qualquer coisa. O preço estava, como calculámos, fora do nosso orçamento, mas pensámos, aquela é mesmo a casa ideal para nós, e se fizéssemos uma contra proposta? Fazemos nós as obras e pedimos para baixar o valor da renda. Inicialmente o senhorio ficou renitente, mas acabou por aceitar, quando eu até já achava que tal não iria acontecer.
As últimas semanas têm sido de imeeeeeenso trabalho, todos os dias até às tantas, estamos que nem nos aguentamos. Mais o N. que eu pois afinal é a ele que têm cabido as tarefas mais árduas. Também nos têm valido e muito os amigos que nos deitaram a mão nesta hora de aperto. Estamos na recta final, quase vi o caso mal parado com o deadline cada vez mais próximo e as obras nunca mais acabavam para pudermos fazer a mudança. Foram tantas as complicações, os problemas que não paravam de aparecer, caramba, estive à beira de desistir. Ainda há muito para fazer, entre terminar as obras e o arrumar a casa, ainda temos uns dias valentes para andar aos tropeções aos caixotes até estar tudo como desejamos, mas valeu cada instante.
Esta casa onde estamos agora vai deixar saudades, foi ali que passei os últimos cinco anos, foi ali que reconstruí a minha vida numa altura que foi tão difícil, foi ali que conheci pessoas novas. Ali enfrentei este mundo e o outro, lutando pela minha felicidade, mas também ali vivi muitas coisas boas, disso não tenho qualquer dúvida.
E porque NADA ACONTECE POR ACASO, de armas e bagagens, nova casa lá vamos nós!!!!
Faltam 8 dias. E os nervos? Ui...que estou que não me aguento.
Habitualmente mês de regresso ao trabalho, à escola, às rotinas e à vida de todos os dias. Este ano será também mês de grandes mudanças, mês do início do resto das nossas vidas. Faltam 15 dias.
Já há muito (bem, muito não, algum talvez) que eu andava sossegadita em casa, sem alterações de maior. O que não é muito normal em mim. Ontem foi o dia, toca de virar tudo às avessas, mudanças no quarto e por consequência na sala também. Aproveitando que foi dia de desmontar a árvore de natal, vá de mudar. E não é que ficaram tão giros, tanto o quarto como a sala? O que eu gosto disto, e o bem que me faz, é como que uma necessidade, o gozo que me dá ir fazendo as alterações, tira daqui e põe dali, experimenta dacolá, etc. e ver o resultado final.
Disseram-me que este será o meu ano, um ano de grandes mudanças, de momentos difíceis também (tradicionalmente os meus anos bisextos são difíceis), mas mais marcado por mudanças boas, e eu pronto, comecei pela casa. O quarto dos meninos, esse está na calha também, será o próximo. Para já os gatos também têm caixote novo, daqueles fechados, a ver se espalham menos areia.
E tudo vai mudando... venham lá mais.
Adoro fazer mudanças, dentro de casa, bem entendido. É mesmo em jeito de síndrome. Qual doença. Quando me apanho sozinha em casa, às vezes dá-me para isto. Outras vezes mesmo com as crianças em casa, siga, lá vai mudança. No último fim-de-semana sem crianças e com um dedo partido, deu-me uma veneta e toca a mudar o meu quarto e a sala. Quando estou um cadito mais “em baixo”, serve-me de terapia. Mudo daqui para ali, dali para acolá e quando termino, estou fresca que nem uma alface. Animada, bem-disposta e satisfeita com as alterações feitas! E se me farto de experimentar, e quanto maior o desafio mais resulta a terapia. E depois fica aquele orgulho por mais uma vitória, afinal quando me dá para isto faço as mudanças sozinha. E só assim é que sabe bem. Com as crianças a terapia não é tão eficaz, mas ainda assim funciona.
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