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antigos, usados e não só. É o que diz o site da Câmara Municipal de Lisboa sobre a Feira de Alfarrabistas do Chiado. 

Há alguns anos, 3 ou 4, coisa que o valha, num passeio pelo Chiado com uma prima do meu marido, que é de Portimão, vi esta feira, sem saber o que era de facto uma feira. Fui espreitar, mas sem grande tempo ou atenção, que nem ela nem o meu marido são destas coisas de livros e queriam continuar o passeio. Ir para aqueles lados não é algo que faça assim tão frequentemente e não sabia o que procurar para descobrir quando voltariam a estar a vender livros no Chiado. 

Hoje completamente por acaso, enquanto fazia uma pesquisa no site da CML, descobri. Afinal é mesmo uma feira e regular ainda por cima. Aos Sábados, das 09H00 às 18H00, na Rua Anchieta acontece esta Feira de Alfarrabistas. Fica a dica para quem gosta de livros. Ando com saudades de passear por Lisboa e na próxima visita vou perder-me por lá.

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publicado às 19:26

Não faltam, para Lisboa e arredores. Ora então, já aqui falei do Lisboa na Rua. Para além disso temos também a última sessão de Cinema ao Ar Livre na Fábrica da Pólvora, em Barcarena, com o filme vencedor dos Óscares deste ano, "Assim Nasce Uma Estrela". Há também a Festa do Livro em Belém no Palácio de Belém, uma iniciativa do Presidente da República. Temos ainda a Feira da Luz que começa amanhã, um clássico lisboeta. Para finalizar estas ideias, e esta para apreciadores de vinho, decorre em Palmela a Festa das Vindimas.

Gosto muito do Cinema ao Ar Livre, pelo local, pela forma como a iniciativa é conduzida e aconselho a levar um casaco e uma mantinha (eu, friorenta que sou, não dispenso).

A Festa do Livro em Belém, que já visitei hoje, é exclusivamente dedicada aos autores portugueses. Este ano não vi o Presidente, acredito que por falta de sorte, é apanágio dele andar sempre por ali. 

A Feira da Luz tem um cartaz bem catita, o difícil é escolher. 

Na Festa das Vidimas hé sempre lugar a provas de vinhos e os ditos têm preço muito simpáticos nesta altura. 

Só fica em casa quem quer. E como isso às vezes faz tanta falta também.

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publicado às 22:03

Gosto muito de ser turista na minha cidade, mas às vezes falta-me um bocadinho a paciência para filas imensas, ou não me apetece assim tanto gastar muito dinheiro para fazer determinado programa. Aliás, quase sempre aproveito iniciativas gratuitas e felizmente em Lisboa há bastantes. Recomendo a Agenda Cultural de Lisboa para saber o que se passa na cidade (eu prefiro a edição em papel). Acha disposição e paciência. Ontem estávamos aqui por casa sem nada planeado para fazer, mas também não me apetecia ficar em casa só porque sim. Tenho tido umas semanas terríveis a nível profissional, queria apanhar ar, espairecer. Nada me dá mais gozo do que passear e conhecer coisas novas. 

Pesquisando o que fazer, descobri no site danit.pt que aos feriados a entrada em museus daDGCP também é gratuita, tal como aos Domingos. Foi juntar o útil ao agradável, e lá fomos nós. O destino escolhido foi o Panteão Nacional, que ainda não conhecíamos. Cresci a ouvir os meus avós falar nas "obras de Santa Engrácia", sabia o significado e ontem fiquei a conhecer a sua história. Não me canso de aprender e ficar a saber coisas novas, de conhecer novos sítios, saber a sua história. Perdi-me em cada recanto, adorei cada detalhe. E o terraço com uma vista de 360º absolutamente fantástica sobre a cidade.

Não pude ficar indiferente perante os túmulos de Amália Rodrigues ou Eusébio da Silva Ferreira. Ainda vimos a exposição sobre Manuel de Arriaga, primeiro Presidente da República do nosso País. Tudo ali respira história.

Sobre o Panteão: 

"O Panteão Nacional, situado na zona histórica de Santa Clara, ocupa o edifício originalmente destinado para igreja de Santa Engrácia, acolhendo os túmulos de grandes vultos da história portuguesa. 

Fundado na 2ª metade do século XVI, o edifício foi totalmente reconstruido em finais de Seiscentos pelo arquitecto João Antunes; embora nunca chegasse a abrir ao culto, conserva, sob a cúpula moderna, o espaço majestoso da nave, animada pela decoração de mármores coloridos, característica da arquitectura barroca portuguesa. Elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos de vista   privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo, está classificado como Monumento Nacional." Mais informações no site da DGCP.

Estupidamente não aproveito mais a entrada gratuita nos museus aos domingos e feriados (atenção que é só até às 14H00). Iniciámos com esta visita ao Panteão Nacional o nosso périplo pelos museus da capital. Sem pressas nem pressões.

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publicado às 21:25

Para quem gosta de barcos e afins, ou só para quem gosta de actividades diferentes e de uma Lisboa a fazer jus à sua hospitalidade e de cidade privilegiada à beira Tejo plantada, nos próximos dias 22, 23, 24 e 25 de Julho, chegam os Gigantes. É a The Tall Ships Race Lisboa 2016 e com imensas actividades, concertos, visitas aos vários navios e tudo com entrada gratuita. Nós lá estaremos, não quero perder. Entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço será mais ou menos assim: 

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publicado às 14:43

Sou completamente fã de espectáculos multimédia, os ditos video mapping, com projecção de imagens nas fachadas de edifícios, não perco um. Até aqui tínhamos as iniciativas da Câmara Municipal de Lisboa com os espectáculos no Terreiro do Paço. Nos próximos tempos serão vários os espectáculos a acontecer em vários locais. Começou ontem o espectáculo "Lisboa, Cidade do Mar" e vai até dia 30 deste mês com apresentações às 21h30, 22h30 e 23h30. Logo de seguida e ainda no dia 30 temos outro espectáculo "Quinhentos", desta vez na Torre de Belém a assinalar os seus 500 anos e a abertura das Festas de Lisboa. Logo em Junho, dias 19, 20 e 21 temos o video mapping a chegar a Oeiras também para a abertura ao público do Palácio Marquês de Pombal, com o espectáculo "Noites no Palácio Encantado". Programas giros e gratuitos a não perder.

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(imagem do site das festas de Lisboa)

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(imagem da página de facebook da CMO)

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publicado às 15:29

No Domingo depois de um dia excelente passado em Lisboa, fomos ver o espectáculo multimédia de videomapping "Perdi o meu coração em Lisboa". Embora muito giro, comparando com os anteriores, deixa um bocadinho a desejar. Ainda assim acho que merece ser visto.

Aquilo passa tudo muito a correr, quase que o olhar não tem tempo de ver todas as imagens que são projectadas ao longo da fachada poente. Torna-se tudo um bocadinho confuso. É pena, pois tem imagens fantásticas dos nossos monumentos a Amália e à guitarra portuguesa. Parece que se quis mostrar muito, mas não há tempo e os 15 minutos podiam muito bem ser 20 que se calhar já fazia toda a diferença. As fotos que tirei, com aquela pressa toda, não ficaram nada de jeito.

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publicado às 14:07

Fim-de-semana

01.12.13

Conforme planeado, ontem lá fomos nós rumo a Lisboa para um Sábado diferente, deixámos o carro no Cais do Sodré e fomos calcorreando esta Lisboa. Se a exposição deixou um bocadinho a desejar, já a inauguração das luzes valeu muito a pena.

A exposição é num espaço muito pequeno e não está nada explícito. Tudo gira em torno do satélite Copernicus e os benefícios que trás, até aqui tudo bem, é de facto informação relevante. As pessoas atropelavam-se para chegar aos vários ecrãs interactivos, que não são muitos, e claro todos querem tocar nos ditos, para ver as várias opções e informações. Assim que se entra fica a dúvida então e agora, esquerda, direita o que é que isto significa? Ao centro existe um planeta terra gigante, projectado e com informações de vários tipos, mas nada perceptível também. A informação é dada através das opções selecionadas também num ecrã interactivo, mas os miúdos (e graúdos também) clicam em tudo ao mesmo tempo que não se chega a perceber nada. Até que lá vamos apanhando alguma informação daqui e dali. Penso que devia ser limitado o número de visitantes e deveria haver mais informação escrita.

Dali como ainda faltava para o fogo-de-artifício, andamos a passear pela baixa, rua cima rua abaixo. Havia imensa gente a passear e a fazer as compras de Natal. Na Praça do Comércio enquanto esperamos pelo fogo, havia Pais Natal a saltitar, a dançar e a brincar com as crianças, enquanto luzes várias eram projectadas no Arco da Rua Augusta. Às 18h00 em ponto começou o fogo e acenderam-se as iluminações em simultâneo. Foi o ponto alto do dia, os miúdos adoraram e eu também. E como ficou bonita a baixa lisboeta toda iluminada e a enorme árvore de Natal na Praça do Comércio. Senti o Natal como há muitos anos não me acontecia. Ou então sou eu que este ano estou mais virada para o Natal.

Fomos depois até ao chiado onde tudo acontecia, concertos, campanha contra a homofobia, e gente, muita gente, foi até difícil chegar ao Largo Camões. Parecia um centro comercial em vésperas de Natal. Adorei ver ali tanta gente e gente bonita particularmente, gosto tanto de passear pelo chiado. A actuação que íamos ver estava prevista para as 18H45 mas só começou já bem perto das 19h00, estava frio e os miúdos e eu estavamos cansados e começamos a desanimar. Tínhamos optado por ir embora, e quando já íamos a descer a Rua do Alecrim, começar então a tocar, voltámos a para trás a rir da coincidência, mais depressa tivessemos ido, mais depressa tinham começado. Pelo que percebi depois a culpa nem sequer foi deles, estiveram foi à espera do senhor Presidente da Câmara que assistiu também.

Chegamos cansados mas felizes com este nosso dia passado a três, ou parte dele, mas que valeu por muito.

 

  

 

 

 

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publicado às 21:07


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