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Dia da Liberdade. E nós (pelo menos alguns, que muitos já esqueceram as regras), por ironia do destino, "presos" em confinamento nas nossas casas. Com um País em estado de emergência, mas é a liberdade possível em tempos de pandemia. Ainda assim e graças a quem tanto lutou para que de liberdade se façam todos os nossos dias, hoje estamos e somos livres. Livres de pensar, de escrever de ser e de estar, liberdade de viver em democracia. É a realidade que conhecemos e que tem um valor imensurável.
Liberdade que os nossos pais e avós não conheceram até ao 25 de Abril de 1974, depois de uma vida de regime ditatorial do Estado Novo em vigor desde 1933. Para as mulheres que eram consideradas seres inferiores, que não tinham direito ao voto e que nem viajar podiam sem autorização dos maridos a expressão liberdade tem ainda maior valor. Eu nascida em 1975, perspineta por natureza e tão senhora do meu nariz, não consigo sequer imaginar o quão terrível seria. Infelizmente tenho muito poucas memórias do que me contavam os meus avós sobre o 25 de Abril, mas lembro-me do meu avô contar que chegou a ser preso pela PIDE e de que foram tempos de muitas dificuldades.
Polémicas à parte sobre as comemorações de hoje na Assembleia da República, há que lembrar hoje e para sempre a importância deste dia na história do nosso País e na vida de todos nós. Somos e vivemos hoje o resultado da revolução de 25 de Abril de 1974. Liberdade sempre!
Cartoon de @andre_carrilho no DN, disponibilizado para recortar e colar na janela. Publico-o nesta que é a minha janela na blogsfera, uma imagem que tão bem representa este 25 de Abril de 2020.
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