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Um livro que relata um episódio da história recente do nosso país. E que relato incrível. Um episódio ainda presente na memória de muitos portugueses. Para quem como eu cresceu a ouvir falar de como era a vida em África (no caso da minha mãe e avó, em São Tomé) e de como foi terrível regressar, ser retornado literalmente, este livro é maravilhoso. Um relato em tudo fiel a tudo o que ouvi uma vida inteira. Ainda hoje oiço, pela família do meu marido que também veio retornada de Angola.
Nunca tinha lido nada desta escritora, mas já tinha muita vontade de ler o "Eliete" por já ter ouvido falar e lido tanta coisa boa sobre ele e sobre a autora. Optei por começar por este por força das circunstâncias, uma vez que era este livro da autora que estava na altura disponível na Sala de Leitura, e que bem escolhido foi. Estou rendida à escrita de Dulce Maria Cardoso.
Há cerca de dois meses escrevi este post sobre o desafio de leitura a que me propus este ano. A verdade é que tenho lido bastante e apetece-me ler cada vez mais. Em detrimento das redes sociais ou outras distracções que tais, tenho lido muito mais. Para além de ler mais tenho-me preocupado em ler melhor, isto é, mais qualidade. Sempre me lembro de ter cuidado com a qualidade das leituras, agora dou por mim a preocupar-me mais ainda. Tenho em conta a classificação da goodreads, as opiniões, comentários e críticas, mas também os autores que prezo. Também tenho lido mais autores portugueses, também tenho descoberto livros que anteriormente nem me passava pela cabeça ler.
Depois de uns tempos meia adormecida, acordei para recuperar as leituras perdidas . Entretanto a minha lista "want to read" não pára de aumentar.
Pois é, estou aos poucos a fazer um "detox" de redes sociais. A primeira vez que o fiz foi durante a peregrinação em Maio do ano passado. Nesses dias só consultava o telemóvel ao fim do dia para ligar para casa, para saber da família e de manhã para ver as mensagens de incentivo que duas colegas muitos especiais me mandavam bem cedo antes da caminhada começar. A segunda vez foi nas férias do verão passado em que dei muito mais valor ao descanso, à família, aos livros. Desta vez em concreto naquele afastamento do telemóvel e das redes sociais soube-me tão bem não me sentir "escrava" ou na obrigação de andar de telemóvel atrás, constantemente atenta a notificações. Este ano ainda não abri uma única vez o facebook, reduzi drasticamente o número de vezes que vou ao instagram e estou muito mais feliz com esta decisão. No facebook o que sinto mais falta é mesmo a actualização das notícias, pois segui muitos meios de comunicação de informação. O instagram que consultava quase de forma dependente, agora só visito ao final do dia e fiz uma selecção dos utilizadores que seguia. Ainda assim já me aconteceu estar dois dias sem consultar e não me afligiu nada, o que há uns meses era impossível. Tenho também registo no LinkedIn que quase não me lembro que existe e mais recentemente reactivei a minha conta no goodreads, pois vem ao encontro do meu objectivo de ler mais. Não tenho mais nenhuma rede social e não quero ter.
Em contrapartida estou muito mais ligada ao blog e sigo as leituras do sapo blogs quase como se de uma rede social se tratasse (será que não é?). É mesmo a minha preferida. Adoro estar mais perto e ir acompanhando a minha "família" sapo, interagindo, comentando e escrevendo mais. Ainda assim sem qualquer sentimento de obrigação. E é tão libertadora esta opção de me afastar mais das redes sociais. Num mundo de loucura tento ser um bocadinho mais saudável.
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