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O Natal chegou cá a casa. Este ano não irei fazer árvore grande, ando sem espírito, este bicho 🦠 está a afectar-me mais do que queria. E cá em casa felizmente estamos todos até à data sem bicheza nenhuma. Mas não queria deixar de assinalar a época.
Faltam-me as minhas pessoas, faltam-me os abraços, faltam-me os beijos, eu sou de abraços e afectos. Tenho de fazer um esforço de memória para me lembrar a última vez que abracei alguém. Foram as minhas irmãs, em Setembro, depois sete meses sem as ver, e ainda assim a medo, a muito medo. Mas as saudades falaram mais alto.
O Natal chegou cá a casa. Apenas ontem e muito a tempo. Quando eu era miúda a tradição fazer árvore a dia 8 (dia da Imaculada Conceição). Este ano a loucura, por essas redes sociais fora, foi fazer a árvore durante o mês de Novembro. Não entendo nem quero, cada um sabe de si. Mas perturbou-me tanta urgência no Natal. Dificilmente trará a família, somos muito e o bom senso fala mais alto. Valham-nos as tecnologias e as videochamadas para estarmos todos mais perto, ainda que longe.
O Natal chegou cá a casa. Que venha e traga paz e amor a todos e pelo mundo.
Claro que o gato Mateu está que não se aguenta de curiosidade com a mini árvore deste ano. Há de pensar - então e como é que eu me escondo aqui dentro? (adora fazer isso na árvore grande).
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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