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Faz hoje 25 anos que trabalho no Centro Cultural de Belém, vulgo CCB. É mais que a idade de alguns colegas que lá trabalham. É uma vida. Uma vida que foi comemorada numa surpresa muito boa. Nem de perto na minha desconfiança achei que seria tão bom festejar com as minhas pessoas de todos os dias. Foi muito bom sentir o carinho e ouvir as palavras da minha chefe, a grande promotora da festa. Ela sabe que eu não estava com muita vontade de comemorar, não pelas pessoas, mas pela instituição que não se tem portado por aí além para comigo. Mas isso agora não interessa nada. A verdade é que foi sentida a festa que me fizeram e me emocionei com tantas pessoas que festejaram comigo. Vinte e cinco anos são mais de metade da minha vida. É muito ano, são muitas aventuras e desventuras, são muitos desafios e desvarios também. Ali cresci e aprendi muito profissional e pessoalmente. É o sítio que acompanhou a história da minha vida.
E amei a minha pequena grande lembrança, um pedacinho de CCB que virou um "despeja bolsos" graças aos colegas da manutenção que conseguir executar uma ideia tão original.
P. S. - O que eu precisava, por estes dias, desta boa energia.
Ora pois que cá estou chegada aos 40. O dia não podia ter corrido melhor, gostei muito deste aniversário, contrastando brutalmente com o do ano passado que foi só o pior dia de aniversário de que tenho memória. Mas adiante que isso agora não interessa nada. Se por um lado estava meio tristonha pelos quarenta anos (aquela idade em que já não restam dúvidas, estamos mesmo cotas), por outro não deixam de ser uma idade marcante, os ditos "entas", há que assinalar a data.
No trabalho (sim, trabalho sempre no meu aniversário) a minha chefe tratou de me surpreender com um bolo lindíssimo, numa festinha no gabinete com direito a espumante e tudo. Fazendo cumprir a tradição, quando me preparava para sair para ir buscar o bolo para comemorar com os colegas, saiu-se com um "não vais nada que isso já está tratado". Oi?! Fiquei sem saber o que lhe dizer. Tanto me ouviu refilar que não queria, porque não queria fazer quarenta anos, que ia ser um dia péssimo que não queria sequer comemorar, que achou por bem organizar a festa por mim. Cumplicidades de vinte e um anos a trabalhar juntas (e o que nos aturamos uma à outra senhores...).
Final do dia, jantarinho com a melhor malta que há, a maltinha do meu coração (são poucos, mas muuuuuuuuito bons), amigos que são família e ter pela primeira vez uma irmã para comemorar comigo, pena a outra agora estar longe e não poder estar presente também. Gosto tanto disto de ter irmãs (e giras ainda por cima), mesmo sabendo que sou uma mana mais velha que anda um bocadinho a leste, ainda a aprender a ter irmãs.
Foi um dia de surpresas, comemoração, convívio, festarola, com direito a cantar parabéns duas vezes e com umas prendinhas bem catitas. A que mais me marcou foi a escolhida por mim que fui com o marido comprar e que é uma marca para assinalar estes quarenta anos, um anel lindo de morrer da Bluebird.
(modelo Bow Happy Eternity)
A minha Bárbara já tem dez anos... O tempo passa realmente depressa, vôa mesmo. Dez anos, com coisas muito boas e com momentos muito díficeis também, se calhar mais do que as coisas boas, mas estas sem dúvida ajudam a superar o momentos maus. Assim tem de ser.
Mas adiante, que ontem foi dia de festa e agora há que fazer o rescaldo e como se costuma dizer, é tempo de recolher as canas. A festa foi muito gira, foi um duplo aniversário, logo diferente só por si. Muitos convidados, criançada, brincadeira e correria. Com direito a pinturas faciais, palhaço e tudo. À Vanessa devo, e aqui o meu muito obrigada, pois sem ela esta mega festa que a Bárbara descreveu como "o dia mais feliz da minha vida", não tinha sido possível. Ouvir-mos a nossa filha dizer algo assim não tem preço. Foi tudo muito cansativo, mas valeu todo e qualquer esforço.
As prendas foram mais que muitas e todas muito giras por sinal. Dos estojos, canetas, lápis, borrachas, cadernos e afins para a escola, às carteirinhas, camisolas, saias, sapatos, sandálias e chinelos (Havaianas incluídas) tudo giro, giro, giro. Mas a prenda de hoje supera todas de facto. Perdi a cabeça e adoptei um gato, o gato afonso. A Bárbara adora gatos, mil vezes mais que cães, embora já tenhamos a nossa Laika de que tanto gostam os dois, mas o gato foi o êxtase. Está tão contente a minha menina. É bom.
E por este ano estão encerradas as festas infantis, com um saldo claramente positivo.
Como já disse anteriormente, este é o último ano do Manuel na escola onde anda. Foi a festa dos seis anos, e como nunca lhe fiz um festa com os coleguinhas, este ano enchi-me de coragem, o orçamento permitia e bora lá. Difícil foi a procura, pois todas as festas infantis são caras (muito caras) e achar um local com algo que me agradasse e estivesse dentro do orçamento deu trabalho. A opção foi o Parque Aventura do Jamor onde as crianças experimentam actividades radicais (que tanto gostam) ao ar livre, com percursos adaptados a cada idade, opção de lanche incluído ou não. Gostei e recomendo. A apontar ter de ir chamar um monitor para ajudar uma menina que numa parte do percurso teve medo de atravessar uma ponte, quando era suposto haver mais um monitor a dar apoio durante o percurso. Tudo se resolveu prontamente, mas podia ter sido evitado. Não deviam ter tantas crianças ao mesmo tempo se não têm capacidade de resposta. As crianças adoram, fizeram algo fora do habitual, divertiram-se e festejaram um aniversário diferente.
Esta última semana tem sido quase um festival de tanta festa ter! Puxa, quase que nem me aguento (já não tenho idade para isto ).
Na 2ª feira o aniversário da peste pequena em casa com a família, na sexta festinha de finalistas do 4º ano da Bárbara, no sábado festa de aniversário para os coleguinhas no Parque Aventura e hoje festa de finalistas, ambas da peste pequena. Isto é que são crianças com vida social bem agitada!
Pormenores nos posts seguintes.
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