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Decorre desde ontem e até domingo a Feira do Livro em Belém 2017, numa iniciativa da Presidência da República, em colaboração com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, nos Jardins do Palácio de Belém, evento consagrado à promoção dos autores de Língua Portuguesa. Para além da venda de livros tem também muitas outras iniciativas. Apresentações, debates, concertos, jogos e até exibição de filmes. Mais informações do evento aqui e programa completo aqui.
A entrada é gratuita, com o seguinte horário:
- Quinta-feira | 18h00-22h00 (bancas de livros encerram às 22h00)
- Sexta-feira | 11h00-00h00 (bancas de livros encerram às 22h00)
- Sábado | 11h00-00h00 (bancas de livros encerram às 22h00)
- Domingo | 11h00-22h00 (bancas de livros encerram às 20h00)
Esta iniciativa já aconteceu no ano passado e eu não pude ir, este ano não vou perder. Uma feira do livro, autores portugueses, cultura e lazer e ainda por cima num sitío lindo como os jardins do Palácio de Belém, tem tudo para umas horas bem passadas.
Por muito que isso me custe, e se custa senhores, só eu sei. Adoro ir à Feira do Livro por todos os motivos e mais algum. Gosto da localização, gosto do ambiente da Feira, gosto dos encontros com os autores, gosto de ter todas as editoras e as suas ofertas no mesmo espaço. Tenho pena que os preços dos livros não façam jus ao evento, Feira que é Feira tem preços mais em conta. Ainda assim se bem procurarmos fazemos boas aquisições. Poderia ir só porque sim, em jeito de passeio, mas conheço-me bem e sei que não ia resistir a trazer um ou outro livro. Confesso que o facto de ter uma Bertrand no meu local de trabalho me desgraça um bocadinho, vou estando atenta às promoções ou descontos que fazem e vou comprando ao longo do ano. Adoro livros, adoro ler, mas decidi que tenho de esgotar o monte dos "para ler" cá em casa primeiro e assim poupar um dinheirinho também.
Quero muito ir à Feira do Livro, programa que adoro fazer, mas o orçamento este ano está pior do que nunca, as perspectivas não são boas e há que estabelecer prioridades. Avante. Ainda assim há pelo menos dois livros (três, falando verdade) que quero muito comprar e verdade seja dita que na feira os livros têm sempre um preço mais em conta, e depois há as sessões de autógrafos, e o que eu adoro ter livros autografados, e há aquele ambiente único que só na feira se vive, e há aquele ritual de “cheirar” livros que eu tanto adoro (e são tantos, e o que comprava livros se pudesse… ai senhores, agarrem-me), e há a fartura da praxe (sim, que ir à feira do livro implica farturinha boa), e tudo e tudo e tudo. Mesmo que seja só em jeito de passeio são sempre umas valentes horas muito bem passadas.
Este ano a feira está cheia de novidades, iniciativas e eventos, assim como volta a haver a hora H, onde se podem comprar livros a metade do preço.
Tudo aqui.
A vontade é de ir e em vários dias, para chegar a tudo, à hora H às sessões de autógrafos do Miguel Esteves Cardoso e do José Luís Peixoto, pelo menos, e para os meus miúdos e andam viciados nos Diários de Um Banana, também por lá anda o Greg. Do MEC acho que li tudo na minha adolescência e adorei e é com muita expectativa que quero ler o novíssimo “Como é linda a puta da vida” (e como eu acho que esta expressão define tãoooooooooo bem a minha). Do JLP quero muito o “Livro”, que não sendo uma novidade, acredito ser mais uma agradável surpresa.
E depois há o Valter Hugo Mãe e o Tiago Rebelo e a Helena Sacadura Cabral, isto mencionando só os autores portugueses de que gosto tanto. Depois há também a Isabel Allende e o Luís Sepúlveda, sei lá são tantos.
Sábado fui até à Feira do Livro, e como eu gosto de ir à Feira do Livro. Que perdição, comprei três livros, mas por minha vontade tinha comprado muitos mais, tantos eram os que eu também queria, mas tive de me conter. Perdi-me pelos livros do José Luís Peixoto, que descobri há relativamente pouco tempo, mas que estou a adorar. Fascina-me o escritor, a pessoa, a sua forma de ser e estar na vida, e como consequência a sua escrita. Tenho seguido de perto na sua página de internet e do facebook. Tive direito a sessão de autógrafos e tudo. Ele muito simpático, acessível, conversador, interessado em saber um pouco sobre quem lhe pedia o autógrafo, sem pressas, não assinando só por assinar, e não se importando de assinar quantos livros lhe pediam, no meu caso três, pois para além do meu "Abraço", pedi também para os meninos, na sua mais recente e primeira obra infantil "A Mãe que Chovia", e para a minha mãe no livro "Cal", que comprei para lhe oferecer no dia da mãe. Foi de facto uma feira do livro diferente, que bom é ir até lá.
Também cumpri uma das minhas tradições de ir à feira do livro, comer uma fartura! Ida à feira do livro sem comer uma fartura não é a mesma coisa.
Começou dia 28 a 81ª Feira do Livro de Lisboa.
Ai senhores...segurem-me senão eu desgraço-me!!! Que este ano a coisa não está fácil e eu que amo livros tenho imensa dificuldade em me controlar.
Porque que é que os livros são tão caros? E eu com tantos títulos na calha que quero tanto comprar...
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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