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A notícia apanhou-me de surpresa, mesmo sabendo que o escritor estava infectado com Covid-19 e internado desde 27 de Fevereiro, logo depois de ter participado no evento Correntes D' Escritas na Póvoa do Varzim. Se calhar nem lhe posso chamar surpresa, a verdade é que foi tipo um murro no estômago, lá isso foi. Fiquei triste, logo pensei, e agora? Nunca mais vou ler nada dele. Egoísmo o meu, embora justificado. Ele escrevia bem que eu sei lá.
Tenho uma clara predilecção por escritores chilenos. Também sou fã da Isabel Allende, que é a minha escritora de eleição. Acompanho a obra de Sepúlveda desde que me conheço adulta. O primeiro livro dele que li foi "O Velho Que Lia Romances de Amor", algures nos primeiros anos década de 90, e foi amor imediato. Depois desse li e tenho vários outros títulos do autor, entre os quais "Rosas de Atacama" ou o clássico já leccionado nas escola dos meus filhos "História de Uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar". Ainda tenho por ler, prenda de aniversário ou Natal, não posso precisar, "Últimas Notícias do Sul", que vou aproveitar para ler agora que acabei o livro que andava a ler e ainda não me tinha decidido qual ler a seguir.
Estes são os livros de Luís Sepúlveda que habitam cá em casa. Certo é que para mim agora terão ainda mais valor.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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