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Hoje deu-me para ir para o sol. A manhã acordou cinzenta, a manhã foi melhorando e eu aqui estive vai, não vai a ver se melhorava, e melhorou mesmo, o tempo levantou e lá fui eu para o sol, claro está. Sim que eu sou aquela criatura a quem os amigos e colegas chamam de réptil tal é a minha necessidade de sol. Caminhei na praia, ouvindo música, fiquei um bocado na areia e finalizei com uma fantástica salada e um chá numa tarde de sol na esplanada.
O sol estava excelente e aqui a esperta que por acaso até é branca como a cal, ou transparente como me dizem às vezes, foi sem se lembrar do protector solar. Ah e tal o sol está vai não vai, pode até ser que não faça estragos, pensei. Asneira garantida, claro está. Cá estou de nariz a parecer a rena Rodolfo, e a testa bem vermelhinha também e a pele a estalar de repuxar. Burra, muito burra que não aprende nada com os anos que passam. Tinóni, mesmo, como diria a minha amiga Vanessa.
Ah, mas que valeu a pena, valeu - o sol claro! Estou como nova, até a alma aqueci, que bom é estar ao sol, adoro sol!
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