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É um cliché, bem sei, mas é a mais pura das verdades, o tempo passa mesmo depressa. Ainda ontem eras um puto e hoje estás maior do que eu. És um puto à maneira, teimoso nos seus ideais, doente pelo "teu" Benfica, amigo dos seus amigos e um doce de criatura. Um ser humano com um grande coração, consciente das duras realidades por esse mundo fora. Tens um sentido de humor bem refinado, sempre atento, não perdes a oportunidade de dizer uma graçola. Também és um puto com valores e educação do teu jeito. Da alcunha não te safas, serás sempre o Puto. O meu Puto .
Parabéns Puto!!!
Tenho uma confissão a fazer. Desconhecia a existência deste dia. Não valho nada, é a conclusão que se tira daqui. Mas é um tema que me é muito querido. Desde bebés que os meus filhos têm livros e para mim livros nunca são demais. A leitura, felizmente, foi um hábito muito saudável que lhes incuti e que hoje em dia é algo natural. Não lêem por obrigação mas porque gostam. Livros são das melhores prendas que lhes podemos dar.
Sobre este dia que se assinala a 2 de abril em todo o mundo, descobri no site DGLAB as seguintes particularidades:
Como é habitual, para assinalar o Dia Internacional do Livro Infantil, a DGLAB disponibiliza um cartaz, este ano da autoria de André Letria, vencedor do Prémio Nacional de Ilustração em 2019.
Para comemorar o dia dedicado a Hans Christian Andersen, o IBBY Internacional divulga, ele próprio, um cartaz e uma mensagem. Este ano da responsabilidade da Eslovénia, o texto é da autoria do escritor Peter Svetina, e o cartaz foi criado por Damijan Stepančič. Encontra-se abaixo uma possível tradução do texto, feita a partir das versões inglesa, francesa e espanhola. https://www.ibby.org/awards-activities/activities/international-childrens-book-day/2020-icbd-slovenia
O tema deste ano é «Fome de palavras», aqui bem representado pela ilustração de André Letria. André Letria, 46 anos, trabalha como ilustrador desde 1992, tendo já feito também cinema de animação e cenografia para teatro. "
Voltando ao tema, livros infantis. Dos que acompanharam os meus filhos tenho particular estima por dois, três, vá. São eles:
"O Tubarão na Banheira", David Machado (faz parte do Plano Nacional de Leitura)
Sinopse: De história em história, a imaginação vai mais além e agora é tão inusitada que imagine-se, um dos protagonistas é um tubarão que entra dentro de casa e dorme numa banheira. Mas este tubarão mais ou menos bem comportado também anda de carro e vai à escola. Parece mentira? Só para quem não acredita no poder dos pensamentos.
"Corre Corre, Cabacinha", Eva Mujo & André Letria
Não vi velha nem velhinha,
nem velhinha nem velhão.
Corre corre, cabacinha.
Corre corre, cabação!,
respondia a cabaça, enquanto ia rodando pelo caminho,
perante o olhar estupefacto do lobo, do urso e do leão.
Quem estará dentro dela, enganando as três feras?
Sinopse: Corre corre, cabacinha é um conto popular português de grande tradição. Conta a história de uma velhinha que, a caminho da boda da sua neta, encontra um lobo, um urso e um leão que a querem comer. Consegue convencer os animais a esperarem-na no regresso, e depois da celebração, a neta e a velhinha engendram um plano muito original para enganar as três feras.
"O Principezinho", Antoine de Saint-Exupéry
Sinopse: Uma história intemporal destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser.
São livros que me marcaram durante a infância dos meus filhos. Adoro cada um deles. Ainda hoje e de quando em vez, gosto de voltar a eles quando batem as saudades dos filhos pequenos.
Hoje foi um dia mau. Daqueles mesmo. Começou com o Manuel a acordar cheio de tonturas, náuseas e indisposição e acabou com a tarde e final de dia passados na urgência.
Hoje era dia de eu e o meu marido irmos à consulta com a psicóloga do Manuel, para articularmos ideias e objectivos para o acompanhamento dele. Eu não queria faltar nem por nada. Com o cenário em causa pedi à avó que viesse até cá a casa para ficar com ele até ver se melhorava e a partir daí perceber se seria necessário ir ao médico ou não.
Logo à saída de casa, já em cima da hora, claro, o elevador de acesso à garagem estava avariado. Corrida para a rua entra pelo portão, sai da garagem, fila de trânsito parada logo quinhentos metros depois. Nunca vi tanto carro nesta rua a esta hora. Não faço ideia do que se passou. Faz inversão de marcha, caminho alternativo, mais trânsito, aqui sim o habitual para a hora. Liga para o hospital a avisar que estamos atrasados, atende um daqueles serviços automáticos de tecla um para isto, tecla dois para aquilo e deixe o seu contacto já ligamos de volta. Pensei, deve ser verdade... Afinal foi. Cinco minutos depois estavam a contactar-me, lá avisei, sem problema venha na mesma a doutora espera. Ufa! Dos nervos não me livrei, odeio chegar atrasada para o que quer que seja.
A consulta essa foi extremamente positiva, valha-me isso. Alinha ideias e estratégias daqui, desabafo dali, pais mais tolerância, mas também firmeza, disse a doutora no final. Ligamos para casa, o Puto está pior já vomitou outra vez, a tontura foi tão intensa que o fez vomitar. Veio o marido a casa, fui até ao trabalho alinhavar as coisas para vir para casa à hora de almoço, ver o ponto da situação. Telefonema do banco a meio da manhã com assuntos menos agradáveis. Hora de almoço, vim a casa ver como estavam o Puto. Só comeu uma sopa, dois minutos depois levantou-se, tontura, sopa fora. Liga para a saúde 24 (nunca vou à urgência sem ligar para lá), quinze minutos depois é para ir à urgência. Avisar no trabalho que provavelmente não vou de tarde. Fomos para o hospital. Chegados lá nova tontura, vomitou de novo e quase desfaleceu. Valeu-me o segurança de serviço que o amparou e ajudou a sentar-se porque eu a fazer admissão dele não vi a coisa a dar-se. Triagem para cá, espera um bocado, consulta para lá, espera de novo, vai à enfermeira, faz medicação, volta a esperar, mais medicação daquela que é para esperar de cinco em cinco minutos e entretanto desespera. Final de dia, exame neurológico (felizmente ok), gastroenterite também não é, pode ser cansaço, stress, desidratação ou até qualquer coisa viral. Vigia, hidrata e descansa. No final parecia outra pessoa, já a sentir-se bem melhor e quase sem tonturas. Se repetir vem de novo para cá.
Sair do hospital, já depois das sete da tarde, trânsito do demo novamente. Caramba que este dia nunca mais acaba. Chegar finalmente a casa, dar notícias a quem entretanto soube e foi perguntando por nós. Tratar de uns emails que precisava de enviar e responder. Entretanto o meu marido chega, faz jantar, comemos, conversamos, miúdos para a cama e finalmente o descanso.
"Eta" diazinho comprido este. Já passou, já passou...
Contei aqui a minha saga dos manuais escolares, que quase me fazia perder a esperança de conseguir arranjar os ditos para este ano lectivo. Na altura, nos comentários deram-me umas boas dicas, que muito agradeci. Entretanto na passada semana voltei à carga, aliás foi o meu marido que se fez ao caminho, e conseguiu arranjar quase todos os manuais. Neste momento falta-me apenas o de matemática, que ainda poderei conseguir, mas mesmo que não consiga, é muito bom só ter de adquirir este.
O site da Reutilizar.org está também actualizado, para não acontecer a mais ninguém o que me aconteceu a mim e acredito que a muitas outras pessoas.
Confesso que vi o caso mal parado, mas agora estou muito contente por ter conseguido os manuais reutilizados. Insiste, persiste e não desiste .
Cada vez mais acho que os manuais se devem reutilizar sempre, já que não são gratuitos como o ensino é, mas este tema dá pano para mangas e assunto para outro post.
De há alguns anos para cá, que a cada início de ano lectivo recorro aos bancos de manuais usados. Sigo as dicas do site Reutilizar.org e tenho-me safado bem. Mas este ano a coisa não está fácil. Na segunda-feira fiz a minha primeira incursão na saga dos manuais, fui a um dos parceiros do Reutilizar e bati com o nariz na porta. Era uma papelaria (onde já fui em anos anteriores) e já não existe, está fechada e com ar de abandono, deve estar fechada há meses. Pensei para com os meus botões - quem mandou ires à confiança e não confirmares se os locais para as trocas ainda são os mesmos? Conforme pensei, assim fiz antes de ir a outro sítio. Parceiro e endereço confirmado, terça-feira lá fui eu, nova busca e de novo nariz na porta. Ou melhor o local existe, só que com nova cara (agora pertence a um grande grupo de distribuição) e já não é ponto de troca de livros usados. Lembrei-me das bibliotecas municipais e liguei para a que me fica mais próxima. Diz que tem livros sim, mas muito poucos, também recebe mas apenas edições a partir de 2015 devido às alterações dos programas curriculares dos últimos anos. Ainda assim, ontem tentei a minha sorte. Não correu bem, sorte não é o meu forte. Levei livros usados que tinha, mas não trouxe nenhum.
Isto da reutilização dos livros estar a crescer tornou-se uma ameaça brutal para as editoras. Resultado, entram em acção os "lobbies" (não sei se é assim que se escreve), o ministério da educação dá uma ajudinha, e vá de estabelecer novas metas curriculares e lixar os pais e encarregados de educação que se vêm obrigados a comprar manuais novos. Mesma matéria umas páginas mais à frente ou mais atrás, troca capítulos e disposição dos mesmos e voilá, os manuais usados vão deixando de ser válidos cada vez mais. A rede de reutilização deixa de fazer tanto sentido pois é cada vez mais difícil reutilizar.
Outra das grandes tendências é a venda de manuais usados em tudo o que é site de vendas. Correndo o risco, quem compra de comprar manuais desactualizados. Eu não compra aqui, nem vendo, é uma opção.
Para já não desisto de continuar a minha saga pela busca de manuais usados. Alguns dos locais de trocas que conheço estão fechados durente o mês de Agosto, mas lá irei quando abrirem. Entretanto já comecei a fazer contas à vida e comparações de preços nas livrarias online e afins. A ver o que isto vai dar.
Os meus filhos foram passar uns dias com a minha irmã, aliás com a minha irmã e o namorido. Foram poucos dias, mas valeram por muitos. Pelo meio fartaram-se de me enviar fotos, bem hajam as novas tecnologias. Vieram cheios de histórias para contar, num entusiasmo que só visto, tudo o que possa escrever ficará muito aquém da verdade. Foram dias de novas experiências, de novos hábitos e rotinas. Praia, campo, piquenique, visita ao posto da GNR onde o namorido trabalha (sentido que há agente da autoridade no pedaço), novos locais, passeio de barco, passeio na caravana, andar de mota, um sem fim de memórias boas e inesquecíveis. E que bom saber que os meus filhos constroem memórias assim. São das melhores coisas da vida. Eu tenho imensas dos tempos de infância e adolescência, particularmente com os meus avós nos Verões que íamos à terra. Memórias que são um bálsamo para a alma a cada lembrança.
Foi uma primeira vez com tudo para quererem repetir. Crianças e tios de coração cheio.
Hoje foi dia de reunião na escola do mais novo. Sendo uma reunião de final de período, longe de mim sequer pensar em faltar. Se se marca uma reunião, é porque há assuntos de importância a tratar. Infelizmente cada vez mais acho que estas reuniões são uma verdadeira paródia, pelo menos as do mais novo. A directora de turma não tem as informações necessárias para responder às questões dos pais / encarregados de educação, aborda assuntos que depois não sabe desenvolver, etc. Que esta DT não tem grande jeito para isto eu já sabia, pois já no período passado precisou do auxílio de uma professora mais experiente. Hoje então foi demais. Os meninos têm uma ida ao teatro agendada no âmbito da disciplina de português, ao que os pais perguntam - Qual teatro e onde é? Resposta: não sei bem vou perguntar e depois informo. Oi?! A sério que a DT disse isto? - pensei eu. É verdade, disse mesmo. Felizmente a outra professora sabia qualquer coisa, juntando mais umas informações que uma mãe já tinha, lá se obteve a resposta. Outro exemplo, uma actividade no âmbito da disciplina de educação física, taça CNID, ficamos sem saber de que se trata.
Quando não é a DT são os pais que colocam questões absurdas, outros que levantam questões antes de tempo, ou não questões pura e simplesmente. E o tempo que se perde com isto? Isso é que e perturba. Se aquela gente sai cedo, eu infelizmente não. Uma reunião às 17H30, ou mesmo às 18H00, implica sempre faltar a pelo menos duas horas de trabalho, e muitas vezes ainda regresso e trabalho até às nove ou dez da noite.
Ai, a que dia é que isso calha? Olhem para o calendário, por favor! Ah, os meninos têm teste no dia do teatro, como vai ser? O teste é de manhã, o teatro à tarde, em que é que uma coisa invalida a outra?
Com pais assim, confesso que não me surpreende o comportamento e a postura das crianças dos dias de hoje, lamentavelmente.
Vi esta semana o programa "Vidas Suspensas" na SIC, que aborda um tema muito sensível, a alienação parental. Só do que vi nos primeiros minutos, fiquei chocada com as acusações de que aqueles pais são alvo. A maldade humana não tem limites de facto. Chocam-me brutalmente os casais que no divórcio ou separação não olham a meios para atingir o fim, usando e abusando dos filhos como armas e em jogos emocionais contra os pais.
Também eu me separei do pai dos meus filhos, num processo que foi tudo menos fácil (acho eu que nunca é...), muito difícil até, mas os miúdos ficaram sempre de fora das nossas desavenças ou conflitos. Já lá vão dez anos e da minha boca os miúdos nunca ouviram ou hão-de ouvir falar mal do pai. São coisas dos adultos, que benefício isso lhes poderá trazer, ou o que é que isso lhes interessa? Não lhes minto, dou a minha opinião ou conselho quando o pai tem atitudes menos correctas (e infelizmente são algumas), da mesma forma que sabem que o pai não ajuda grandemente. Mais pormenores são informação desnecessária. Agora "envenena-los" contra o pai, nunca, e se alturas houve que isso me foi bem difícil. Mais difícil foi saber o que sofreram e ainda sofrem os meus filhos com a nossa separação (por mim sei que isto nunca se esquece e mesmo aos 42 custam muito as lembranças do passado). Fui e sou sempre a primeira a promover o relacionamento entre eles. Nunca em qualquer circunstância privei os meus filhos de estarem com o pai, mesmo que não fosse fim-de-semana do pai ou qualquer outro dia. Só não estão mais vezes com o pai por indisponibilidade ou falta de vontade dele.
Em determinada altura da minha vida aquele homem foi o que escolhi para pai dos filhos, e esse é um facto até ao fim das nossas vidas. Não consigo entender, nem concebo que seja de outra forma a minha postura em relação a isso.
Se não viram aconselho que vejam. Para ver e reflectir. Numa separação não são só os pais que sofrem, aliás as crianças sofrem muito mais e se forem vitimas destas situações então, nem se fala. Pais alienadores deviam mesmo ser punidos pela gravidade dos seus actos.
O programa na integra aqui: "O pai é mau".
Facto que não há-de tardar a mudar, pelo menos para a mais velha. Acho até que seria a melhor prenda que lhe podia dar no aniversário. E se calhar até será esse o dia em que vou finalmente ceder, afinal já serão 16 anos. O pior vai ser a criatura pequena a querer também, mas vai ter de se aguentar.
Todos os miúdos, ou quase todos, hoje me dia têm acesso mais que facilitado a tudo o que são redes sociais, do facebook ao whatsapp, passando pelo instagram e snapchat e sei lá mais quantas que desconheço. Como não concordo com isto, os meus filhos não têm facebook (que é a que mais me vão pedindo) nem nenhuma outra. Não concordo se calhar não é a forma mais correcta de por as coisas, eu tenho mesmo é medo que me pelo da forma como os miúdos de hoje se expõem por essa internet fora. Estão sujeitos a tudo e a todos para além de terem acesso a tudo e a todos também. Ainda que com controlo parental, bem sabemos que nos é impossível controlar tudo. Nem devemos tão pouco, fazê-lo seria no mínimo "castrador". Uma achega aqui outra ali e tentar ir sabendo com quem se relacionam virtualmente, etc. Quando tiverem acesso a redes sociais, tentarei que da mesma forma como as minhas não são nem estão em segredo (não me importo nada que estejam comigo a ver o meu facebook ou instagram, que são as que tenho), as deles sejam da mesma forma. Tenho medo principalmente da ingenuidade da minha filha. Culpa minha em grande parte por sempre a proteger demais, mas já passou tanto, que protegê-la foi sempre a minha opção, ou melhor o instinto de mãe a falar mais alto.
Por outro lado, penso que têm muito tempo para vir a ter facebook ou afins, são crianças. Para que raio precisa uma criança de ter uma rede social? Até nós adultos com todas as nossas responsabilidades e com a vida a acontecer, às vezes, passamos demasiado tempo nos facebooks da vida, quanto mais as crianças, se tiverem essa opção. Tudo tem de ser com conta, peso e medida, e quando a mais velha tiver e depois o outro será mesmo assim, com controlo e com tempo contado, pelo menos no que ao meu alcance estiver. Cá por casa será mais ou menos como a televisão, os tablets, os jogos e e afins, durante a semana por norma não há.
A ver vamos quando e como vai ser. Ponderação e bom senso serão o mais preciso.
Depois do dia agitado de ontem com reuniões de apresentação nas escolas dos miúdos, de manhã e de tarde, hoje para o Manuel já foi dia de regresso às aulas. Não cabia em si de contente, estava desejoso de voltar à escola. Já vai para o 6º ano, sente a cada ano que a responsabilidade aumenta um bocadinho. Sexto ano é sinónimo de exames nacionais e já tudo tem datas marcadas. Não o assusta, quer é melhores resultados. Sentiu bem na pele no final do 5º ano, que o seu comportamento pouco (muito pouco, até) correcto o prejudicou imenso. Fiz questão de o fazer entender isso mesmo também. O verão foi de férias e descanso, mas também de trabalho com dois livros de exercícios para fazer. Que seja um excelente ano, meu filho, repleto de sucessos e com mais juízo.
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