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Ontem aproveitei, quando fui levar o marido ao trabalho (que fica num centro comercial), para ir com a Bárbara cortar o cabelo. Estava enorme, já quase parecia promessa. Não é coisa que ela goste particularmente e eu também não. Primeiro porque é uma actividade que a obriga a "desligar-se" do mundo, e depois porque outras pessoas que não nós, que não sabem o podem não ter o devido cuidado, a mexer-lhe na cabeça é quase dramático. Desligada do mundo é igual a ficar super insegura como consequência. Acabo por ter de "expor" as suas fragilidades, ela não gosta e eu também não, mas aqui tem mesmo de ser. Ela não quer e eu também não a deixaria ir sozinha (mãe galinha bem sei).
Ida ao cabeleireiro é algo que deixamos sempre até não dar mais, chego a ser eu a cortar-lhe o cabelo quando é só para tirar um bocadinho e se não estiver muito grande. Não era o caso.
Lá fomos, correu tudo bem, a cabeleireira foi atenciosa sem ser bisbilhoteira, e a Bárbara ficou gira, gira. Achava eu que ela queria cortar um bom bocado, quando sou surpreendida pelo pedido dela para cortar um bocadinho baixo dos ombros, imenso portanto. Miúda corajosa, eu não o teria feito, aliás tive pena, adoro cabelos compridos.
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