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Depois de um jantar de sexta-feira acompanhado com um gin de frutos vermelhos (dos maravilhosos que o meu marido faz) para abrir a refeição e algum vinho a acompanhar, levantar cedo no Sábado para ir correr, custou, mas se custou. O objectivo estava definido, portanto não podia falhar. Com esta loucura de horários, em que ando a sair por voltas das dez ou onze da noite quase todos os dias, mesmo entrando às 9h30 como sempre, não tenho conseguido acompanhar os treinos da semana do Correr na Cidade, portanto os treinos de fim-de-semana não posso falhar, se não lá se me vão as corridas. Gosto tanto de correr com esta malta! Gosto e faz-me falta quando não corro. Às 9h30 lá estava eu na loja Yellow Adventure que dava o mote para o treino de hoje nas Avenidas Novas, passando pelo estádio 1º de Maio e um parque que agora não me lembro o nome a terminando com o regresso pela Avenida Gago Coutinho até à Alameda (subidinha tramada no final até ao Areeiro). O calor foi mesmo o mais difícil de suportar, o sol estalava bem forte. Acabei por, com mais cinco elementos, encurtar o regresso, ao invés dos 10km previstos fiz apenas 7,43km. Sentir a cabeça quente com as orelhinhas quase em fogo é horrível. Esqueci-me de levar o boné, erro crasso, o que me dificultou o percurso. Bem me refresquei, água, muita água, bebi e deitei pela cabeça abaixo. Antes da partida um miminho, um top Reebok, todo catita, no final uns aperitivos bem saudáveis, frutos secos e fruta e água e chá bem frescos.
À tarde depois de tentar aliviar uma dor de cabeça tremenda que se instalou mesmo antes do almoço, fui com os meninos até ao Volvo Ocean Race que fica mesmo aqui ao pé de casa. Agarramos nas bicicletas e lá fomos nós. Sem ser extraordinário foi engraçado, embora cansativo. Muita gente, muitas actividades e alguns brindes. Ficamos a conhecer os barcos, os percursos e aprendemos umas quantas coisas sobre a vida dos velejadores e do que se faz uma regata desta imensa dimensão. O Manuel foi quem mais gostou da nossa tarde.
Há já alguns treinos que não escrevo o meu corrida report (shame on me), mas devia para mais tarde recordar a minha evolução na corrida. Faço este sobre o treino de ontem, que foi o meu primeiro treino de trail a sério.
Estava entusiasmada com este treino, a minha estreia no trail, pois o trail que se faz aqui no Jamor, quase não pode ser chamado de trail, depois da minha experiência de ontem. Nem a hora, o ponto de encontro era às 08h45m, na Barragem do Rio da Mula na serra de Sintra, nem o frio dos últimos dias me demoveu.
Antes da hora marcada já lá estava e estava mesmo muito frio. Lá fui equipada com casaco, gorro e luvas, só não levei o cachecol porque me esqueci. Logo para começar uma subida valente, não fosse o percurso serra acima, por meio de árvores, troncos e folhas, trilhos e pontes de acácia, tipo percurso de obstáculos. Foi subir, subir, subir, e eu sempre para trás em relação ao grupo. Para trás mas sempre acompanhada por um elemento da crew do Correr na Cidade, claro, porque a política deles é mesmo essa não fica ninguém para trás. Sempre a puxarem por mim, sempre com um incentivo, sempre a dar as melhores dicas. Fizemos várias paragens, ou melhor, o grupo fez, pois esperavam pelo grupo de trás para reagrupar, e assim foi o trajecto todo. Ainda pensei deixar o treino, pois senti-me literalmente como uma empata para o resto do grupo. Mais uma vez, a Liliana prontamente me disse que não senhora, que era tolice, afinal era o meu primeiro trail, era normal eu ficar mais para trás. Se estava cheia de frio ao início, rapidamente aqueci tal foi o esforço físico que fiz e tive de me despir. O Pedro Luís, da crew, foi um querido e na mochila dele guardou o meu casaco, gorro e luvas, bem sabendo que se estava a ser difícil os extras ainda me atrapalhariam mais. Só tenho a agradecer-lhe. Foram quase duas horas e meia de treino, pelo caminho até perdi uma parte da aplicação que uso para registar os treinos, quando me caiu a armband enquanto tirava o casaco. Só dei por isso um quilómetro e tal depois. Foi um treino muito difícil, talvez só comparável ao meu primeiro treino em que pensei que morria. Ontem, alturas houve que pensei o mesmo, exagero bem sei. Até de rabo no chão andei para descer alguns dos pontos mais íngremes de descida, e por duas vezes ia indo ao chão por derrapagem, sendo que numa delas quase trazia o João Figueiredo comigo pois ele estava a ajudar-me a descer e não me largou, aguentou firme e hirto. Fizemos duas paragens de alguns minutos, em dois locais com paisagens de cortar a respiração, particularmente quando paramos na Pedra Amarela, em que a vista é quase de 360º. Impressionante, quase me esqueci do esforço que foi chegar até lá. Não se pense que a descer é mais fácil pois alguns percursos mais inclinados a força necessária para conseguir descer é brutal. A maior dificuldade de todas que senti o percurso todo foi mesmo o calçado inadequado. Não tenho ténis de trail e claro estás que não ia gastar dinheiro para um treino de que não sabia se iria ter continuidade. Escorreguei muitas vezes em alturas que se tivesse ténis de trail não teria escorregado. Fui de rabo ao chão quando os outros não iam, mas era a solução possível. Agora que sei que gostei, vou aproveitar os saldos para arranjar uns ténis, no próximo trail já não me apanham desprevenida. Não me esbardalhei, diz a crew que derrapar não conta :)
Aos membros dacrew João Figueiredo que foi o meu fiel companheiro a maior parte do percurso, à Liliana (mais uma vez a querida Liliana), ao Luís moura sempre a dar um bom conselho, ao Nuno Espadinha, um grande bem hajam e um obrigada daqueles sem fim. Graças a eles sei que vou voltar aotrail na certa, por muito difícil que seja, e se é. Os restantes membros e ao grupo todo, que acaba por entrar no espírito do Correr na Cidade, foram fantásticos, sempre a puxar por mim quando me viam chegar para reagrupar, também só tenho a agradecer.
Hoje doem-me os músculos das coxas como já não me doíam desde os primeiros treinos que fiz.
Ontem foi dia de treino com a melhor crew que há. Foi o treino Subidas pelo Restelo com o Correr na Cidade. A acompanhar-nos esteve também o João Campos, que me ajudou imenso também.
O ponto de encontro foi em Algés e logo assim de repente e para começar subida!!!! Foi o meu primeiro treino de subidas e descidas e embora soubesse que não ia ser pêra doce, confesso que não pensei que fosse tão difícil. Maior dificuldade: controlar a respiração. O ponto de partida foi em Algés e com a subida das Avenidas D. Vasco da Gama e das Descobertas até ao cruzamento do Hospital S. Francisco Xavier. Para aquecimento foi tramado. De facto correr em plano ou em subida faz toda a diferença. Se em plano já aguento uns bons dez quilómetros sem parar e relativamente bem, a subir a conversa é outra. Entretanto nas ruas do Restelo e até descemos a Rua dos Jerónimos deu para estabilizar. À passagem pelos Pastéis de Belém a vontade geral foi mesmo ficar por ali :), mas fomos uns valentes e continuámos o nosso treino. E se a primeira subida tinha sido tramada a seguinte, Calçada da Ajuda acima, do Museu dos Coches até ao Cemitério da Ajuda, foi derradeira, não sei como não morri, ou melhor sei, graças ao apoio que tive sempre. Houve alturas que achei que corria em direcção ao céu tal era a inclinação da subida. Tive mesmo de caminhar uma boa parte da calçada. Subida feita, foi altura de descer novamente, Igreja da Memória e até Belém, para ganhar força, controlar a respiração e descontrair. Ainda não estava bem refeita e já era para subir outra vez. Rua do Jerónimos acima até Caselas. Lá fui eu entre corrida devagar e caminhada rápida até lá acima. Antes de fazermos a última descida já de regresso, pausa para uma foto na ponte pedonal ao pé do Colégio S. José, que esta malta corre mas também se diverte, e houve também filmagens de todos ao longo de todo o percurso que o Nuno Malcata fez o favor de levar uma câmara tipo GoPro (devo estar numas lindas figuras, devo, de língua de fora e a arrastar-me subidas acima). Já na descida e porque já eram dez da noite, o friozinho fez-se sentir mais um bocadinho, isto para mim que sou uma friorenta do caraças. Em todo o treino não precisei sequer de tirar o blusão que levava vestido.
Durante todo o percurso, em que eu acompanhada mais uma vez pela fantástica Liliana, ia ficando sempre em último (aquele pessoal já tem todo um andamento brutal), o grupo foi voltando atrás para nos vir buscar e continuar ou então fazia pequenas pausas para que os apanhássemos. Foi muito bom sentir sempre um apoio incondicional não só da crew mas de todo o grupo. A crew, ia-se revezando, ora uns ora outros, entre o início e o fim do grupo, sempre a voltar atrás para puxar por mim. A política do "não fica ninguém para trás" é mesmo levada à letra. Os Nunos, Malcata e Espadinha e os Joões, Campos e Figueiredo foram incansáveis comigo.
No final 12,4km. Treino difícil, mas com um gostinho de vitória fantástico. Adorei! Terminei cansada mas feliz. Mais uma vez com os melhores. Malta do Correr na Cidade vocês são um espectáculo! Venha o próximo treino, estarei atenta.
Maleitas pós treino: nenhuma, nem uma dor só que seja. Achei que me iam doer as pernas até mais não, mas nada. Excelente.
Ontem houve mais um treino Just Girls do Correr na Cidade. Mais um treino fantástico. Ao contrário dos outros, não teve os habituais gift bags, o que não me demoveu minimamente. Cada vez que participo nos treinos, é mesmo com o objectivo do treino e não das lembranças. Se as houver, tanto melhor, junta-se o útil ao agradável. Houve um pequeno workshop de nutrição que considerei bem mais valioso.
Voltando ao treino, inscrevi-me um bocadinho a medo para os 10kms, mas pensei: já fiz a Corrida do Tejo (fiquei com imensas dores, achei que morria, é verdade), já fiz outro treino de dez (que não me custou, pelo contrário, soube a pouco porque acompanhei uma pessoa mais lenta que eu, e não tive qualquer dor nos dias seguintes), já fiz outros de 8 e 7 kms (uns com mais maleitas que outros). Arrisquei e foi o melhor que fiz.
O treino foi na zona da Expo que eu não conheço muito bem, nunca tinha corrido ali, Expo só mesmo em passeio. O percurso foi loja da ProRunner (neste treino parceira da Correr na Cidade) / rio Trancão e regresso. Aguentou-se sem chover o que ajudou. Superei-me mais uma vez, iniciei o percurso mais devagar, mas depois estava a custar-me um bocadinho ir tão devagar e mantive o ritmo que achei que conseguia e foi excelente. Larguei a Natália e juntei-me a outra corredora que ia um pouco mais à frente. Como ando numa de "o mundo é uma caixa de fósforos", fiquei a saber que a Carla (a moça a quem me juntei) é amiga de infância de uma amiga minha de longa data, e coincidentemente não são sequer de Lisboa, são de uma localidade que dá pelo nome de Relva da Loiça (este nosso País é maravilhoso). Juntas fizemos a maior parte do percurso a um ritmo de 6'59" / 6'57", nem nunca eu tinha feito tal proeza. No final cheguei com um sorriso imenso, só podia. Sensação boa esta de conseguir atingir objectivos. Com companhia é sempre mais fácil, cada vez tenho mais a certeza disso. Terminei com 10,27kms feitos em 1h10m, melhor tempo do que na Corrida do Tejo.
Ontem foi assim :). Mais um treino em fantástica companhia com o Correr na Cidade. Consegui pela primeira vez não parar, ou melhor, não caminhar uma única vez, foi sempre a correr o treino todo. Primeiro em corrida média com a Liliana, depois mais devagar com a Joana e a terminar de novo com a Liliana a um ritmo bem mais rápido e a terminar um sprint fantástico! Estou orgulhosa de mim mesma. É muito bom conseguir a cada vez mais um bocadinho. Esta equipa faz toda a diferença no acompanhamento dos treinos. Muito bom.
Hoje foi o grande dia da Corrida do Tejo. Grande dia para mim pelo menos, já que foi a minha primeira prova "a sério". Desde ontem à noite que tinha um friozinho na barriga tipo "e se eu não consigo?", mas por outro lado estava super entusiasmada com a corrida só pensava "vou até ao fim, dê por onde der". Estava tão ansiosa que acordei bem antes do despertador. A hora combinada para o encontro da equipa do Correr na Cidade era às 9h15 e eu que fui a pé até Algés tinha de sair de casa às 8h55 ou 09h00 o mais tardar para não ter à pressa. Com o nervoso miudinho, ainda me consegui atrasar, mas cheguei à hora combinada. Aquecimento, checked. Reunião de equipa, conselhos de quem já anda nestas lides e sabe do fala. A equipa foi repartida por objectivos e tempos, eu claro que fui no grupo de quem queria mesmo era chegar sem pensar em tempo. Calhou-me ir com a Liliana, que foi uma team leader e tanto. Sempre a puxar, sempre a dar conselhos, sempre a motivar. Os quilómetros iam passando e eu ia conseguindo surpreender-me. As subidas foram tramadas. Ainda caminhamos em três alturas distintas, embora que por pouquinho tempo de cada vez. Com muito orgulho conseguimos chegar em 1 hora e 23 minutos de prova e 1 hora e 19 de chip. Fantástico!!! Fiquei mesmo muito contente. A hidratação durante o percurso foi fundamental, ainda bem que segui os conselhos e levei água comigo, se não a do abastecimento não chegaria. Estava calor e calor com esforço implica mesmo hidratação. De vez em quando até parecia que a cara pegava fogo, fui-me sempre molhando e bebendo. A "cool zone" ao quilómetro oito foi maravilhosa. Bem podia ter havido mais duas ou três zonas daquelas. Logo ao início o percurso da prova passou à janela de casa e os meninos e o marido lá estavam a ver e a fotografar a mamã. Gostei tanto, e ainda por cima as pessoas à minha volta aperceberam-se e foi motivo de animação. Aliás o espírito da prova é mesmo este, animação e boa onda. No final da prova quase me perdi da equipa, mas lá nos reencontramos e ainda fizemos mais um quilómetro (que me custou horrores, tais eram as dores que sentia) até à estação do comboio que era gratuito para todos os participantes da corrida.
Estou feliz, cansada, com muitas dores nas pernas (aliás, até a alma me dói), mas com esta sensação boa de prova superada e objectivo cumprido.
Correndo o risco de me tornar repetitiva, vou continuar no tema corrida. Tem sido um objectivo que tracei e pretendo atingi-lo, continuando a correr sempre que posso e me apeteça.
Terça-feira corri novamente e consegui fazer 5,35km. Comigo foi o Manuel que mais uma vez fez questão de me acompanhar. Hoje foi dia de treino com o pessoal do Correr na Cidade. O treino foi "Jamor is Backyard" no Parque Urbano do Jamor, claro está, liderado pelo Nuno Malcata. Fiz 7,80km, a minha melhor distância de sempre, e sempre acompanhada pelo Nuno Espadinha, que me incentivou e puxou por mim o tempo todo. Voltei a sentir, ao início do trajecto e para aí por uns 2 a 3km, que a minha grande dificuldade voltou a ser a respiração e como controlá-la. Quando encarrilho já consigo controlar a dita e torna-se muito mais fácil manter o ritmo e a corrida. Depois de uma pequena alteração de percurso, consequência de eu ainda ser novata nestas andanças e ficar para trás, acabamos por nos separar do resto do grupo. Esta atitude e postura pelo Correr na Cidade fazem mesmo toda a diferença, ninguém fica para trás, ou melhor até fico mas não sozinha, logo a motivação e o incentivo estão sempre lá. No final disse-me que eu até tenho um bom ritmo, soube bem ouvir. Aqui fica um imenso obrigada ao meu companheiro de treino.
Com o pessoal do Correr na Cidade ou sozinha, os treinos são mesmo para continuar. Gosto de correr, faz-me bem ao corpo (que bem precisa de uns quilhos a menos e tonificação) e à mente então nem de fala.
Ando à pancada com a aplicação Nike+ no telemóvel e hoje não consegui publicar nem o trajecto nem a distância, o que me irritou profundamente. A pessoa habitua-se às novas tecnologias e depois dá nisto. A ver se para a próxima vez já dá. Não percebo mesmo nada daquilo, bolas.
Adenda: Já consegui orientar-me com a aplicação Nike+. Estava a ver que não.
Depois do fantástico treino Happy Days - Correr na Cidade, que concluí com muito orgulho, fiquei com umas valentes dores nos músculos das pernas e até nos abdominais, é verdade, doía-me particularmente sentar e subir escadas, mas sempre que sentia o dorido lembrava-me do objectivo cumprido e fiquei feliz com isso. Senti como a corrida é benéfica para o corpo todo. Estou cada vez mais motivada para continuar a correr e levar isto bem mais a sério. Esta quinta-feira há novo treino "Jamor is my Backyard" e lá estarei mais uma vez.
Hoje foi dia de treino aberto "Happy Days - Regresso a Belém" com o pessoal da Correr na Cidade. Como sou fiel seguidora tanto pelo facebook como no blog, já tinha conhecimento deste treino há algum tempo, aliás desde que soube que queria muito participar. Organizei-me e à hora marcada lá fui eu. Desde o treino das Just Girls que queria voltar a treinar com eles, e este treino foi bem mais a sério. Segundo a Liliana que me acompanhou durante todo o treino fizemos 7kms e qualquer coisa, o tempo foi de uma hora. O lema é ninguém fica para trás e levam-no mesmo à letra. Destreinada que estava, desde que a minha mãe ficou doente nunca mais corri, não fiquei mesmo para trás. Custou-me tanto, achei que morria (passando o exagero), mas o incentivo, as palavras de apoio e o acompanhamento sempre fizeram toda a diferença. Aliás treinar em grupo faz toda a diferença a treinar por mim mesma. Fui num ritmo bem mais lento que todos os outros, andei quando me senti mais aflita, mas fui sempre tentando retomar a corrida o mais rápido possível. A maior dificuldade de todo o treino foi a respiração ou melhor tentar controlar a dita. "Respira fundo, enche bem os pulmões, deita bem o ar fora e deita todo"; "aguenta, não desiste, vai mais devagar mas não pára" foram as indicações que mais ouvi. Hei-de lá chegar, e conseguir. Quase a chegar já era eu que dizia para mim mesma "não vou parar"; "aguenta"; "falta pouco". O mérito de eu conseguir chegar até ao fim fica para a Liliana, que foi a minha companhia, a ela deixo o meu imenso agradecimento. No final alongar é fundamental, e uns conselhos valiosos. Ficou também o desafio para participar na Corrida do Tejo com a equipa Correr na Cidade. Acho que vou mesmo aceitar. O caminho faz-se devagar portanto tenho de continuar a treinar. Ficarei atenta aos próximos treinos.
antes do treino
depois do treino
Ontem lá fui no meu primeiro treino com as Just Girls, que foi também o primeiro trail e gostei muito de participar nesta iniciativa. Mesmo conhecendo parte do percurso e estando quase em casa, ia com algum receio (tolices minhas), tipo quando lá chegasse como seria, como identificaria o grupo, diria o quê, enfim... Assim que cheguei tudo passou, só me senti algo estranha pois todas conheciam alguém, menos eu, devia ser das poucas que estava sozinha. Mas como não sou garota de me atrapalhar com estas coisas rapidamente me passou. O ponto de encontro era às 9H00 e tipicamente "tuga" eram 9h27 e ainda não tinham chegado todas as inscritas, que aliás foram chegando a conta gotas. Às 9H30 lá iniciámos o aquecimento, fácil, fácil. O espírito, a motivação e a postura da running crew é muito boa. À chegada ao ponto de encontro fizemos o check-in e recebemos logo um dos brindes deste treino os elásticos invisibobbles para usarmos e testarmos logo durante o treino.
O treino dividiu-se em três grupos: corrida 10km, corrida 5km e caminhada 5km. Primeiro saiu o grupos dos 10km, seguidos pelo grupo dos 5km e só depois saímos nós o grupo da caminhada. Gostei do espírito de grupo, da política do não fica ninguém para trás e gostei da prova em si. Nunca tinha feito trail e achei muito engraçado. A Joana Malcata (que liderava a equipa) ainda se baralhou por duas vezes no percurso, mas foi muito giro ainda assim. Achei que iria ser muito mais puxada a caminhada, mais díficil o percurso, no final fiquei com um gostinho de soube a pouco. Afinal podia ter arriscado a corrida dos 5km. Mas foi um princípio e nestas coisas é preciso é começar. Venha o próximo treino (trail ou não) que eu desde que possa lá estarei firme e hirta. Go Girls!!!
Os invisibobbles são mesmo bons e em todo o treino não tive de refazer o rabo-de-cavalo uma única vez. Aprovadíssimo, não escorregou, cabelo sempre bem preso até ao fim. Já sabia que haveria amostras de protector solar Bioderma, assim como outros produtos da marca, mas não sabia que haveria para aplicação antes do treino e como lula que sou, saí de casa já protegida. Para as desprevenidas lá estava e ninguém saiu escaldado.
A água de coco Cocomax no final quando o calor já apertava soube mesmo bem para repor a hidratação. Para casa trouxémos outros gifts bem simpáticos. A reter que a inscrição foi a custo zero.
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