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Acabei de bater com o carro já mesmo a chegar a casa, dentro da garagem. Que valente bosta!!!! Não me conformo. Num local onde estaciono há anos e hoje estava a olhar e não vi que ia bater numa das colunas. Como, caramba? Eu estava a olhar e não estava a ver. Isto é lá possível?! Eu que sou tão cuidadosa com os carros, não faço um risco nunca e hoje, pumbas! O mais grave é que ficou feio. Andamos num esforço hercúleo para não gastar um cêntimo extra e agora há o carro para arranjar. Não me conformo. Que raio de semana esta que nunca mais acaba... têm sido umas quantas coisas menos boas para gerir, só faltava mesmo esta.
Nem tudo corre mal com o episódio da batida no carro. Ainda bem :). Hoje já fui com o carro à oficina para peritagem, fiquei surpreendida tendo em conta que a coisa se deu anteontem. Estava eu logo à primeira hora na oficina a preencher papelada, quando chega o perito. "Se quiser esperar um bocadinho, leva já o carro". Não podia ter ficado mais contente. Lá agradeci e despachei a minha boleia (tinha cravado aqui um colega que também chega sempre cedo, para me ir lá buscar, pois a oficina fica-lhe em caminho) e esperei. Peritagem feita, agora é aguardar que me digam quando posso deixar o carro a arranjar.
Ora pois que nada mais nada menos que com uma pancada no carro. Felizmente nada de grave, coisa pouca, bateram-me, não bati eu, mas da chatice ninguém me livra. Ainda por cima a outra criatura que por acaso até fazia marcha atrás achou que eu é que o devia ter visto, euzinha que até só ia virar à direita. Papeladas tratadas, agora é esperar pelas burocracias.
Diz que é normal, que os carros também ficam sem bateria. Foi o que aconteceu com o meu.
É verdade que já tem uns aninhos em cima (doze para ser mais precisa) e quase centena e meia de milhares de quilómetros em cima. Já andava a ameaçar há algum tempo, já por duas vezes tinha sido necessário empurra-lo para pegar, mas acabou por ir carregando e safou-se. Ora nas férias andou muito menos, fizemos os possíveis para gastar o menos possível (passo a redundância) e só andou quando estritamente necessário. Esteve uns dias parado e pronto, foi um ar que se lhe deu. Nem a empurrar a coisa lá foi desta vez. Depois ainda se conseguiu com cabos de bateria, ligá-lo a outro carro, mas foi sol de pouca dura. Em princípio tenho mesmo de substituir a dita.
Por agora vou continuar a andar a pé, quando puder logo se vê.
Pois que o meu humilde veículo automóvel está nas lonas. Depois de uma avaria tramada, por agora já "resolvida", pois que tem uma morte anunciada. Resultado de treze anos de carro mais quase 190.000 km percorridos. Fiquei triste, muito triste, não só pela despesa já feita e a que a troca de carro me vai causar, mas por tudo. É velhinho, mas é meu e gosto muito dele. Comprei-o numa das alturas mais complicadas da minha vida, safou-me bem numa grande aflição, mas esteve sempre à altura, sem grandes complicações. Não estava nada nos meus planos trocá-lo agora. Ou melhor, quando o comprei sempre pensei que 2011 seria a data da troca, mas entretanto e pelas circunstancias estava mesmo a adiar por pelo menos mais um ano. "Estava" era mesmo o tempo verbal certo, era, mas agora lá terei de fazer contas à vida e reformular os planos. Ele realmente há coisas muito curiosas, o ano que estabeleci como meta há três anos atrás é a que terei de cumprir. Não sendo "sangria desatada", tem mesmo de ser. Em última hipótese há sempre os tranportes públicos.
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