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O dia começou com um cafézinho na café/padaria da vila. É engraçado perceber como nas aldeias se vive numa realidade tão diferente da minha/nossa, malta da cidade. Todas as pessoas se conhecem e cumprimentam, todos nos falam e cumprimentam como se fossemos dali. Gosto desta forma de vida das aldeias.
Munidos do mapa turístico que trouxemos do posto de turismo fomos até Arganil fazendo o Circuito do Alva, passando por Vila Cova de Alva, Barril do Alva, Côja e Secarias. É curioso como no mapa tudo parece tão longe entre localidades e afinal é tudo relativamente perto (às vezes logo ali ao pé). Outra curiosidade é que cada localidade, cada vila ou aldeia tem uma dimensão muito menor do que se imagina. Não tinha mesmo noção. De Arganil continuámos o nosso percurso seguindo pelo Circuito do Açor que começou no Santuário do Mont'alto, seguindo por Folques, Torrezelas, Selada das Eiras, etc. Nem sempre foi fácil seguir este percurso por falta de sinalização. Depois de visitar da Fraga da Pena e chegados a Monte Frio, ao invés de seguir o resto do circuito de regresso a Avô, fomos por uma estrada alternativa, pouco frequentada e onde conseguimos fazer umas fotografias fantásticas. Percorremos quilómetros e quilómetros sem ver um único carro. Que percurso incrível, mais paisagens indescritíveis, aldeias e lugarejos cada um mais característico que o outro. No meio de todo aquele xisto trouxemos duas placas para fazer decoração em casa e vimos imensos castanheiros. De salientar o sem fim de praias fluviais nas localidades por onde passámos. O ponto alto do dia foi a Fraga da Pena, um pequeno paraíso escondido na Serra do Açor.
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