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Ontem, Domingo de Páscoa, enquanto ia de viagem para passar a dita com as minhas irmãs e restante família, um encontro aguardado há algum tempo, ouvi na rádio as notícias dos atentados no Sri Lanka. Cada vez mais incrédula com as notícias de desgraças diárias por esse mundo fora, ontem aquilo deu-me que pensar. Cristãos nas suas comemorações ou celebrações de Páscoa atingidos brutalmente por fundamentalistas. Mais um impressionante número de mortos. E nós nas nossas vidas nada podemos fazer, confesso que me dá medo. E se fosse por cá? 

Eu e a família aproveitámos o melhor que pudemos a companhia uns dos outros. Felizmente por cá estamos tranquilos, só há mesmo que aproveitar, o dia de amanhã não o sabemos. Foi um dia sereno com muitas emoções e memórias à mistura. Ontem foi um dia bom em família, que pena não o ser pelo mundo todo. 

#prayfortheworld

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publicado às 20:52

Sismo no Irão

14.11.17

Sobre o sismo no passado Domingo que abalou a zona fronteiriça entro o Irão e o Iraque, mas com maior impacto no Irão, vi alguma informação, mas nenhuma "corrente" solidária numa qualquer rede social. Ninguém foi Irão, não houve nenhuma hashtag para esta tragédia. Há algum tempo li num qualquer blog, ou coisa que o valha, a propósito das tragédias que acontecem mundo fora, mas que não nos são tão próximas como Paris, Barcelona ou Londres, que poucos falavam sobre isso. É um facto. E se esta foi uma tragédia, mais uma infelizmente, neste mundo em que vivemos. Mais de 430 mortos e sete mil feridos (é muita gente), doze mil habitações completamente destruídas (o que há-de ser daquela gente?). As imagens são desoladoras, são sempre nas catástrofes. Esta fotogaleria do Expresso é exemplo disso. Não deixam mesmo ninguém indiferente. Eu pelo menos não consigo ficar indiferente. Sinto medo, penso sempre: e se fosse por cá? 

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publicado às 21:32

Mais uma tragédia na Europa, mais um atentado, mais uma vez aquela gente malvada, desta vez em Barcelona. Mesmo aqui ao lado. Mais uma vez o horror, o desespero, mais uma vez pessoas que viram outras vidas serem roubadas, pessoas que sofreram na pele o atentado, pessoas cujas vidas nunca mais serão as mesmas. Treze mortos, mais de cem feridos, pânico, horror. Como é que se ultrapassa ter vivido uma tragédia destas? Sobrevive-se, mal na certa.

Fico de coração apertado. É-me impossível não ter receio (para não dizer medo, mesmo) de que algo semelhante aconteça por cá. Cada vez mais me parece uma realidade próxima, oxalá que não. Nem cá nem em mais lado nenhum. Quando será que conseguem deitar mão a esta gente que não é gente? 

Mais uma vez a hashtag "prayfor" faz mais sentido que nunca. 

barcelona-t.jpg

 Imagem hola.com

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publicado às 22:21

Vi este vídeo no blog da Cocó e foi-me impossível ficar indiferente. Brutal a realidade dos nossos dias por esse mundo fora, sendo que a guerra na Síria e os refugiados me tocam de sobre maneira. 

#prayfortheworld

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publicado às 12:49

Escrevi não há muito tempo este texto, cuja hashtag #prayfortheworld não me sai da cabeça a cada dia que passa. Se por um lado o terrorismo e a guerra continuam ao rubro por esse mundo fora, infelizmente, por outro as catástrofes naturais e não só, não lhe ficam atrás. Incêndios, cheias, e tudo e tudo. Hoje acordamos quase em sobressalto com a notícia da tragédia em Itália. E que tragédia, as imagens de destruição são devastadoras. Que sismo brutal. Que medo, pensar que uma tragédia assim nos pode acontecer cá neste cantinho à beira-mar plantado e que não há nada que o possa prever. Penso sempre nisso, e "egoisticamente" (se é que a palavra existe, duvido) respiro sempre de alívio por não ter sido cá. Não devia, mas penso. Bem sei que o que tem de ser tem muita força, e que nada nos pode livrar de uma tragédia ou catástrofe tão ou maior que estas que se vêem por esse mundo fora. Resta-me mesmo #prayfortheworld com todas as minhas forças, por todos os que são vítimas e por nós para que não venhamos a sê-lo.

Não consigo sequer imaginar o sofrimento, o desespero, a angústia, o desalento que se vive hoje em Itália, nas localidades atingidas e não só. O meu coração hoje está lá.

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(foto Massimo Percossi/EPA)

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(foto Cristiano Chiodi/EPA)

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(foto Cristiano Chiodi/EPA)

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 (foto Crocchioni/EPA)

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publicado às 13:44

Os últimos meses têm sido de horror, de terror mesmo, um pouco por todo o mundo, a Europa por nos ser mais próxima toca-nos muito mais, sentimos-nos quase atacados também. 

Da brutal crise dos refugiados que fogem do horror da guerra, da fome, de conflitos sem fim, os ataques terroristas, de que tanto se fala, em França, na Bélgica e sei lá mais, os outros de que quase não se fala, às vezes com direito só uma pequena nota de rodapé (como é que é possível), como no Paquistão, na Nigéria, no Líbano, etc., as catástrofes naturais por esse mundo fora, os ataques de loucura, xenofobia ou homofobia nos Estados Unidos, as crises políticas que levam a condições miseráveis de vida como na América do Sul ou mais grave em  África, que mundo é este em que vivemos?! Qual será o futuro dos nossos filhos? Verdade seja dita que não pudemos viver a medo, mas que me preocupa, confesso que preocupa. 

Já não há hastags possíveis por esta ou aquela situação, tal é a gravidade do que se passa por esse Mundo fora. A única que me ocorre e me parece real é mesmo esta: 

image.jpeg

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publicado às 10:02


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