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Mais um dia importante que se assinala esta semana. Se o de ontem era importante, este não lhe fica atrás. Dia Mundial Sem Tabaco deveria ser um dias em que se tentaria reduzir ou mesmo evitar o consumo desta substância. Utopia portanto. O mais curioso é que não fosse a mulher de um dos primos do meu marido ser pneumologista e este dia iria passar-me completamente ao lado. Não ouvi nem vi em mais lado nenhum falar-se ou assinalar-se este dia. É de lamentar.
"O Dia Mundial Sem Tabaco foi criado pelos Estados-membros da OMS em 1987 e é comemorado todos os anos em 31 de maio. O objectivo da data é aumentar a consciencialização sobre os efeitos prejudiciais do uso do tabaco e da exposição ao fumo passivo, e desencorajar o uso do tabaco em qualquer uma de suas formas. O tema deste ano é "Tabaco e saúde pulmonar". A campanha destaca os efeitos negativos que o tabaco exerce sobre a saúde dos pulmões, desde cancro até as doenças respiratórias crónicas, bem como a importância crítica dos pulmões para a saúde e o bem-estar.
O tabaco mata até metade do seu número de fumadores. Por ano, mais de 8 milhões de pessoas morrem, das quais mais de 7 milhões são fumadores e cerca de 1,2 milhões são não fumadores expostos ao fumo passivo. Quase 80% de fumadores no mundo vivem em países de baixo e médio rendimento. É uma das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou. Em alguns países, crianças de famílias empobrecidas trabalham muitas vezes no cultivo de tabaco para aumentar o rendimento familiar. Estas crianças são especialmente vulneráveis à doença do tabaco verde, produzida pela nicotina absorvida pela pele quando as folhas molhadas do tabaco são manuseadas."
Estas e outras informações disponíveis no site da Fundação Portuguesa do Pulmão.
Sou filha e neta de fumadores, os meus dois maridos (actual e ex) são fumadores, cresci numa época em que se fumava em todo e qualquer lado. Quando comecei a trabalhar os meus colegas de gabinete fumavam. Eu não fumo nem nunca fumei, nunca me deu para tal. Acho que ganhei aversão à coisa por ver, quando era criança, os adultos à minha volta a fumar. Desde que tenho casa própria que não se fuma dentro de minha casa. Condição obrigatória. Vale para as casas e para os carros. E não permiti que se fumasse perto dos meus filhos, desde que nasceram. Luta difícil, confesso, mas não baixo as armas.
Gostava muito que o meu marido deixasse de fumar, mas acho que isso é missão impossível. A minha mãe morreu de cancro do pulmão, o meu sogro também e nem assim ele se intimida. E se foram processos complicados. É o que é. Só a ele cabe a decisão de deixar de fumar. Incentivo, explico e esforço-me para que os meus filhos não fumem, nem hoje nem nunca. Que percebam o quão mau isso é.
Pela vossa e pela saúde de todos, não fumem.
#EUNÃOFUMO
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