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Ontem tive um dia de férias (daqueles que não se conseguem gozar em devido tempo por excesso de trabalho e depois gozam-se quando dá, um de cada vez). Os horários são os mesmos, pois há miúdos para deixar na escola. Às oito e meia já estava de volta a casa e a tomar o pequeno almoço tranquilamente. Deu para fazer um bocadinho de tudo. Vi as notícias, vi as minhas séries, li o meu livro e ainda consegui ir dar uma voltinha aqui perto, para espreitar os estragos da tempestade. Aqui há beira rio foram bastantes, felizmente sem consequências de maior.
E à tarde podia ter-me dado para pior, mas deu-me para passar a ferro como se não houvesse amanhã. Caramba, a quantidade de roupa que eu passei. Quando me dão estes repentes tenho de aproveitar, pois são raros e a roupa acaba por se acumular mais do que deveria. Salva a situação o meu marido que nas folgas dele vai passando também. Aliás passa muito mais do que eu. Eu tenho um grave problema, O-DEI-O roupa, mas odeio quase de morte. Do por para lavar, separar para colocar na máquina, por a máquina a lavar, estender (socorro...), apanhar e finalmente passar... odeio. Sempre que posso a roupa sai do estendal ou do secador o mais direita possível e dobro e arrumo. Não é o ideal, mas é o que temos. Odeio roupa. Não sei se já disse isto, mas odeio roupa. Lavo e limpo uma casa inteira as vezes que forem precisas, agora a roupa, senhores, a roupa é o meu martírio.
Mesmo com a odisseia da roupa, foi um dia bom. Gosto de dias produtivos, de chegar ao fim e pensar, hoje deu para tudo.
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