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Depois das novas medidas da DGS e consequentemente do governo, que decidiram aligeirar tudo o que eram restrições, ou quase tudo...vá, a minha entidade patronal decidiu que a partir de amanhã todos retomamos o trabalho presencial.

Quase dois anos depois, tendo em conta que o último dia de trabalho antes do confinamento foi dia 13 de março de 2020, não me sinto preparada para retomar o trabalho presencial a cem por cento. Nestes quase dois anos, tanta coisa mudou, tanta coisa aconteceu. A mim então parece-me que uma vida inteira aconteceu neste entretanto. Acho que as empresas tinham tanto a aprender e aprenderam pouco ou nada, pelo menos a minha. 

Porque não um regime híbrido como até aqui? Sendo que desde o final do primeiro confinamento, todos estávamos a fazer trabalho presencial duas ou três vezes por semana. É tão bom conseguir conciliar a vida profissional com a pessoal quando se trabalha a partir de casa. 

Mas é o que é e manda quem pode, obedece quem deve... 

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publicado às 22:45


16 comentários

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De Solu@ a 05.03.2022 às 22:21

Concordo com o sistema hibrido...
Beijinhos
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De nada acontece por acaso a 05.03.2022 às 22:28

É uma das coisas boas que os confinamentos nos trouxeram. Espero bem voltar a este sistema.
Beijinhos
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De joana rita sousa a 10.03.2022 às 09:28

algumas empresas "aproveitaram" as aprendizagens que a pandemia nos trouxe e conseguiram criar regimes híbridos, aprenderam o que era comunicação síncrona e assíncrona e que a motivação não se cria com happy hours à sexta ao final do dia.
outras terão um longo caminho a percorrer, ainda.

a nossa relação com o trabalho ainda é muito de picar o ponto e de ver lá as pessoas naquela secretária - pois só assim é que sabemos que está a trabalhar. enquanto não tivermos outros meios de comunicação implementados, vai ser difícil admitir regimes à distância ou até híbridos.
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De nada acontece por acaso a 10.03.2022 às 10:49

Infelizmente também há muitos colaboradores que aproveitam o regime de teletrabalho para praticarem o teledescanso e depois paga o justo pelo pecador.
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De joana rita sousa a 10.03.2022 às 11:15

o "descanso" também é praticado no regime presencial
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De Ana D. a 10.03.2022 às 10:08

Estou inteiramente de acordo! Os sistemas mistos estão cheios de vantagens para o colaborador, para as empresas e até para o ambiente.
O mundo mudou. O mercado de trabalho também terá de acompanhar a mudança. A resistência é muita mas creio que lá chegaremos, devagar, mas chegaremos!
Destaque merecido! Parabéns!
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De nada acontece por acaso a 10.03.2022 às 10:52

Espero bem que o mercado de trabalho consiga acompanhar a mudança, devemos ter os olhos postos no futuro, sem dúvida.

Obrigada
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De liliana a 10.03.2022 às 11:56

Infelizmente é verdade. Eu estive em teletrabalho e o trabalho sempre fluiu....
Agora com o aumento dos combustíveis, ficar em regime hídrio seria uma mais valia para a empresa mas ainda não fizeram as contas para chegar a uma conclusão.
Posso garantir que trabalhei mais em casa do que quando estou no escritório - pois qd estou no escritório perco imenso tempo em deslocações de uma lado para o outro em reuniões e em casa via teams ou zoom as reuniões foram acontecendo e tudo se resolveu.
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De nada acontece por acaso a 10.03.2022 às 12:08

Eu também sinto que há maior produtividade quando estou em teletrabalho. O tempo das deslocações para mim já são horas de trabalho e as reuniões em zoom ou teams são sempre bem mais despachadas do que as presenciais.

Obrigada
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De Anónimo a 10.03.2022 às 15:20

“Quando retomei o comentário na SIC Notícias, em 2021, desconhecia esta alteração do entendimento da AR“.
Assim se defendeu a Mariana Mortágua por andar a mamar em duas tetas, quando só tinha direito a mamar numa. O seu comportamento ilegal talvez se tenha devido ao facto de ter passado a infância a mamar só numa teta, ao mesmo tempo que a mana mamava na outra. Quis, assim, mamar em duas para saber como seria...
O mesmo se passa com o teletrabalho. Sendo o meu vizinho operador de superfície (cantoneiro, para simplificar) a mando da Câmara Municipal, o rapaz desespera e com razão, pois vê uma quantidade de funcionários da dita a pirarem-se ao trabalho com o argumento de que estão em teletrabalho.
Enquanto ele, apesar dos mais que repetidos pedidos formulados ao presidente da CM para que lhe conceda o desempenho da sua respeitável função de varredor na modalidade de teletrabalho, tal nunca lhe foi concedido...
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De Anita a 10.03.2022 às 16:54

Não é a única empresa...
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De Inês a 10.03.2022 às 19:12

Concordo. Era bom que a pandemia tivesse feito as empresas perceber o ridículo que é uma pessoa fazer uma hora de transportes para ir fazer um trabalho que podia fazer em casa.

Eu sei que nem toda a gente gosta de trabalhar em casa mas acho que quem quer e pode devia poder manter-se em teletrabalho ou em trabalho híbrido.

É melhor para as pessoas que têm mais tempo e dinheiro, a empresa que gasta menos dinheiro, o ambiente, a sanidade mental de toda a gente por poder evitar transportes públicos à hora de ponta e filas de trânsito e andar sempre a correr para o trabalho e depois para casa... Enfim, foi uma das melhores coisas que a pandemia trouxe e é pena que muita gente não tenha aprendido nada com isso.
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De s o s a 10.03.2022 às 23:19

pode ser que a experiencia vivida faça caminho.

Mas tenho duvidas.

a questao parece com aquela outra : primeiro os emigrantes mandaram o vots mas nao o cartao. agora mandaram o cartao mas nao o voto
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De nada acontece por acaso a 14.03.2022 às 12:47

Também tenho sérias dúvidas. E depois há sempre os abusadores, já diz o ditado "paga o justo pelo pecador".
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De O ultimo fecha a porta a 12.03.2022 às 10:49

A minha empresa tem hibrido e funciona. Deu a possibilidade dos funcionários ficarem em teletrabalho se as chefias concordassem, mas tbm noto que quando há muito liberdade, vêm outros conflitos a seguir. Há chefias que aprovam em problemas o teletrabalho, outras não. Depois gera-se algum mau estar interno.

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