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... para, quando me telefonou na hora de almoço, me dizer que não ia a uma aula (embora seja actividade extra), porque não lhe apetecia? Passou-se, só pode. Passou-se ele e passei-me eu, que é lá isto. Um fedelho de dez anos dizer que não vai a uma aula porque não lhe apetece. Era o que me faltava. Cheira-me tanta, mas tanto a conversa de outros coleguinhas...hummmm. Cheira-me a desafio para jogar à bola e borrifar-se na aula.
Foi ele que escolheu, das actividades extra que a escola oferece, as que queria frequentar. Logo assumiu um compromisso que tem de cumprir. Às quintas feiras em particular, até acho óptimo porque os tempos lectivos têm duas horas de intervalo ao almoço e esta actividade calha numa dessas horas. Fiquei mesmo zangada com ele e com aquela conversa tola. Ainda lhe disse que muitas vezes também não me apetece nada vir trabalhar, mas tenho de vir. Se eu não vier trabalhar não há dinheirinho em casa e então como fazemos? Ora então as responsabilidades são para cumprir, mesmo que às vezes não nos apeteça particularmente. E o que ele insistiu e continuou naquela ladainha: mas aquilo é uma seca, mas eu não vou, não quero etc. Também lhe disse que não se atrevesse a faltar, a ver vamos o que fez afinal. Não quero nem pensar. Espera-nos uma conversinha de pé de orelha, como dizia a minha avó, espera, espera, mais logo.
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