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... enfrentar a realidade dos dias com as suas rotinas de sempre, depois da tragédia do incêndio que começou por ser de Pedrogão Grande e que acabou por ser também de Góis e Pampilhosa da Serra e sei lá mais. Horrível.
Mesmo não sendo vista nem achada, porque a mim nada de mal me aconteceu, esta terrível tragédia perturbou-me. Senti, numa tristeza imensa, as dores daquela gente que perdeu tudo ou quase, dos familiares daquela gente que morreu num sofrimento imensurável, talvez só comparável ao de quem ficou sem os entes queridos. Foi-me difícil continuar a minha vida com as coisas de todos os dias, quando a vida daquelas aldeias e das suas gentes desabou. Não consigo esquecer as imagens do incêndio, os testemunhos sofridos de quem o viveu na primeira pessoa. Nunca mais nada será como antes. Não me sai da cabeça a pergunta "como é que se sobrevive depois de tamanha tragédia?". A vida continua é a ordem natural das coisas, bem sei.
Enoja-me o jornalismo de pasquim, e mais ainda o diz que disse, o é e não é, o jogo do empurra das autoridades competentes e dos governantes. Por outro lado é muito bom saber que não há povo como o português que se chega à frente quando é preciso ajudar os outros.
Pedrogão Grande ficará na minha memória, é impossível esquecer algo assim.
Os boys e girls do sistema vivem do controlo dos M...
o dado é : a russia invadiu a ucrania.E agora uma ...
é mesmo assim : as pessoas nao se questionam, nao ...
esta guerra foi prevista muitos, muitos anos antes...
F***-se!! é só trampa nessas cabeças!