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Na dúvida fui ver e ouvir as notícias. Afinal não, mantém-se a data de dois de maio. Mas aqui ao pé de casa parece que há um regime de excepção, ou então só um elevado grau de estupidez humana (mais uma vez, nunca pára de me surpreender). 

Sim, é verdade que podemos dar uma volta com o cão, ir ao supermercado, à farmácia, prestar assistência a doentes ou coisa que o valha. Podemos até dar uma volta ao quarteirão, o dito passeio higiénico só para apanhar uns raios de sol e ar puro. Eu não o faço, mas entendo quem faça. Agora andar a passear como se nada se passasse não me parece nada razoável, só estúpido. E é o que vejo da minha janela à beira-rio. É inacreditável. E ainda não foi levantado o estado de emergência, fará quando for. Por estas e por outras é que me preocupa tanto ouvir falar em levantar medidas e retomar a normalidade, ainda que gradualmente. Estamos todos em casa há tempo demais, ou então não o suficiente, depende da perspectiva. Todos queremos voltar às nossas vidas, mas para continuarmos a conter o risco de contágio devemos continuar em casa. Tem de continuar a haver prudência, distância e isolamento. A verdade é que hoje há muito mais trânsito na marginal, muito mais pessoas no passeio marítimo, até parece um domingo normal. Pessoas, com cão, pessoas sem cão, com crianças, sem crianças, a correr, a andar de bicicleta, de patins, de trotineta ou skate, em grupos maiores ou menores, poucas são as que vão isoladas. Só me apetece gritar, vão para casa pessoas! 

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Só me lembro deste artigo da Patrícia Reis publicado no Sapo24. Tenho medo que tudo isto leve a um valente retrocesso e aumento da pandemia.

Pessoas a máxima ficar em casa é tão válida hoje como há três ou quatro semanas. Fiquem em casa. 

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publicado às 12:03


9 comentários

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De Sónia Sousa a 19.04.2020 às 12:46

Realmente!... Por aqui é igual! imensas pessoas a fazerem compras acompanhadas e sem equipamento de protecção...
Há que compreender que este problema terá de ser resolvido colectivamente, e não são só os governantes, médicos, policias e afins. É uma questão de civismo!
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De nada acontece por acaso a 19.04.2020 às 12:54

Mas as pessoas não entendem, ou então acreditam em milagres.
É impressionante a displicência e falta de civismo.
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De Rute Justino a 19.04.2020 às 16:31

Não há consciência
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De nada acontece por acaso a 19.04.2020 às 16:41

Só pode. Nem consciência nem civismo.
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De sandra sofia a 24.04.2020 às 21:33

Mais de metade das pessoas não sabem respeitar as regras e as restrições,é loucura total,infelizmente!! Eu e os meus pais vivemos numa aldeia do campo,não sentimos isso,mas quem vive nas grandes vilas e cidades corre um enorme risco de ser infectado pelo coronavírus,nós aqui na aldeia temos que ter cuidado,as outras pessoas também têm que o ter muito mais do que eu e os meus pais,pelo menos,é o que eu acho sobre o assunto!!
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De nada acontece por acaso a 24.04.2020 às 21:38

Infelizmente desde que escrevi este post a situação só piorou. Muito mais pessoas na rua, como se nada estivesse a acontecer à humanidade. Não consigo entender. Falta de respeito e civismo que me chocam. Eu irei manter-me em casa e em isolamento o mais possível e assim protejo-me e aos meus, assim como aos outros.
Por aí na aldeia é mais calmo e ainda bem. Fica em segurança
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De sandra sofia a 24.04.2020 às 22:05

Meu Deus,vejo que as coisas por aí estão um caos,por assim dizer,acho que é a melhor expressão que posso utilizar para descrever o que disseste no teu comentário!! Sim,aqui na aldeia,as coisas são mais fáceis,fica em segurança tu também,
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De sandra sofia a 25.04.2020 às 12:23

Tal e igual como eu,eheh,
Muitos beijinhos,fica bem,tudo de bom para ti!!

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