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Depois de passar o fim-de-semana um bocado mais meloso do que o habitual e a miar bastante mais também, ontem ao final do dia lá me deu finalmente a perceber que não estava bem. Que ele às vezes quer mais atenção, eu não estranho, afinal este gato é um “gatocão”, pois de independente tem muito pouco, gosta mesmo é de atenção e mimo. Não raras vezes anda pela casa atrás de nós a chamar a atenção. Miar muito quando tem pouca comida ou águas nas tacinhas dele ou quando a areia já não lhe agrada também é frequente.
Comportamentos que estranhei: um cocó fora do caixote (nunca tal tinha acontecido em todos estes anos que está comigo), de noite deitou-se dentro da cama em vez de ficar aos pés como sempre), mas comecei de facto a achar que aquilo ontem era demais e quando vi que ele tinha dificuldade em andar e se desequilibrava ao mínimo toque. Os meninos que tinham passado o fim-de-semana no pai, quando o viram disseram logo - “Oh mãe, o Afonso está a andar esquisito”. Fiquei bastante assustada. Só me lembrava da Violeta, embora não fossem os mesmos sintomas. Quando fui buscar o marido ao trabalho, fomos de seguida ao Hospital do Gato que mais uma vez tão bem nos atendeu, ou melhor ao Afonso.
Às primeiras palavras da médica só consegui reter “muito grave”, “idade” e “insuficiência renal”. O prognóstico não podia ser pior, muito reservado. Estava desidratado, magro, com a temperatura muito abaixo do que é suposto. Coitadinho do gato Afonso. E eu que não dei por nada mais cedo. Mais uma vez diz a veterinária que é mesmo assim, que os gatos são mestres na arte de disfarçar quando estão doentes. As análises estavam para lá do limite do aceitável. Foram logo colocadas umas placas de aquecimento para ajudar a temperatura subir, soro e medicação para as dores. Deixou fazer tudo e mais alguma coisa, é mesmo um doce este gato. Ficou internado, claro. Até ao final do dia de hoje e os próximos dois ou três são fundamentais para saber se ele se safa desta e qual o melhor tratamento a seguir em sendo possível.
E para saber a idade dele? Os anos passam mesmo sem dar por eles. Em 2009 (?) quando veio para nós, o Afonso tinha mais de 3 anos, ora estamos em 2015, já lá vão mais seis, e eu achava que andava pelos 8 ou 9 anos, afinal já vai mais para 10 que outra coisa. Nos gatos faz toda a diferença.
Gato, tu apruma-te e vê lá se recuperas!
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