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Este final de ano foi dose, aliás são todos, mas este em particular custou-me muito. Parecia não mais ter fim. Se por um lado o puto no 4.º ano teve exames nacionais que implicaram trabalhos dobrados e muito estudo, a Bárbara no 8.º ano, que se diz o mais difícil do 3.º ciclo. A par de tudo isto a avó (minha mãe) doente que veio viver connosco e tudo o que isto implica.
O puto tal como era de esperar teve muitos boas notas, passando (transitando, como se diz no meio escolar) para o 5.º ano com distinção. Não fosse o (mau) comportamento e a hiperactividade e teria feito ainda melhor, crê a professora e creio eu. Teve classificação 5 no exame nacional de matemática, meu rico filho, já no de língua portuguesa ficou pelo 4, ainda assim com notas finais de 4 e de muito bom a estudo do meio. É um traquinas, é irrequieto, mas é um bom menino sem dúvida. A ver vamos como corre o 5.º ano, sendo que é um ano em que tudo é novidade, tudo é diferente, mais disciplinas, um professor diferente para cada uma delas e não há professora Filomena para deitar água na fervura quando o comportamento e a atitude não são os melhores.
A Bárbara, mesmo sendo o 8.º um ano difícil, foi surpreendentemente o ano em que obteve melhores resultados. Notas mais altas nos testes ao longo do ano com uma ou outra excepção. Resultado quatro quatros e uma negativa, muito bom para uma criança com NEE. É assim também que me lembro do meu 8.º ano, muito difícil. Se o 7.º ano acaba por ser um ano mais de consolidação do segundo ciclo, o 8.º tem tudo de novo, muita matéria, maior grau de dificuldade, muitos trabalhos para fazer e apresentar, etc.. E este é sem dúvida o calcanhar de Aquiles da Bárbara. Detesta trabalhos e se forem de grupo pior um pouco. Neste campo o ano foi um martírio, para ela (que não os queria fazer) e para mim (que insistia para que os fizesse). Não podendo executar as aulas de Ed. Física na prática, a alternativa foram os relatórios de aula e trabalhos sobre as várias modalidades praticadas na disciplina. Só neste período e sobre pressão (minha, da professora, da directora de turma) realizou e apresentou os vários trabalhos solicitados ao longo do ano. Uma tolice dela, foi muito mais complicado assim, mas conseguiu finalmente ter positiva. A negativa que se mantém é o Inglês. Fico tristíssima, pois se há disciplina na qual eu a consigo ajudar é esta. E o pior ainda é que tenho a certeza que ela não consegue apenas por embirração. Aquiles e negativa à parte, para os bons resultados deste ano e deste período, a colocação do implante coclear fez sem dúvida diferença. Ouvir melhor, a mudança de turma e o muito trabalho em casa. Como NEE tem mais aulas que os outros meninos com as aulas de apoio às várias disciplinas e também a professora de EE (que por acaso este ano deixou um bocadinho a desejar). O inglês foi penalizado sem aulas de apoio pois a professora acumulava da direcção de turma não tendo disponibilidade para os apoios. Consequência das medidas de contenção tomadas pelo ministério.
Este já está. Estão de parabéns os meus filhos!
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