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Mais um ano lectivo que passou, mais umas férias grandes que começam e com elas vêm as férias do pai. Se me custa sempre "deixá-los" ir este ano então está a ser terrível. Apetecia-me ficar com os meus filhos só para mim. Bem sei que não seria nem justo nem tão pouco correcto da minha parte. Quer eu concorde ou não (particularmente com as postura do pai em relação aos miúdos) os miúdos gostam de ir para pai (umas vezes mais que outras), eu vou estar a trabalhar mesmo e o pai está de férias, assim é também uma forma de se abstraírem um bocadinho da doença da avó e da reviravolta que a nossa vida sofreu com isso. Ainda só foram ontem e eu já os quero cá de novo. Anos houve em que até me sabiam bem os primeiros dias de sossego, mas rapidamente o vazio da casa era maior que tudo e trazia as saudades. Este ano as saudades começaram ainda antes de eles irem embora. Para amenizar as coisas tenho de me lembrar que quinze dias passam a correr, ainda por cima a Bárbara faz anos na próxima semana e a festinha (jantar de aniversário connosco e com a familía Adams) será cá em casa na mesma (agradeço o entendimento que consigo ter com o pai nestes assuntos). Quando der conta já voltaram e de seguida entro de férias e estou com eles outra vez :).
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