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Tal como no ano passado fiquei com dias de férias por gozar. Aliás pior ainda porque este ano foram dez dias e dez dias são meias férias, há que dizê-lo. A solução passa novamente por tirar as ditas aos bocadinhos, durante as próximas semanas. Aproveitei para tirar nos dias de folga do marido assim sempre estamos algum tempo juntos, já que normalmente estamos sempre desencontrados. Não mata mas mói e as coisas às vezes tornam-se difíceis. É a vida, como se diz.
O descanso nunca é o mesmo, nem sabe a férias tão pouco. Levanto-me cedo para ir levar o mais novo à escola e lá se vai o descanso, quem é que diz que volto a dormir? Está quieto. Para a semana será melhor que os miúdos também estarão de férias. Hoje consegui dar um bom avanço no livro que estou a ler, tomei o pequeno almoço sem pressa. Hoje também fomos com a avó do meu marido a uma consulta, que a filha não podia, e de seguida planeávamos ir tomar um café numa esplanada a aproveitar o sol maravilhoso destes dias já com sabor a primavera. Fomos fintados pelo nosso veículo automóvel que ficou sem bateria (bem que a dita andava a ameaçar, nós é que fazíamos de conta que não víamos os sinais). Empurra carro, lá se conseguiu a custo voltar a colocar a trabalhar, evitamos o reboque, felizmente, vai até à oficina, troca bateria e lá se foi a esplanada. Ainda fomos buscar o mais novo à escola, um "luxo" a que só nestes dias me posso dar.
O que mais gosto nestes dias de pseudo-férias? De ter tempo para ter tempo.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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