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Foi preciso chegar a esta idade para descobrir que afinal gosto de dióspiros. Cada maluco com a sua pancada. Mas eu explico. Em miúda lembro-me de a minha avó comprar dióspiros e de mos dar a provar, detestei. Eram moles, cheios de fios e deixavam uma sensação de aspereza na língua e na boca. Blhec!
Este ano vi uma colega, ao almoço, comer uma fruta cor de laranja, durinha e com um cheiro muito agradável. Perguntei-lhe o que era. "São dióspiros!", disse com alguma surpresa do meu desconhecimento. Mas os dióspiros não são moles?, perguntei eu ainda mais surpreendida. Lá me explicou que são dióspiros de roer, e deu-me a provar. Adorei. Na vez seguinte que fui ao supermercado, ao invés de nem para eles olhar, fui à procura dos ditos de roer, e lá estavam eles. Comprei três a medo. Seriam mesmo iguais aos que tinha provado? Pois que eram. Desde aí sempre que vou às compras lá venho com os meus dióspiros. Tem sido um fartote. "Quem não sabe é como quem não vê", diz o ditado e mais uma vez certíssimo.
Tudo sobre os dióspiros de roer, Perssimon de seu nome aqui.
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