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Se já normalmente não tenho "aquele" espírito natalício este ano tive ainda menos. E incomodou-me a loucura que via à minha volta por causa desse dito espírito, e que a mim me pareceu ter começado cedo demais, tardei a interiorizar que o Natal estava a chegar quer eu gostasse ou não. Quase até ao início da semana, parecia-me sempre que ainda faltava imenso tempo. Os dois primeiros jantares de Natal que tive, senti-os tudo menos de Natal. Tolice? Talvez.
Comprei as prendas em três idas distintas às compras, onde levei objectivos definidos e não me perdi em excessos desnecessários. Rendi-me à Ale Hop onde comprei a maioria das prendas, todas úteis, engraçadas e em conta, com a vantagem de haver uma loja de rua em Belém, pertinho do meu trabalho e sem a confusão dos centros comerciais, o chamado dois em um. Também comprei livros para ajudar a criançada a combater o stress, na nova moda das mandalas para colorir.
Onde também evitei os excessos foi na comidinha e nos doces, tivemos de tudo, mas em pouca quantidade, o resultado é zero desperdício. O jantar foi da véspera foi roupa velha e no dia fizemos um rolo de carne recheado com castanhas, maravilhoso. Como não houve excessos, no sábado numa ida ao supermercado até reforcei as filhós e os coscorões que são a minha maior perdição.
Este ano a véspera de Natal foi passada a dois, os meninos foram para o pai e eu fiz questão de ficar em casa sossegada. Custou-me não ter os miúdos e ao mesmo tempo ser o primeiro ano em que a minha já não está entre nós. É assim a vida, dá voltas e dá-nos a volta com mais ou menos adversidades. Ao final da noite os meninos vieram dormir a casa, sinónimo de coração cheio, mas já era bem tarde, por isso as prendas ficaram para a manhã de 25. O dia e o resto do fim-de-semana foram passados entre filmes e jogos, de matinha no sofá enroscadinhos entre nós, num mimo muito bom. Foi provavelmente o meu Natal mais tranquilo dos últimos anos.
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