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E o mais grave é que não me apetece particularmente. E estamos quase a meio de Julho. Entre o cansaço dos últimos tempos, a Bárbara que teve aulas até à passada sexta-feira, e a minha falta de vontade e paciência, a praia tem mesmo ficado para trás. Nem por estes dias que estou de férias me apetece. Entrar de férias doente também não é um grande incentivo.
Não me apetece a confusão, não me apetece o vizinho do lado a falar alto e o outro logo a seguir a gritar com as crianças, já para não falar dos grupos de adolescentes parvos e exibicionistas a ouvir música alto, ou coisa que o valha. Não me apetece a logística da coisa, pegar no carro, o estacionamento complicado, a praia cheia de gente, enfim. Não me apetece pronto. Isto para ir à praia mais perto de casa. Claro que há sempre a opção de ir um bocadinho mais longe, que também significa acordar mais cedo, para não chegar na hora do maior calor. Para ir mais longe a logística também aumenta, guarda sóis, farnel, etc. Tudo o que não me apetece, ando mesmo nhéca.
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