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Os meus filhos chegaram ontem, depois de duas semanas de férias com o pai. Até aqui tudo bem, não fosse a minha filha vir muito queixosa com dores no ouvido direito, ao ponto de quase não suportar a prótese auditiva. O mais grave é que me disse que está assim desde quinta-feira, portanto há cinco dias. No entretanto queixou-se ao pai que lhe disse que provavelmente não seria nada que passava. Obviamente que a minha primeira reacção também seria esperar para ver, mas não durante tantos dias. Mas que raio lhe passa pela cabeça?! Ele sabe tão bem como eu que com dores de ouvidos qualquer um sofre horrores, mas a Bárbara ainda por cima para ouvir tem de colocar a prótese que fica dentro do ouvido. Que displicente, como é que pode, caramba! A Bárbara é uma menina especial e ele não pode esquecer-se disso. A somar ainda houve um escaldão na cara no Manuel e uma alergia no peito provocada pela água da piscina. Não foi capaz de me dizer nada, foi preciso serem os miúdos a contarem-me. Não havia necessidade. Sou a primeira a promover o relacionamento dos meus filhos com o pai, mas é por estas e por outras é que gosto tanto de ter os meus filhos debaixo da minha asa. Galinha sou, assumidíssima.
Andou a miúda estes dias a forçar de tal maneira que ontem à noite o molde (a peça de silicone que fica dentro do ouvido) não cabia lá, porque estava já com edema considerável. Hoje logo de manhã liguei para a Saúde 24, que prontamente nos encaminhou para a urgência. Resultado, uma otite externa e não pode colocar a prótese durante cinco dias. Vai ter de se valer apenas do implante coclear por muito que lhe custe, pois o ganho auditivo fica muito aquém da prótese.
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