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É incrível como o tempo passa tão depressa. Já fez uma semana que estamos casados. Não me canso de pensar e reviver cada momento daquele dia tão especial. Foi preciso chegar aos 37 anos para descobrir que afinal tenho tanto direito de ser feliz e viver tudo a que tenho direito, em particular o dia do casamento. Todos os momentos hão-de ficar para sempre, mesmo as peripécias. A noiva que se esqueceu do bouquet, valeu-me o meu querido Luís que incansável correu a ir busca-lo, a noiva que dispara o "Sim, é de minha livre vontade..." quando só tinha de dizer que sim, o noivo que se enganou no nome completo do noiva, e se calhar algo mais que nem me dei conta, e ficou tudo registado. Agora que já tenho as fotos (são só mil e qualquer coisa, coisa pouca portanto) vejo a figura um bocadito apalermada, vá, do meu sorriso imenso em quase todas elas, de tão feliz que estava.
Estou feliz (acho que já tinha dito isto antes), tão feliz que tenho até medo que não seja de verdade, mas depois paro e dou por mim a pensar uma e outra vez que estou muito feliz. No final da noite à despedida a mulher de um querido colega disse-me assim: "Cátia, desejo-vos tudo de bom e desejo-te que sejas muito feliz, tão feliz como eu sou. E eu sou muito feliz." Como aquelas palavras me marcaram.
Ao final do dia o cansaço era imenso, mas bom e foi rematado com uma especial atenção por parte do resort, com champanhe, fundue de chocolate, pétalas por todo o apartamento, banheira de hidromassagem com espuma e sais naquele momento que agora era só nosso. Foi um dia perfeito.
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