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Como esta semana está a ser um espectáculo, não podia terminar de pior maneira, ou melhor devido aos últimos acontecimentos podia, mas nem quero pensar nisso. A gata Violeta - a miúda de pelo preto na imagem, o outro é o gato Afonso - está doente, muito doente. O como o destino tem destas coisas, e a doença do século anda a pairar, trata-se nada mais nada menos de um linfoma. No espaço de dois/três dias (penintencio-me porque com tanta coisa a acontecer à minha volta, tenho deixado os animais um bocadinho para segundo plano) a gata inchou na barriga, começou a andar trôpega e hoje quando cheguei, já com veterinário marcado, para a vir buscar, estava inerte, pensei que estava morta, no chão da casa-de-banho. Estava com convulsões, e cheia de dores, e depois de eu lhe mexer e dela perceber que era eu quem ali estava, miava tanto tadinha. Ela que quase não se ouve quando mia. Fui até à Clínica SOS Animal, foi sedada, fez análises, colocou-se soro, mas não foi o suficiente, faltaram alguns meios, e dali para o Hospital do Gato, onde fez ecografia abdominal e recolha do líquido da barriga para análise. Tem os órgãos internos todos alterados, sintoma de linfoma, e em última hipótese uma doença fulminante nos gatos o Pif. Todas as coisas que em só por si e isoladas eram más, mas tudo junto é muito, muito mau. Quase uma sentença. Lá ficou internada, só não se fez de imediato a eutanásia, por descargo de consciência, não quero ficar com o peso na consciência de não ter pelo menos tentado. Amanhã far-se-á a tal análise para despiste do Pif e até lá avalia-se o estado geral da bichana.
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