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O dia da mãe não correu grandemente, pelo menos parte dele. Fui almoçar à minha mãe e tivemos uma discussão terrível. Saí porta fora, deixei lá os meninos e o Nuno. Lá voltei para os ir buscar e não nos falamos. A minha mãe tem muito a mania, quando infelizmente o dia da mãe para mim em relação a ela não faz sentido, pois ela nunca foi e não será nunca uma mãe na verdadeira acepção da palavra. Eu e a minha mãe toda a vida tivémos uma incompatibilidade que nos fez chocar, e só melhorou quando eu saí de casa, mas volta não volta a coisa complica-se, tanto ou tão pouco que já estivemos sem nos falar durante quase um ano. A culpa foi dela, e só voltei atrás quando ela reconheceu o erro. Mas adiante que águas passadas não movem moinhos.
Da parte boa do dia, logo de manhã os meninos ofereceram-me uma flor, juntamente com as prendinhas feitas na escola. Isso soube-me bem.
O Manuel não me trouxe a prenda do ATL porque é um cabeça de vento, e ficou triste com isso. Lá lhe disse que não fazia mal, que entregava depois na segunda, e assim foi. Valeu a pena a espera, o porta-chaves está lindo (mãe babada) e eu diga-se de passagem fiquei bastante favorecida no desenho, estou gira que sei lá. A caixinha da Bárbara tinha uns bombons lá dentro, que eu muito comportadinha ainda não comi. Falta ainda um porta-chaves (outro, este meu filho é um espectáculo, original...) que é um pompom azul, que por razões de logística não consigo agora fotografar.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
Sem dúvida que não é nenhuma tragédia, há coisas m...
Em primeiro lugar, as melhoras! O fato de já ter u...
No Lidl não vi ainda produtos sem glúten, no Merca...
poderá o pao (pois, e derivados ) ser o principal ...