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Na sequência do meu anterior post sobre o cabaz de produtos com IVA zero, obtive alguns comentários, uns esclarecedores, outros pouco simpáticos e outros ainda a roçar a má educação e como tal não chegaram a ver a luz do dia que é como quem diz a ser publicados. Mas o que me leva a voltar a escrever sobre o tema é a aprovação pelo parlamento das medidas que levarão à entrada em vigor do cabaz com IVA zero. Notícias no ECO e no Público. Curiosamente neste mesmo dia há também a notícia (que todos nós podemos comprovar numa ida ao supermercado e que eu já tinha abordado) de que os preços voltaram a subir e que a tendência é que assim continuem. Se eu já achava que o reflexo na carteira dos portugueses seria pouco ou nenhum, agora então tenho a certeza.
Voltando à medida agora aprovada, entrará em vigor dia 18 de Abril e manter-se-á até 31 de Outubro. A ver vamos o que isto dá.
Apregoou-se aos sete ventos, mais comunicação social e tudo e tudo que o governo aprovou uma lista de alimentos com IVA de 0% para fazer face à inflação e ajudar os portugueses. Aqui podemos conhecer o referido cabaz alimentar com IVA zero.
Questiono se sonhei ou era a partir de Abril que esta medida entrava em vigor. Hoje dia três, fui ao supermercado e da dita lista comprei vários produtos, a título de exemplo: massa, arroz, brócolos, laranja, maçã, manteiga, iogurtes. Só não vi foi nada com IVA zero no talão do supermercado. Preços mais altos, isso vi em vários produtos, aliás é o que mais se vê, seja em bens essenciais ou não. Irá a medida entrar em vigor mais à frente? E até lá, quantos aumentos mais acontecerão entretanto?
Outra questão que se me coloca é: irão os distribuidores baixar os preços dos ditos bens devido à redução do IVA? Tenho muitas dúvidas, confesso. Quer parecer-me que a diferença fica no bolso dos distribuidores, isso sim.
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