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Faz hoje um mês que a Rússia invadiu a Ucrânia dando início a uma guerra na Europa, uma guerra que está a acontecer já aqui ao lado afinal.
Ironia ou não, hoje quando entrei no carro e o rádio ligou passava a música “Dança de um dia normal” do Miguel Araújo. Estava eu a pensar no que será um dia normal nos dias que correm, quando a malta das Manhãs da Comercial falou exatamente no mesmo.
O que será um dia normal para aqueles milhões de pessoas que estão a viver a guerra na pele…. Será que algum dia voltarão a ter um dia normal? Voltarão às suas vidas a ser normais? Como será que se vive depois da guerra acabar? E quando será que está guerra acaba?
Andamos todos, e eu não sou exceção, nas nossas vidinhas às vezes a queixarmo-nos de coisas que afinal até são pequenas e a guerra a acontecer aqui tão perto. Podem algumas até não ser tão pequenas assim, bem sei que há coisas e situações muito complicadas na vida de cada um, mas acho que nada se pode comparar com a guerra.
Acho que só quem vive algo tão avassalador pode dar o devido valor.
As imagens que nos chegam são cruéis, mas uma crueldade real… Fico de coração partido a ver aquelas pessoas, adultos, velhos, crianças (…as crianças então…) com as suas vidas desfeitas, sem saberem ainda o que o futuro lhes reserva, ou até se terão futuro…
E a todos nós o que será que nos espera também? Confesso que a ideia de uma terceira guerra mundial me atravessa o pensamento com alguma frequência.
Tudo o que mais desejo é que na Ucrânia 🇺🇦 em particular e para a humanidade em geral todos voltem a saber o que é um dia normal.
Soube hoje, por acaso, que faleceu ontem o ator William Hurt. Como é que esta notícia me passou ao lado? É verdade que tenho visto muito pouca televisão e notícias idem. Verdade também que o que mais se vê e lê é sobre a guerra na Europa... algo infelizmente avassalador para a humanidade e a acontecer aqui tão perto. Mas não vi nem li uma única referência ao falecimento do William Hurt. Foi em conversa cá em casa que soube, pois ao fazer zapping estava a dar um filme com ele.
Fiquei, aliás ainda estou absolutamente incrédula. Bem sei que o sol quando nasce é para todos e que não fica cá ninguém para contar como é que foi. Mas há pessoas, figuras públicas neste caso, que me marcam e fico triste com a sua morte. Este homem, que foi, para mim, um ator brilhante, é um desses casos.
Os filmes que mais recordo são "Filhos de Um Deus Menor" e "Turista Acidental".
Depois das novas medidas da DGS e consequentemente do governo, que decidiram aligeirar tudo o que eram restrições, ou quase tudo...vá, a minha entidade patronal decidiu que a partir de amanhã todos retomamos o trabalho presencial.
Quase dois anos depois, tendo em conta que o último dia de trabalho antes do confinamento foi dia 13 de março de 2020, não me sinto preparada para retomar o trabalho presencial a cem por cento. Nestes quase dois anos, tanta coisa mudou, tanta coisa aconteceu. A mim então parece-me que uma vida inteira aconteceu neste entretanto. Acho que as empresas tinham tanto a aprender e aprenderam pouco ou nada, pelo menos a minha.
Porque não um regime híbrido como até aqui? Sendo que desde o final do primeiro confinamento, todos estávamos a fazer trabalho presencial duas ou três vezes por semana. É tão bom conseguir conciliar a vida profissional com a pessoal quando se trabalha a partir de casa.
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