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Não faltam, para Lisboa e arredores. Ora então, já aqui falei do Lisboa na Rua. Para além disso temos também a última sessão de Cinema ao Ar Livre na Fábrica da Pólvora, em Barcarena, com o filme vencedor dos Óscares deste ano, "Assim Nasce Uma Estrela". Há também a Festa do Livro em Belém no Palácio de Belém, uma iniciativa do Presidente da República. Temos ainda a Feira da Luz que começa amanhã, um clássico lisboeta. Para finalizar estas ideias, e esta para apreciadores de vinho, decorre em Palmela a Festa das Vindimas.
Gosto muito do Cinema ao Ar Livre, pelo local, pela forma como a iniciativa é conduzida e aconselho a levar um casaco e uma mantinha (eu, friorenta que sou, não dispenso).
A Festa do Livro em Belém, que já visitei hoje, é exclusivamente dedicada aos autores portugueses. Este ano não vi o Presidente, acredito que por falta de sorte, é apanágio dele andar sempre por ali.
A Feira da Luz tem um cartaz bem catita, o difícil é escolher.
Na Festa das Vidimas hé sempre lugar a provas de vinhos e os ditos têm preço muito simpáticos nesta altura.
Só fica em casa quem quer. E como isso às vezes faz tanta falta também.
Assinala-se hoje o Dia Mundial do Cão. Esta é a canídea cá de casa. Nossa companheira desde 2007, está uma velhota. Adoptada depois de ter passado pelo inferno. Meiga como nenhum outro cão que tive e toda a vida tive cães. Um doce, fiel como não há, exagera até. É a minha velha, do alto dos seus quinze anos. Sim, é muito ano de cão. Está desdentada, vê e ouve mal, mas tenho uma adoração sem fim por ela.
Andava eu aqui a "botar" olho no computador, navegando por essa internet fora, a ver se descobria ideias ou actividades para fazer com os miúdos, este fim-de-semana que estamos todos em casa (todos menos o marido que finalmente regressou ao trabalho depois do acidente em Março), quando descobri que a iniciativa Lisboa na Rua da Egeac está quase a começar. Não é este fim-de-semana, é verdade, mas vale muito a pena. Ainda bem que descobri. Exposições, espectáculos, concertos, mostras de magia, comunidades e espaços de leitura nos jardins, sessões de cinema, jazz, dança, entre tantas outras actividades. É espreitar o programa aqui e marcar na agenda o que mais interessa. O Lisboa na RUa decorre de 27 de Agosto a 29 de Setembro. Que belíssima maneira de aproveitar o que falta deste verão (que mais parece começar agora) nesta cidade maravilhosa que é Lisboa.
Shame on me... Não mereço o ar que respiro :(.
Obrigada à equipa e ao sapinho por mais este destaque :).
Desde há uns anos que a cada novo ano lectivo eu corria este mundo e o outro (que exagero...), ou melhor corria todos os bancos de manuais escolares usados, para arranjar os manuais para os meus filhos. Descrevi alguns episódios aqui e aqui. Os últimos anos foram os mais difíceis, não só pela escassez de manuais mas também pela constante actualização que os programas curriculares que faziam os manuais ficarem obsoletos num ápice. Ainda me aconteceu ter de comprar um ou dois, porque os que arranjei não foram aceites pelos professores. Os meus filhos têm quatro anos de diferença e nunca consegui aproveitar um manual que fosse de um para o outro. Para o ensino profissional, que a mais velha frequentou nos últimos três anos, então não arranjava nada.
Este ano a atribuição de manuais gratuitos estendeu-se ao alunos do secundário também, felizmente. A que preço, de hoje a amanhã, logo se verá. Foi com espanto que ainda em Março deste ano recebi um email da escola a dar esta informação e a solicitar confirmação dos números de contribuinte do pai e da mãe para a nova plataforma dos manuais e que estava a ser tratado pela escola. Assim que foi possível fiz o registo e foi aguardar que a escola emitisse os vouchers.
Quando ia atrás dos manuais, por norma antes de ir de férias já tinha os manuais todos. Sempre gostei de tratar de tudo atempadamente. Este ano e por ser o 10.º ano, havia que aguardar as notas dos exames nacionais e como tal os vouchers demoraram a estar disponíveis. Eu bem espreitava a plataforma Mega, quase diariamente, mas nada. No passado dia nove, sexta-feira, finalmente recebi o email com os vouchers. Aproveitei ter uma Livraria Bertrand, parceira Mega, lá no local de trabalho e fiz logo a encomenda. A previsão seria de uma semana de prazo de entrega. Felizmente logo na terça-feira seguinte, estavam disponíveis para levantamento. Foi fácil, fácil. Foi só levar os vouchers, a livraria sabe logo quais são os manuais e é só aguardar.
Em conversa com algumas colegas e até familiares percebi que nem toda a gente está bem a par de como obter os manuais gratuitos para os filhos e/ou educandos. No meu caso por ser o primeiro ano em que o ensino secundário está abrangido, os manuais são todos novos, mas para outros anos, já abrangidos anteriormente, os manuais são levantados nas escolas. Se houve alteração do manual anteriormente usado pela escola, funcionam os vouchers para troca na livraria.
No final do ano lectivo os manuais são devolvidos à escola e convém que em bom estado ainda. Se assim não for é necessário pagar os ditos. Atenção a isso. A livraria tem um serviço de encadernação para salvaguardar os manuais. Eu optei pelas capas de encadernação da AMI que me sobraram ainda do ano passado e vou comprar mais um. São super fáceis de utilizar e protegem mesmo.
O Puto ficou todo contente pois ao fim de uns anos valentes volta a ter todos os manuais novos.
Ontem vi no Jornal da Noite da SIC uma reportagem sobre um tema já muito falado e ainda mais a cada Verão. O abandono de animais nas férias. Fico sempre incrédula com a capacidade da maldade humana. Cá em casa, até este ano, nas férias, e sempre que não os podemos levar connosco, optamos pelo pet sitting. Felizmente tenho uma pessoa de extrema confiança e que adora bichos, principalmente os cá de casa, e que na nossa ausência vem até cá, dá-lhes de comer, passeia a cadela, e faz-lhes companhia durante um bocado, três vezes por dia.
No nosso caso, esta opção sai muito mais em conta do que os hoteis para animais, uma vez que por cá habitam um cão e dois gatos. Se é barato, não propriamente, ainda assim. Mas quem tem animais ou quer ter tem de pensar neste custo e na limitação que significa animais nas férias. Desde que me conheço como gente que tenho animais e nunca deixei de fazer férias por isso. Este ano a minha filha mais velha, que ficou por cá, pois já trabalha e não pode fazer férias connosco, ficou encarregue do pet sitting. Foi muito mais em conta, sem dúvida e eles ficaram bem mais contentes, mesmo sentindo a falta do resto da família.
Também já contámos com a ajuda preciosa de uma amiga e vizinha que tomou conta da bicharada quando a pessoa a que recorro habitualmente não estava disponível. Uma mão lava a outra e também eu trato dos três gatos dela quando necessário. Assim será também daqui a umas semanas nas suas férias.
Abandono, isso nunca. Infelizmente nunca a lei estará à altura para punir gente (que não é gente) e abandona os seus animais.
O post de ontem, sobre um tema quente, deu direito destaque no sapo blogs. Obrigada à equipa. Fico sempre contente com estes destaques, orgulhosa até.
Não estou em pânico, mas estou mais preocupada do que quando esta greve aconteceu em Abril passado. Quer parecer-me que desta vez será pior. Na dúvida fui hoje abastecer o carro. Ainda tinha gasolina e não atestei, apenas me precavi para qualquer eventualidade, verdade seja dita que faço poucos quilómetros por dia e também posso andar a pé nas deslocações casa/trabalho. A ver vamos o que isto dá.
Pelo que vi hoje as pessoas estão a exagerar nos comportamentos. Assutei-me até um pouco, confesso. A bomba onde fui tem mais de dez (não posso precisar) pontos de abastecimento disponíveis e dois pontos de pagamento. Isto só por si já seria motivo suficiente para alguma demora e confusão, mas a falta de paciência e quase desespero das pessoas atrapalhou muito mais. Não estavam mais de dois ou três carros por fila, com alguma ponderação as filas fluiriam. Mas não foi o que aconteceu. Vi uma senhora (na caixa de pagamento) numa discussão com o marido (na bomba a abastecer) - "põe mais, não tires já o carro, espera, etc. - ao mesmo tempo criou uma confusão com vales de desconto, cartões de fidelização e cartões de pagamento, que a senhora da caixa até transpirava, coitada. Entretanto a fila aumentava. Nisto entra o marido e diz-lhe que o depósito do carro já está cheio, não levava nem mais uma gota. Ela já tinha pago mais do que o carro levava, a senhora da caixa teve de lhe devolver o valor em excesso, enfim...
Outro senhor chegou, passou à frente de toda as pessoas da fila e atirou com cem euros para cima do balcão, perante o ar perplexo do outro funcionário da bomba. "Eu quero só quero abastecer, já tenho o carro na bomba e não preciso do talão." O senhor da caixa lá lhe explicou que não podia ser assim, que estavam outras pessoas na fila e é preciso registar o abastecimento para desbloquear a bomba. O que o homem praguejou... que era impossível, que mau atendimento, etc. Já junto às bombas as pessoas tentavam passar à frente umas das outras, mudavam de fila à má fila, outro fartote.
Um facto que constatei foi que já não havia gasóleo simples disponível. Estava assinalado nas bombas e ouvi os funcionários responderem a quem entrava para confirmar.
Eu fui com doses elevadas de paciência, preparada para demorar o tempo que fosse preciso, calculei que ia ser mau. Afinal demorei muito menos do que pensava e o que demorei foi por tolice dos outros. Estava apenas um senhor com um sidecar na minha frente e que estava de saída, entrei para efectuar o pagamento (aqui sim foi a palermice total), paguei, abasteci e segui o meu caminho. Espero bem que seja o suficiente para fazer face à greve que se avizinha, mas não vou entrar em pânico, tudo se há de resolver. Confesso que estou muito mais preocupada com a eventual falta de bens nos supermercados, farmácias, etc. Tenho bastantes mercearias no armário, arca e frigorífico compostinhos (fui às compras no Domingo quando voltei de férias), mas os frescos não se aprovisionam da mesma forma.
Este ano para além de visitar a família fomos também uns dias até à Ilha da Armona, que eu não conhecia. Já tinha estado na Ilha de Tavira e na Ilha do Farol, que adorei, por isso levava as expectativas em alta. Assim no primeiro impacto não gostei particularmente. Verdade seja dita que o tempo não estava por aí além, muito vento e água gelada. A Ilha é labiríntica e ainda por cima imensos havia barcos e o cheiro a gasolina e a escape incomodaram-me particularmente. Outro senão foi que para chegar ao mar é preciso andar imenso, aquela "avenida" principal parece não ter fim. Optámos depois por ficar do lado da ria, que era mesmo ao lado da casa onde ficámos, e até foi bastante agradável. Depois de andar um bocadinho a praia era só para nós e a beleza da ria mostrou-se em todo o seu esplendor. Não fazia ideia que aquilo podia ser tão bonito, uma realidade completamente desconhecida para mim. Vi espécies marinhas que desconhecia, apanhámos conchas e búzios para levar para casa. Diziam-me os garotos que eu parecia uma criança na Disneylândia, era isso mesmo que eu sentia. Foram dias de verdadeiro descanso, Praia e praia e banhos de mar e calor e pele salgada e tudo tão bom. Miúdos livres, leves e soltos, coisa que não é possível noutro local. Perdi a noção de que dia era ou a que horas, férias mesmo, portanto, como se quer. Cada vez tenho mais a certeza de que quero muito fazer férias no registo de vá para fora cá dentro, o nosso País é incrível.
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