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Vi no blog "O melhor blog do mundo" que hoje é o dia nacional do dador de sangue. Eu sou dadora e desconhecia este dia. Pesquisei no Google e percebi que também há um dia internacional do dador de sangue, que se assinala a 14 de Junho. Faria sentido que fosse na mesma data, digo eu. Ainda assim o importante é dar, sem qualquer dúvida. Lembro-me bem da primeira vez que dei sangue. O meu avô estava internado no Hospital Egas Moniz e tinha sido sujeito a várias transfusões para combater uma hemorragia interna. Uma enfermeira abordou-me e perguntou se alguma vez eu tinha dado sangue. Senti alguma vergonha e confessei que não, nunca me tinha sequer passado pela cabeça. Diz-me a enfermeira: "poderia assim ajudar outras pessoas, tal como hoje ajudamos o seu avô." Aquilo tocou-me profundamente. Pensei que egoísmo o meu, que também já beneficiei de transfusões que me salvaram a vida quando era pequenina, e nunca me dispus a tal. Desde aí já fiz umas quantas dádivas, já fui recusada três vezes por causa da anemia, mas já voltei ao normal e já dou novamente. Nem de propósito desde dia treze que já poderia dar novamente, vou aproveitar a tarde da quinta-feira santa e vou novamente ao IPST. Por hábito vou ao IPST, ao Sábado, é muito mais tranquilo do que durante a semana. O estacionamento é gratuito e sou sempre bem recebida, tem um espaço exclusivo para os dadores.
Para se tornar dador ou só para saber um pouco mais informações, é só ir ao site do IPST, IP ou do Dador. "Dê sangue, salve vidas". Não custa nada. Mais informações também por aqui.
Um mês depois voltei a visitar a minha sobrinha. Só há uma coisa a constatar, é amor em estado puro.
Um mês depois está mais compostinha, crescidinha e passa algum tempo de olhos abertos. Fartei-me de "conversar" com ela. A graça que a minha irmã achou. Confesso que a monopolizei um bocadinho. As saudades que tenho de um bebé. É linda a pequena Flor.
Tal como escrevi no post anterior ontem foi um dia especial. Uma das datas que se assinalou ontem ontem foi o Dia Internacional da Síndrome de Down. Há já uns dias que não ia ao facebook, fui hoje e descobri esta notícia e este vídeo maravilhoso sobre este dia. São uns minutinhos, vejam por favor, merece tanto, mas tanto a pena.
Acredito que dê mais valor quem tem meninos especiais. A minha filha não tem Down mas tem Crouzon e tem surdez severa profunda. Talvez por isso estas coisas mexam muito comigo. A nossa jornada não tem sido fácil, mas um passeio no parque ao pé da destas mães e das suas crianças. Estas são mães coragem, muito mais do que eu. Que iniciativa linda.
21 de Março é de facto um dia especial. Dia de tanta coisa, qual delas a mais relevante: Dia Mundial da Árvore, Dia Internacional da Síndrome de Down, Dia Mundial da Poesia, Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial. A somar a tudo isto é dia de aniversário do Centro Cultural de Belém, casa me acolhe há 24 anos.
O CCB faz 25 anos, e mesmo com todas as adversidades dos últimos 3 anos, sinto orgulho se fazer parte desta história.
Diz que começou ontem a Primavera. Não sendo a minha estação preferida (eu gosto mesmo é do verão), gosto da Primavera, dos dias maiores e que já começam a ser mais quentinhos, prenúncio de que não tarda o verão está aí. Faz-me alguma confusão isto da estações nunca começarem aos mesmos dias, quando eu era miúda a Primavera começava a 21 de março e não havia cá confusões.
Ontem acordei antes do despertador tocar, às 6H45, e foi o primeiro dia que notei que já era de dia, mesmo dia, sem ser só lusco-fusco. Até acordo melhor quando já é dia à hora de levantar. Hoje está sol, um belo dia para início da Primavera. Bem sei que a chuva nos faz muita falta, mas confesso que já estava um bocadinho farta de dias cinzentos. Se chovesse e continuasse a haver sol era perfeito.
Venha de lá a Primavera e seja bem vinda!
Estou atrasada no desafio da foto da semana, bem sei. Ainda assim não quis deixar de a publicar.
A foto desta semana é um elogio ao meu marido que cozinha sempre e quando se inspira cozinha divinamente.
Lá em casa quem cozinha é o meu marido, que aliás nem gosta muito que lhe invadam o espaço quando se fala da cozinha. É quase território sagrado. Na passada quinta-feira chegou cedo a casa e resolveu fazer um suflé de atum para o jantar, aproveitando assim as claras de um pão-de-ló que tinha feito na véspera. Eu nunca tinha provado tal iguaria e gostei bastante. Ainda me meti com ele a perguntar porque nunca tinha feito o dito suflé antes, mas entendo que aquilo dá um bocadinho de trabalho, não é assim uma comida prática que apeteça confeccionar muitas vezes. Eu cheguei tarde e ele ainda preparava o jantar. A verdade é que valeu bem a espera.
A foto desta semana tem a ver com um dos meus pequenos grandes prazeres. Vinho, um bom vinho e tinto preferencialmente.
Gosto muito de acompanhar o jantar com um copo de vinho tinto. É um momento que me sabe pela vida. Ajuda-me a descomprimir do stress do dia e a repor a disposição. Este vinho em particular foi uma descoberta do meu marido na ida ao supermercado na sexta-feira ao fim do dia, que quando o viu em promoção se lembrou de mim. Pelo nome e por aquela etiqueta de vinho premiado. Não conhecia, nunca tinha ouvido falar e gostei muito da descoberta. É um vinho da região de Lisboa, à partida não seria uma escolha minha, prefiro os alentejanos, seguidos dos vinhos do douro. Surpreendeu e pela positiva, é para repetir. Recomendo.
Ontem tive um dia de férias (daqueles que não se conseguem gozar em devido tempo por excesso de trabalho e depois gozam-se quando dá, um de cada vez). Os horários são os mesmos, pois há miúdos para deixar na escola. Às oito e meia já estava de volta a casa e a tomar o pequeno almoço tranquilamente. Deu para fazer um bocadinho de tudo. Vi as notícias, vi as minhas séries, li o meu livro e ainda consegui ir dar uma voltinha aqui perto, para espreitar os estragos da tempestade. Aqui há beira rio foram bastantes, felizmente sem consequências de maior.
E à tarde podia ter-me dado para pior, mas deu-me para passar a ferro como se não houvesse amanhã. Caramba, a quantidade de roupa que eu passei. Quando me dão estes repentes tenho de aproveitar, pois são raros e a roupa acaba por se acumular mais do que deveria. Salva a situação o meu marido que nas folgas dele vai passando também. Aliás passa muito mais do que eu. Eu tenho um grave problema, O-DEI-O roupa, mas odeio quase de morte. Do por para lavar, separar para colocar na máquina, por a máquina a lavar, estender (socorro...), apanhar e finalmente passar... odeio. Sempre que posso a roupa sai do estendal ou do secador o mais direita possível e dobro e arrumo. Não é o ideal, mas é o que temos. Odeio roupa. Não sei se já disse isto, mas odeio roupa. Lavo e limpo uma casa inteira as vezes que forem precisas, agora a roupa, senhores, a roupa é o meu martírio.
Mesmo com a odisseia da roupa, foi um dia bom. Gosto de dias produtivos, de chegar ao fim e pensar, hoje deu para tudo.
A foto desta semana pode até ser considerada um pouco fútil, mas estas coisas de cuidarmos de nós faz falta, muita falta até, no que diz respeito a auto-estima.
Se há coisa de que gosto é de ver uma mulher com as mãos arranjadas e bonitas. A vida por vezes faz-nos esquecer de nós próprias, que somos mães e trabalhamos a tempo inteiro e ainda temos mil tarefas a cumprir e o tempo não chega para tudo. Não, não é por não arranjarmos as mãos que somos menos mulheres ou menos femininas. Há quem não goste e respeito isso na mesma. Mas eu cá gosto muito e tento não descurar as mãos. Nem sempre consigo, por exemplo já não arranjava as mãos há quase quatro semanas. E como aquilo me perturbava. Senti-me quase com uma alma nova. Ainda por cima eu sou daquelas pessoas que quando falo, falo com as mãos também, sempre me lembro de ser assim. Agora com as aulas de Língua Gestual Portuguesa ainda mais, as mãos falam por mim.
Ouvi logo de manhã na Rádio Comercial, que hoje é dia de aniversário do Jon Bon Jovi. Faz cinquenta e seis anos (56?!, caramba). Por esse motivo estão a passar músicas dos Bon Jovi a torto e a direito. Já o disse aqui, ainda hoje são uma das minhas bandas de eleição.E que bom que é ouvir estes "garotos" tocar no rádio. Tantas e tão boas recordações. Sempre que os oiço quase me esqueço que caminho a passos largos para os quarenta e três, e sinto-me uma adolescente outra vez. E mais incrível ainda é ainda saber de cor, ao fim destes anos todos, as letras das canções. Hoje já passaram uma das minhas preferidas "Livin' on a prayer" que cantam do princípio ao fim, no carro com o meu filho ao lado ainda e a dizer: "Oh mãe pareces uma maluca...". Adiante.
Também já passaram o "Always", "You give love a bad name", "I'll be there for you". Ai as baladas... as baladas eram sempre de cortar o coração. Muita lágrima chorei a ouvi-las., muitas emoções eu senti.
Na onda das preferidas, fico na expectativa de que passem também "Runaway", que é a minha preferida de sempre.
Ter sido adolescente nos anos 80 dá nisto. Desculpem qualquer coisinha.
E que bem este senhor tem envelhecido? Continua um charme.
(foto da SJMAG)
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