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Já depois deste post recebi um e-mail da Associação Portuguesa de Surdos com este link que partilho aqui, de um artigo do Público.pt onde se explica "O que todos devíamos saber sobre língua gestual (em dez pontos)". 

Nesse mesmo e-mail davam-me os Parabéns por estar a aprender esta língua maravilhosa. Não pude deixar de me orgulhar de mim mesma por estar nesta empreitada de aprender LGP.

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publicado às 13:57

Vi hoje no feed de notícias do facebook este post sobre roupa sem género. Oi?! Fiquei sem saber muito bem o que pensar. Tenho para mim que isto é só um bocadinho parvo. Todos temos um género. Quer gostemos ou não, quer o assumamos ou não, quer sejamos homossexuais ou não. O género existe sempre, natural ou cirurgicamente definido, ou até sendo contrariado pela postura ou opção de cada um. Ninguém existe sem género! Porque não vestir as crianças em conformidade? Se de hoje a amanhã quiserem mudar, tudo bem na mesma.

Com isto da roupa sem género, está a sociedade só a levar as coisas a um exagero ou extremo desproporcionado. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Defendam-se liberdades e direitos, isso com unhas e dentes, agora isto acho que é demais, aliás apenas tolo.

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publicado às 22:15

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Assinala-se hoje, 15 de Novembro o dia nacional da Língua Gestual Portuguesa. Diz-se língua gestual (de determinado país) e NUNCA linguagem gestual, tal como se diz língua portuguesa e nunca linguagem portuguesa. (E o que me irrita ouvir dizer linguagem em vez de língua gestual portuguesa? Fico desorientada para não dizer furibunda)

Porquê esta data? A Comissão para o reconhecimento e protecção da Língua Gestual Portuguesa e defesa dos direitos das pessoas surdas foi criada em 15 de Novembro de 1995 com o propósito de ver reconhecida a Língua Gestual Portuguesa na Constituição da República Portuguesa, algo que sucedeu em 1997, aquando da sua 4ª revisão.

Em Portugal, a Língua Gestual Portuguesa (LGP), nasceu na primeira escola de surdos, em 1823, na Casa Pia de Lisboa, tendo tido como primeiro educador um sueco que de lá trouxe o alfabeto manual. Apesar de não se notarem semelhanças ao nível do vocabulário, o alfabeto da LGP e o da língua gestual sueca (Svenskt teckenspråk) continuam a revelar a sua origem comum.

A língua gestual é a forma de comunicação utilizada pelas pessoas surdas e por todos aqueles que comunicam com pessoas surdas. É produzida a partir dos movimentos das mãos, do corpo e por expressões faciais, sendo a sua recepção visual.

 

Sempre me fascinou o mundo LGP. Eu que estou a frequentar o Nível I do curso de LGP da Associação Portuguesa de Surdos e que tenho uma filha deficiente auditiva, não posso (nem quero) deixar de lembrar este dia. Não vejo a hora de conseguir falar e entender mais quando vejo alguém falar em LGP. Lá chegarei :)

Infelizmente este dia passou praticamente despercebido nos meios de comunicação e redes sociais. É pena... Mas lá está não é um qualquer dia a apelar ao consumismo desenfreado ou que esteja na moda. É "apenas" o assinalar de um meio de comunicação, que ainda se julga restrito da comunidade surda. Erro crasso. Qualquer um de nós de hoje a amanhã pode sofrer de surdez ou deficiência auditiva. Qualquer um de nós pode precisar de lidar com pessoas surdas, seja em que contexto for. Para além de que a comunidade surda tem um número imenso de pessoas, só quem contacta mais de perto tem mais noção disso. 

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publicado às 22:00

Sismo no Irão

14.11.17

Sobre o sismo no passado Domingo que abalou a zona fronteiriça entro o Irão e o Iraque, mas com maior impacto no Irão, vi alguma informação, mas nenhuma "corrente" solidária numa qualquer rede social. Ninguém foi Irão, não houve nenhuma hashtag para esta tragédia. Há algum tempo li num qualquer blog, ou coisa que o valha, a propósito das tragédias que acontecem mundo fora, mas que não nos são tão próximas como Paris, Barcelona ou Londres, que poucos falavam sobre isso. É um facto. E se esta foi uma tragédia, mais uma infelizmente, neste mundo em que vivemos. Mais de 430 mortos e sete mil feridos (é muita gente), doze mil habitações completamente destruídas (o que há-de ser daquela gente?). As imagens são desoladoras, são sempre nas catástrofes. Esta fotogaleria do Expresso é exemplo disso. Não deixam mesmo ninguém indiferente. Eu pelo menos não consigo ficar indiferente. Sinto medo, penso sempre: e se fosse por cá? 

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publicado às 21:32

Mais uma campanha youzz, mais uma experiência muito agradável, mais uma boa descoberta. Desta vez foi uma nova variedade de caféNespresso. Quando fui seleccionada fiquei super contente, sou fã confessa de Nespresso e das suas muitas variedades de café. Coube-me experimentar o Nespresso Barista Scuro, que faz parte dos novos Nespresso Barista, onde também há o Barista Chiaro. A edição limitada Nespresso Barista procura aliar a qualidade do melhor café à cremosidade do leite. O Barista Scuro é excelente para um Latte Machiato e o Barista Chiaro é excelente para um Cappuccino. Para já só posso falar do Barista Scuro, um café intensidade 8, super cremoso e com uma aroma e sabor maravilhosos. Fiquei fã. Perfeito para um pequeno almoço, para um lanche em família ou para aquele momento de descontracção, que me regenera a alma, depois dos miúdos se irem deitar. 

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publicado às 21:28

Gosto muito de ser turista na minha cidade, mas às vezes falta-me um bocadinho a paciência para filas imensas, ou não me apetece assim tanto gastar muito dinheiro para fazer determinado programa. Aliás, quase sempre aproveito iniciativas gratuitas e felizmente em Lisboa há bastantes. Recomendo a Agenda Cultural de Lisboa para saber o que se passa na cidade (eu prefiro a edição em papel). Acha disposição e paciência. Ontem estávamos aqui por casa sem nada planeado para fazer, mas também não me apetecia ficar em casa só porque sim. Tenho tido umas semanas terríveis a nível profissional, queria apanhar ar, espairecer. Nada me dá mais gozo do que passear e conhecer coisas novas. 

Pesquisando o que fazer, descobri no site danit.pt que aos feriados a entrada em museus daDGCP também é gratuita, tal como aos Domingos. Foi juntar o útil ao agradável, e lá fomos nós. O destino escolhido foi o Panteão Nacional, que ainda não conhecíamos. Cresci a ouvir os meus avós falar nas "obras de Santa Engrácia", sabia o significado e ontem fiquei a conhecer a sua história. Não me canso de aprender e ficar a saber coisas novas, de conhecer novos sítios, saber a sua história. Perdi-me em cada recanto, adorei cada detalhe. E o terraço com uma vista de 360º absolutamente fantástica sobre a cidade.

Não pude ficar indiferente perante os túmulos de Amália Rodrigues ou Eusébio da Silva Ferreira. Ainda vimos a exposição sobre Manuel de Arriaga, primeiro Presidente da República do nosso País. Tudo ali respira história.

Sobre o Panteão: 

"O Panteão Nacional, situado na zona histórica de Santa Clara, ocupa o edifício originalmente destinado para igreja de Santa Engrácia, acolhendo os túmulos de grandes vultos da história portuguesa. 

Fundado na 2ª metade do século XVI, o edifício foi totalmente reconstruido em finais de Seiscentos pelo arquitecto João Antunes; embora nunca chegasse a abrir ao culto, conserva, sob a cúpula moderna, o espaço majestoso da nave, animada pela decoração de mármores coloridos, característica da arquitectura barroca portuguesa. Elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos de vista   privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo, está classificado como Monumento Nacional." Mais informações no site da DGCP.

Estupidamente não aproveito mais a entrada gratuita nos museus aos domingos e feriados (atenção que é só até às 14H00). Iniciámos com esta visita ao Panteão Nacional o nosso périplo pelos museus da capital. Sem pressas nem pressões.

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publicado às 21:25


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