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Para quem gosta de barcos e afins, ou só para quem gosta de actividades diferentes e de uma Lisboa a fazer jus à sua hospitalidade e de cidade privilegiada à beira Tejo plantada, nos próximos dias 22, 23, 24 e 25 de Julho, chegam os Gigantes. É a The Tall Ships Race Lisboa 2016 e com imensas actividades, concertos, visitas aos vários navios e tudo com entrada gratuita. Nós lá estaremos, não quero perder. Entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço será mais ou menos assim:
Foi no dia 18 de Maio que se comemorou o Dia Internacional dos Museus, mas as iniciativas foram entre dia 18 e 21, e precisamente ontem dia 21, foi a noite dos museus com imensas iniciativas e actividades e tudo com entradas gratuitas. O marido estava a trabalhar (uma constante aos fins de semana) e eu e os meninos fomos fazer a visita ao Palácio Nacional da Ajuda que ainda não conhecíamos. É muito bonito, merece uma visita mais demorada. Como era uma iniciativa gratuita estavam imensas pessoas e as entradas eram feitas por grupos e iamos percorrendo o percurso, infelizmente com alguma pressa e outros tantos encontrões. A maioria das pessoas nem lia as informações colocadas nos vários espaços, passava por passar. Aquilo incomodou-me um bocadinho, foram ali por ir, provalmente hoje já não sabem o que viram. Eu fiquei fascinada com tudo o que vi, senti-me a viajar no tempo e imaginei D. Maria Pia e a família real percorrendo cada sala (das inúmeras que o palácio tem) e corredores que parecem não ter fim. Os espaços e peças estão quase como originalmente eram. Os tectos altíssimos são todos pintados de uma beleza incrível também. Adorei o pormenor da mesa de trabalho da rainha nos seus aposentos e uma estante da sua sala cor-de-rosa. Também gostei muito da sala de jantar com a mesa posta a rigor com ementa e tudo de um jantar servido a 13 de Maio de 1887.
Facto que não há-de tardar a mudar, pelo menos para a mais velha. Acho até que seria a melhor prenda que lhe podia dar no aniversário. E se calhar até será esse o dia em que vou finalmente ceder, afinal já serão 16 anos. O pior vai ser a criatura pequena a querer também, mas vai ter de se aguentar.
Todos os miúdos, ou quase todos, hoje me dia têm acesso mais que facilitado a tudo o que são redes sociais, do facebook ao whatsapp, passando pelo instagram e snapchat e sei lá mais quantas que desconheço. Como não concordo com isto, os meus filhos não têm facebook (que é a que mais me vão pedindo) nem nenhuma outra. Não concordo se calhar não é a forma mais correcta de por as coisas, eu tenho mesmo é medo que me pelo da forma como os miúdos de hoje se expõem por essa internet fora. Estão sujeitos a tudo e a todos para além de terem acesso a tudo e a todos também. Ainda que com controlo parental, bem sabemos que nos é impossível controlar tudo. Nem devemos tão pouco, fazê-lo seria no mínimo "castrador". Uma achega aqui outra ali e tentar ir sabendo com quem se relacionam virtualmente, etc. Quando tiverem acesso a redes sociais, tentarei que da mesma forma como as minhas não são nem estão em segredo (não me importo nada que estejam comigo a ver o meu facebook ou instagram, que são as que tenho), as deles sejam da mesma forma. Tenho medo principalmente da ingenuidade da minha filha. Culpa minha em grande parte por sempre a proteger demais, mas já passou tanto, que protegê-la foi sempre a minha opção, ou melhor o instinto de mãe a falar mais alto.
Por outro lado, penso que têm muito tempo para vir a ter facebook ou afins, são crianças. Para que raio precisa uma criança de ter uma rede social? Até nós adultos com todas as nossas responsabilidades e com a vida a acontecer, às vezes, passamos demasiado tempo nos facebooks da vida, quanto mais as crianças, se tiverem essa opção. Tudo tem de ser com conta, peso e medida, e quando a mais velha tiver e depois o outro será mesmo assim, com controlo e com tempo contado, pelo menos no que ao meu alcance estiver. Cá por casa será mais ou menos como a televisão, os tablets, os jogos e e afins, durante a semana por norma não há.
A ver vamos quando e como vai ser. Ponderação e bom senso serão o mais preciso.
ADORO esta versão deste clássico que considero intemporal de Simon and Garfunkel. É dos Disturbed e ouvi-a pela primeira vez na Rádio Comercial há coisa de duas semanas. Desde aí tem passado quase todos os dias e não me canso de a ouvir. Nem nunca tinha ouvido falar nos Disturbed e ainda não ouvi mais nada, a falta de tempo é tramada. Mas é de ouvir e hei-de lá chegar. Valha-me o Youtube.
Foi por coincidência ou por acaso, sei lá, já diz o título deste blog nada acontece por acaso, que depois deste episódio muito infeliz, vi no facebook da Fio a Pavio uma pulseira feita para a querida Alice Inácio com quem já tive oportunidade de trocar algumas impressões sobre o implante coclear. Pulseira esta, que para além de gira e cheia de pinta, pode salvar a minha filha numa situação futura. Rapidamente enviei mensagem para saber informações, preço e portes e de imediato pedir uma para a Bárbara e foi com todo o carinho que vi serem tratados os pormenores, contexto para que se destinava a pulseira, cores, tamanho, forma de envio, etc.. Mais especial ainda a mensagem que acompanhou a pulseira quando a recebi. Adorei cada detalhe. Se já era fã da Fio a Pavio, mais fã ainda fiquei. Tem coisas tão giras e cada pedido é tratado com o maior carinho a pensar na pessoa a quem se destina. Obrigada à Sara e ao seu Fio a Pavio.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
Sem dúvida que não é nenhuma tragédia, há coisas m...
Em primeiro lugar, as melhoras! O fato de já ter u...
No Lidl não vi ainda produtos sem glúten, no Merca...
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