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... para, quando me telefonou na hora de almoço, me dizer que não ia a uma aula (embora seja actividade extra), porque não lhe apetecia? Passou-se, só pode. Passou-se ele e passei-me eu, que é lá isto. Um fedelho de dez anos dizer que não vai a uma aula porque não lhe apetece. Era o que me faltava. Cheira-me tanta, mas tanto a conversa de outros coleguinhas...hummmm. Cheira-me a desafio para jogar à bola e borrifar-se na aula.

Foi ele que escolheu, das actividades extra que a escola oferece, as que queria frequentar. Logo assumiu um compromisso que tem de cumprir. Às quintas feiras em particular, até acho óptimo porque os tempos lectivos têm duas horas de intervalo ao almoço e esta actividade calha numa dessas horas. Fiquei mesmo zangada com ele e com aquela conversa tola. Ainda lhe disse que muitas vezes também não me apetece nada vir trabalhar, mas tenho de vir. Se eu não vier trabalhar não há dinheirinho em casa e então como fazemos? Ora então as responsabilidades são para cumprir, mesmo que às vezes não nos apeteça particularmente. E o que ele insistiu e continuou naquela ladainha: mas aquilo é uma seca, mas eu não vou, não quero etc. Também lhe disse que não se atrevesse a faltar, a ver vamos o que fez afinal. Não quero nem pensar. Espera-nos uma conversinha de pé de orelha, como dizia a minha avó, espera, espera, mais logo.

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publicado às 14:15

Peritagem

30.10.14

Nem tudo corre mal com o episódio da batida no carro. Ainda bem :). Hoje já fui com o carro à oficina para peritagem, fiquei surpreendida tendo em conta que a coisa se deu anteontem. Estava eu logo à primeira hora na oficina a preencher papelada, quando chega o perito. "Se quiser esperar um bocadinho, leva já o carro". Não podia ter ficado mais contente. Lá agradeci e despachei a minha boleia (tinha cravado aqui um colega que também chega sempre cedo, para me ir lá buscar, pois a oficina fica-lhe em caminho) e esperei. Peritagem feita, agora é aguardar que me digam quando posso deixar o carro a arranjar.

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publicado às 13:50

Ora pois que nada mais nada menos que com uma pancada no carro. Felizmente nada de grave, coisa pouca, bateram-me, não bati eu, mas da chatice ninguém me livra. Ainda por cima a outra criatura que por acaso até fazia marcha atrás achou que eu é que o devia ter visto, euzinha que até só ia virar à direita. Papeladas tratadas, agora é esperar pelas burocracias.

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publicado às 20:40

Não sei se o problema sou eu ou se são os outros, mas se há coisa que me irrita profundamente, tira-me do sério mesmo, é as pessoas não se lembrarem de nada, ou quase nada, tanto faz, mas assim repetidamente.

Eu lembro-me de tudo, ou melhor, se por um lado estou completamente choné, por outro não. Trocando isto por miúdos (expressão que aprendi com a minha santa avó): esqueço-me de coisas do dia-a-dia, do tipo, onde deixei as chaves do carro, o telemóvel muitas vezes só quando chego à garagem é que dou por falta dele e tenho de voltar atrás para vir buscar, onde guardei isto ou aquilo, vou de um local a outro (tanto em casa como no trabalho) e quando lá chego tenho de fazer rewind para me lembrar ao que ia, etc., mas as coisas de facto importantes, datas, números, factos ou acontecimentos, disso eu lembro-me de quase uma vida.

No trabalho chamam-me página amarela, sei as extensões dos colegas quase todas, e bíblia porque me lembro até de onde e quando compramos determinada coisa, ou quando, ou alguém, ou como algo aconteceu. Fico possessa quando algum dos meus colegas de gabinete não são capazes de dizer ou de se lembrar se fizeram uma determinada ordem de compra ou se veio um técnico fazer uma assistência (por exemplo), sei lá, este tipo de coisas corriqueiras. Outras vezes perguntam-me a mesma extensão mais do que uma vez por dia, ou como fazem uma determinada tarefa vezes sem conta. Bem sei que as outras coisas que me lembro são de facto uma excepção, mas também não abusem, a memória treina-se, farto-me de dizer isto.

Já lá em casa é a mesma coisa, o meu marido é péssimo de memória, até me zango com ele às vezes. Os miúdos não tanto mas ainda assim tenho a certeza de que se treinarem conseguem.

Como tudo tem um senão e como escrevi lá atrás "lembro-me de quase uma vida", mas falta-me o quase. E o que isso me perturba, não tem explicação. Há um gap nas minhas memórias de infância, que remonta à fase em que ainda tinha um pai presente e até à escola primária as minhas memórias são muito pouco lúcidas. Tenho flashes de uma ou outra coisa. Isso deixa-me até triste, queria tanto lembrar-me de muito mais. Os meus avós que me criaram mereciam que eu me lembrasse de muito mais. O mesmo acontece com algumas das viagens que fiz em miúda, tanto com os meus avós como com a minha mãe.

Bem sei que o nosso cérebro é um enigma, e não tendo a minha vida sido propriamente fácil, se calhar estas coisas de que não me lembro são o cérebro a mandar mais que eu.

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publicado às 20:29

Gosto tanto do novo anúncio da Calzedonia. Ou melhor eu gosto mesmo é da Julia Roberts. Adoro, acho-a linda de morrer e ainda por cima é uma atriz e tanto. É mesmo uma daquelas actrizes que nunca me desilude. Que charme, que delicadeza, que elegância. Não esquecendo que já não é garota nenhuma (já conta 46 aninhos) e mãe de três. Não me canso de a ver aqui.

 

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publicado às 19:58

Desde que me conheço como gente que adoro sabrinas. Mas assim uma paixão assolapada. E sou esquisita, confesso. Têm de ser perfeitinhas, redondinhas, com a fitinha de acabamento no rebordo e sem palhaçadas tipo aplicações, brilhos e mais sei lá o quê. Gosto delas bem simples, bem clássicas, só com o laçarote tão que lhes é tão característico. À conta disto lembro-me de ser miúda, morava na altura na Mouraria, e andar com o meu avô (incansável, sempre tão querido) às compras porque eu precisava de sapatos novos, que para mim tinham de ser umas sabrinas novas. Corremos todas as sapatarias da baixa e não consegui encontrar umas sabrinas que estivessem à altura dos meus critérios (ou esquisitices, como dizia o meu avô). Resultado, acabei sem sapatos novos, preferi continuar com as sabrinas que tinha, mesmo já estando justinhas (apertadas, vá) ao pé.

Há pouco tempo descobri as Josefinas, que são exactamente aquilo que eu tenho como o ideal de sabrinas. São lindas, lindas, lindas. Estou completamente apaixonada, rendida até. Não sei quando será, mas sei que quero muito ter umas. Como as coisas não estão fáceis, vou juntar todos os meses um bocadinho, vou fazer um Josefinas Fund (num mealheirinho todo catita que farei a partir de um frasco-DIY) dentro do que me é possível no orçamento familiar. Difícil depois será escolher, são vários os modelos que gosto. Pensando bem até sei, há um que se destaca dos outros na minha predilecção. Só não sei se ainda estará disponível quando o meu Josefinas Fund tiver o valor necessário. A ver vamos, não sendo essas outras serão, difícil será escolher. As Josefinas fazem qualquer look, casual, chiq casual, mais sofisticado, combinam tão bem com uns jeans como com um vestido todo catita (no site até há a colecção bride).

As eleitas são as estas:

Josefinas Paris.jpg

 Josefinas Paris

 
Estas Josefinas aconchegam mais um bocadinho, são um modelo subido, reforçado com pele interior. Excelentes para as estações que se avizinham. São lindas, o preto vai bem com tudo e ao mesmo têm um aspecto mais sofisticado.
 
Outros modelos que gosto muito, muito, muito: 

Josefinas Luanda.jpg

 Josefinas Luanda

Josefinas Rosa Frágil.jpg

Josefinas Rosa Frágil
 
Tudo é tão mimoso, tão delicado, até as caixas são lindas. E o nome... adoro tudo.

Imagens tiradas da página Facebook, do site josefinas.pt e mais imagens no Instagram.

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publicado às 21:00

Coisas estranhas

13.10.14

No Sábado, qual não foi o meu espanto quando ao tentar a abrir a minha página de facebook, para ver se estava partilhado o treino que acabava de fazer, me deparo com uma mensagem estranha a informar que a minha página estava bloqueada e a perguntar se tinha sido eu a aceder à minha página do facebook, numa localização diferente da habitual, mais propriamente em Beja, por voltas das 9h02m. Claro que não tinha sido eu, e como tal fui aconselhada a alterar a password. As coisas que me acontecem, que raio de coisa, tentarem usurpar a minha página do facebook. Que intrigada que eu fiquei com aquilo. Já só imaginava terem enviado vírus e coisas esquisitas para os meus amigos, o que felizmente percebi que não chegou a acontecer. Lá alterei a dita password para a coisa mais estapafúrdia que me ocorreu. Tão estafafúrdia que depois quase não me lembrava quando voltei a precisar dela. Só eu.

A salientar a "esperteza" do facebook, pois de imediato alerta quando algo de anormal acontece no nosso perfil.

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publicado às 14:22

Ontem houve mais um treino Just Girls do Correr na Cidade. Mais um treino fantástico. Ao contrário dos outros, não teve os habituais gift bags, o que não me demoveu minimamente. Cada vez que participo nos treinos, é mesmo com o objectivo do treino e não das lembranças. Se as houver, tanto melhor, junta-se o útil ao agradável. Houve um pequeno workshop de nutrição que considerei bem mais valioso.  

Voltando ao treino, inscrevi-me um bocadinho a medo para os 10kms, mas pensei: já fiz a Corrida do Tejo (fiquei com imensas dores, achei que morria, é verdade), já fiz outro treino de dez (que não me custou, pelo contrário, soube a pouco porque acompanhei uma pessoa mais lenta que eu, e não tive qualquer dor nos dias seguintes), já fiz outros de 8 e 7 kms (uns com mais maleitas que outros). Arrisquei e foi o melhor que fiz.

O treino foi na zona da Expo que eu não conheço muito bem, nunca tinha corrido ali, Expo só mesmo em passeio. O percurso foi loja da ProRunner (neste treino parceira da Correr na Cidade) / rio Trancão e regresso. Aguentou-se sem chover o que ajudou. Superei-me mais uma vez, iniciei o percurso mais devagar, mas depois estava a custar-me um bocadinho ir tão devagar e mantive o ritmo que achei que conseguia e foi excelente. Larguei a Natália e juntei-me a outra corredora que ia um pouco mais à frente. Como ando numa de "o mundo é uma caixa de fósforos", fiquei a saber que a Carla (a moça a quem me juntei) é amiga de infância de uma amiga minha de longa data, e coincidentemente não são sequer de Lisboa, são de uma localidade que dá pelo nome de Relva da Loiça (este nosso País é maravilhoso). Juntas fizemos a maior parte do percurso a um ritmo de 6'59" / 6'57", nem nunca eu tinha feito tal proeza. No final cheguei com um sorriso imenso, só podia. Sensação boa esta de conseguir atingir objectivos. Com companhia é sempre mais fácil, cada vez tenho mais a certeza disso. Terminei com 10,27kms feitos em 1h10m, melhor tempo do que na Corrida do Tejo.

treino just girls (2).jpg

treino just girls.jpg

 

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publicado às 21:41

As manas

12.10.14

Depois do dia em que a minha irmã me encontrou, nunca mais nos largámos. É incrível, são novos sentimentos, novas emoções, coisas novas que me passavam completamente ao lado. Sempre achei (por força das circunstâncias, ou não) que não teria nenhum interesse em conhecer as minhas irmãs. Só me enganava a mim mesma, pois tantas vezes eu tinha tentado entre googles e facebooks chegar até elas. Tantas vezes consultei o processo de tribunal que tenho guardado, coma sentença referente à morte do nosso pai, na esperança de qualquer informação mais. Agora vejo que afinal assim é que está tudo no sítio certo. É assim que deve ser, e é tão bom. Gosto muito disto de ter irmãs e mais ainda de saber que gosto delas.

Dizia eu que nunca mais nos largámos, falámos todos os dias pelo facebook (bem ditas tecnologias), tentámos saber um pouquinho mais de cada uma. A ansiedade de nos conhecermos pessoalmente era mútua e imensa, por isso combinámos jantar cá em casa na sexta-feira. Foi fantástico, correu lindamente, falámos imenso sobre tudo e sobre nada. Descobri que afinal a vida delas esteve longe de ser o que eu imaginava. Afinal elas tinham tido o pai que eu não tive achava eu, estava tão longe da realidade... Não tiveram vidas nada fáceis. Deve ser karma das manas Adriano, só pode. À parte disso, tantas coincidências, tantas semelhanças, feitios tão iguais, formas de ser, de estar, até pequenos nos gestos. Ficaram encantadas com os meninos e os meninos com elas. Foram atenciosas connosco, trouxeram vinho para os crescidos e um saco com gomas para cada um dos meninos. A noite foi longa em tempo, mas curta para tanto para o que havia para dizer, para contar. Ficou ainda tanto por contar, tanto por dizer. Soube a pouco. Todas ficamos com a mesma sensação. Não vejo a hora de estar com elas novamente. Acredito que oportunidades não faltarão.

manas.jpg

 Estamos felizes!

 

 

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publicado às 20:23

O mundo é uma caixinha de fósforos. As coisas que me acontecem, pouco provavelmente acontecem a mais alguém. A minha irmã encontrou-me, ou melhor as minhas irmãs encontraram-me. Estou até agora que nem sei bem o que sentir e pensar. Mas emocionei-me, confesso.

Trocando por miúdos: estava eu sossegadita a trabalhar e recebo um telefonema do gabinete de advogados que trabalha connosco. “Estou a ligar de … é para passar a Dra. … . Mas desculpe posso fazer-te uma pergunta pessoal?” Pensei com os meus botões “oi?!”, mas lá respondi que sim.

Irmã: És a Cátia Adriano? Por acaso és filha do Hélder Adriano?

Eu (incrédula): Sim sou…

Irmã: Eu sou a P. Adriano e sou tua irmã…

Eu: Como?!

Até estremeci. Mas do nada a conversa fluiu, falámos também da outra irmã (elas são duas), de como tinham pena de não terem nunca ficado com o meu contacto. Ficou emocionada, só me dizia que estava tão feliz de me ter encontrado, e a particularidade de como nos reencontramos, em trabalho. Eu que sempre achei que me seriam indiferentes estas duas criaturas, agora percebo que não podia estar mais enganada.

Falámos tantas coisas, fiquei tão sem jeito que nem me lembro de tudo ao pormenor. Já me adicionaram no facebook, já falámos as três, por lá também. Vi as fotos delas e as parecenças físicas são visíveis.

Toda a vida tive (e hei ter) uma mágoa imensa por o meu pai me ter abandonado quando eu tinha três anos. As circunstâncias que levaram a isso, nunca as irei saber. E sabendo o que sei hoje sobre o passado, acho mesmo que as coisas se calhar não aconteceram bem como me foram contadas, mas adiante que isso agora não interessa nada. Sempre soube que tinha duas irmãs, assim como elas sabiam de mim. Elas tiveram o meu pai que eu não tive, as coisas não são fáceis, fomos embrulhadas numa história de gente crescida que não soube separar as estações, mas que nos é completamente alheia. A realidade é que somos filhas do mesmo pai, bom ou mau, e que até já faleceu há mais de quinze anos (não posso precisar bem a data).

Para já estamos contentes de nos encontrarmos, quem sabe até nos possamos vir a conhecer melhor. Ou então não, e fica tudo como está. No fundo espero que corra bem. A ver vamos.

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publicado às 22:27

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