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Hoje quando cheguei a casa não chovia, tal como ontem e fui correr novamente. Passei o dia a pensar no bem que me soube ir correr ontem e com imensa vontade de ir hoje novamente, mas vi o caso mal parado com o tanto que choveu durante o dia. Nem tanto ao mar nem tanto à terra, à chuva não obrigada. Hoje corri uma distância um pouquinho maior e voltei a fazer também duas séries de trinta abdominais cada. E o gostinho bom que isto dá!? Haja coragem e vontade para continuar.
Uma das coisas que queria fazer neste novo ano era correr. Tardei, mas hoje foi o dia (shame on me, que o mês está a acabar). A vontade já cá anda há algum tempo e afinal esta é sem dúvida uma forma bem económica de fazer exercício. Bem sei que parece que está na moda, hoje em dia toda a gente corre, mas também acho que esta crise económica é um forte motivo para isso mesmo.
Aproveitei que pelo menos hoje não chovia quando cheguei a casa do, do trabalho, e lá fomos nós. Para começar corri meia horinha e a meio caminho, ali no estádio nacional, fiz duas séries de trinta abdominais. Surpreendi-me porque quase não precisei de parar, ou melhor de abrandar para caminhar e quase não me sinto cansada. Pelo contrário sinto-me é motivada para continuar disto um hábito. A ver como estão os músculos amanhã :).
Hoje aconteceu o inédito. O Manuel acordou antes do meu despertador tocar, veio ter comigo faltavam dois minutos. Caso inédito. Ele que tem um acordar terrível todos os dias da semana e que faz sempre fita para se levantar. Mesmo aos fins-de-semana não se levanta tarde (sai à mãezinha dele), mas não gosta nada de acordar às 07h00 para a escola. Hoje até bem disposto estava.
...quando vou à Segurança Social para efectuar um pagamento porque não recebi em casa a carta (achava eu) com as respectivas indicações para pagamento por MB, ao chegar lá, tentar tirar a senha que não é possível pois quem dá as senhas é o segurança que está na hora de almoço, enquanto aguardo abrir a minha agenda onde guardo tudo e mais alguma coisa (é quase um bíblia para mim) e tchanan... a carta estar lá muito sossegadinha para eu efectuar o dito pagamento. Estou cada vez pior, ai estou, estou.
P.S. - A quem possa interessar A Segurança Social de Algés deixou de ter serviço de tesouraia, é necessário ir até Paço de Arcos.
Ontem o meu objectivo era ir andar de bicicleta com os meninos e aproveitar para tirar umas fotos giras pelo caminho. Os meninos andavam já há algum tempo a pedinchar porque adoram este nosso programa. Se assim pensámos melhor o fizemos, mesmo com um solinho muito envergonhado e umas nuvens a quererem ameaçar-nos. Palermas... ameaçaram e cumpriram. Íamos quase a meio caminho, quando começaram a cair umas pinguitas que rapidamente se tornaram num pingos bem grossos e que a cair com muita força. Só nos restou regressar e fomos conseguindo pedalar a fugir à chuva até casa. Claro que o Manuel achou o máximo andar à chuva com a mãe e com a mana. Depois de chegarmos começou a chover bem forte para depois à tarde já não chover outra vez. Estou a ficar um bocadinho (muito) cansada deste tempo. S. Pedro já davas uma folguinha, boa?! Uns diazinhos só de sol, assim como quem não quer a coisa.
Oi?! Que raio é lá isso? Foi a minha reacção a primeira vez que ouvi falar nestas "criaturas". Foi o pedido de Natal do meu filho e sem dúvida o que mais gostou de receber. Eu dei um o pai deu-lhe outro. Nunca tinha visto o Manuel receber um presente com tantos gosto. Os olhinhos brilharam, até riram de contentamento. São neste momento os seus melhores amigos. São entretem para horas a fio, lançando berlindes, atingindo os alvos, etc.
São estes:
Pedidos já estão mais, que estes amigos são mais que muitos e todos têm o seu significado.
Neste novo ano gostava de fazer umas quantas coisas e mudar outras tantas na minha vida.
Aprender, quero muito aprender, acredito muito que o saber não ocupa lugar. Quero aprender língua gestual, para além de me fascinar imenso, com uma filha surda progressiva, embora implantada, faz todo o sentido. Quero aprender fotografia, seja num qualquer curso ou workshop, hoje em dia tão na moda. Quero aprender costura. Tanta coisa tão gira que se pode fazer, de uma simples almofada a uma capa para um livro.
Quero dedicar-me a esta coisa do DIY que iniciei com os presentes de Natal. Quem diria que até consigo. Gostava muito de arranjar outro trabalho, ou melhor trabalhar para mim, ter tempo para ter tempo, para o trabalho, para os filhos.
Quero fotografar muito mais e por tudo e por nada, fazer disso um hobby à séria. E depois publicar o resultado esse hobby só porque sim, seja num qualquer Instagram, Pintrest ou Sapo Fotos, ou quiçá fazer um blog de fotografia.
Quero fazer mais exercício, seja andar de bicicleta, que adoro, seja correr. Deixar-me de desculpas ora porque está frio, ora porque chove, ora porque às vezes não apetece assim tanto. Encher-me de coragem e agir mais vezes, sempre que o faço sinto-me tão bem. Faz bem a tudo, ao corpo e à alma.
Também quero voltar às aulas de hidroginástica, como eu adorava aquilo, mas outros valores se levantaram e tive mesmo de deixar.
Quero muito fazer voluntariado, não podendo ser internacional, pelo menos por cá. O primeiro passo já dei, já fui saber como é e o que é preciso.
Quero blogar muito mais também, coisa que não faço muitas vezes vencida pelo cansaço ou pela falta de vontade consoantes as circunstâncias que vou passando no dia-a-dia. Outras tão somente deixo-me vencer pela procrastinação que tanto abomino e nada tem a ver comigo.
Blogar por tudo e por nada seja qual for o assunto, tantas vezes que penso neste ou naquele tema e depois não publico nada.
Quero ler muito, que ando feita preguiçosa com um hábito que adoro.
E tanto mais, haja vontade!
Mais um ano que passou e não foi nada fácil. Muito trabalho, pouca recompensa, muitas preocupações, muitas emoções. Um ano em que as coisas boas foram muito boas, mas foram muito poucas e as más foram muitas e mesmo muito más. Foi um ano desgastante, senti-me envelhecer como nunca havia sentido em nenhum ano da minha vida (ou se calhar no ano em que me separei do pai dos meus filhos...hummm.... agora que penso nisso, não, esse foi sim um ano de crescimento e valorização pessoal).
O evento mais marcante foi sem dúvida a cirurgia da Bárbara para a colocação do implante coclear, acontecimento que me fez gerir tudo à sua volta. O processo iniciou-se em Abril, a cirurgia aconteceu em Julho e a adaptação e aprendizagem continuam até aqui e continuarão nos próximos meses.
Os segundo e terceiro períodos lectivos da Bárbara, foram um inferno com agressões verbais e psicológicas por parte dos colegas de turma. Turma essa que problemática desde o quinto ano, no ano passado (sétimo) esteve a rubro. Sendo a minha filha uma criança com NEE e com uma surdez severa profunda foi muitíssimo prejudicada pelo mau comportamento e fraco aproveitamento da turma. Reuniões, queixas escritas e muitas dores de cabeça que levaram a uma mudança de turma para o ano seguinte, felizmente. Com o Manuel também não foi melhor, com problemas de agressões físicas por parte de outro menino da turma, cujos pais não dão a cara, e que me levou a queixas e reuniões com a direcção da escola.
O início deste ano lectivo foi muito complicado particularmente em relação ao Manuel, o seu comportamento e as respectivas consequências, que me levaram a fazer com que ficasse em casa, punido por mim em acordo com a professora, mas sempre a trabalhar, durante dois dias para evitar algo mais grave ou até a suspensão na escola.
Durante o ano vi os meus amigos, família do coração, passarem por coisas que não se desejam ao diabo e sofrerem horrores e passarem as maiores dificuldades e provações em consequência disso. Apoiei e ajudei da forma e como pude. Fui nomeada testemunha pela primeira vez na vida, uma vez na polícia outra em tribunal, para lhes puder valer. Passei bons tempos com os já amigos e fiz novos amigos.
Viajei muito menos do que desejaria e passei um verão que soube a muito pouco. Passeei muito por Lisboa e revisitei os lugares da minha infância. Que boas lembranças.
Passei muito mais dificuldades financeiras do que alguma vez me lembro na vida (e estou quase nos quarenta). Os valentes trambolhões que a minha vida pessoal sofreu no último trimestre do ano foram tudo menos fáceis.
Hei-de estar a esquecer-me algumas coisas na certa, mas vou actualizando conforme me for lembrando, que esta cabeça não está boa mesmo.
Perspectivas para 2014? Basicamente quero ser feliz, mas também tenho umas quantas ideias a fervilhar. A ver se as consigo por em prática. Diz o ditado que querer é poder, mas às vezes só, não chega.
Adenda: eu bem disse que me ia esquecer de coisas.
Foi o ano em que consegui ensinar a Bárbara a andar de bicicleta. Para quem tinha tanto medo e ao fim de inúmeras tentativas hoje ouvi-la dizer "oh mãe, afinal isto é fácil", ou "quando é que vamos andar de biclicleta?" são a recompensa melhor que pode haver.
Este foi mais uma vez um Natal algo diferente, como aliás são quase sempre os meus natais, não há dois iguais. Eu que não gosto por aí além do Natal, este ano senti a época de uma forma diferente.
Não corri que nem uma louca nos dias ou semanas anteriores como aconteceu com a maioria das pessoas à minha volta. E soube tão bem.
Não trabalhei na véspera de Natal, tive tempo para organizar coisas em casa e fazer algumas visitas de cortesia. Fui apanhada no imenso temporal que se fez sentir, regressei a casa a 20-30 km/h quase sem ver nada na estrada. Fomos apenas três à mesa na consoada, sem grandes comezainas, sem excessos. Os sonhos e as filhós foram caseiras (estavam excelentes por sinal). Os presentes esses também foram muito comedidos, como já vem sendo hábito nos últimos anos, e a maioria dos que ofereci foram mesmo em DIY e fez tudo muito mais sentido assim. Os meninos passaram a consoada com o pai, o que me custa sempre, afinal a magia é cada vez mais para eles. Vale-me o facto de regressarem na mesma noite, mesmo que tarde. Abriram os presentes cá de casa no dia de Natal, eles gostam deste ritual de abrir presentes em dois dias seguidos e ao qual já se habituaram. Acho mesmo que dão até mais valor aquilo que recebem.
Venha o próximo que este não deixou grandes saudades, e que seja muito melhor.
Foi com imensa surpresa que vi logo de manhã quando passei os olhos pelos jornais online, a notícia da morte de Eusébio. Em todo o dia não se fala de outra coisa. É compreensível. Afinal o Eusébio era e acho que será sempre um ícone nacional mesmo para quem não acompanhe ou goste de futebol.
Toda a minha vida me lembro de ouvir falar dos grandes feitos deste homem no futebol nacional. Das memórias que tenho ainda bem miúda lembro-me do meu avô falar nele como exemplo em tudo. Aquele "petardo" assim, aquela jogada assado, e no jogo com... fez, no outro aconteceu, etc., etc. Não têm fim as histórias deste grande jogador. Já não me lembro de o ver jogar como me lembro de muitos outros também grandes glórias. Enfim... morreu um grande jogador como se calhar não voltamos a ter, morreu uma grande lenda, era conhecido pelo mundo inteiro, essa é a verdade.
(imagem www.publico.pt)
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