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Na sexta preparei pão com fiambre para o pequeno almoço.
Manuel ao chegar à mesa: Não quero pão com fiambre. Eu quero torrada.
Esta mãe já a ver o filme mal parado: Hoje o pão é fresco não vou fazer torrada. Come o pão com fiambre.
Manuel: Mas eu não quero.
Esta mãe já a ver o filme mal parado: Então não comas, bebes só o leite.
Manuel: Mas eu não quero só o leite, quero pão.
Esta mãe já a ver o filme mal parado e com a paciência a terminar: Então come o pão com fiambre, hoje é o que tens. Quando muito tiras o fiambre ficas com o pãozinho com manteiga
Manuel: mas eu não quero tirar o fiambre.
Esta mãe já a ver o filme mal parado e já sem paciência para este filme: Então não tires, não comas bebe só o leite. - E nisto num repente tirei-lhe o prato com o pão da frente. - Pronto não chateies bebe só o leite.
Manuel"o torto": Não só o leite não, dá cá que eu como.
Assim se dá a volta a um torto. Eu já devia saber, mas ainda tentei insistir a bem. Lição a tirar, para a próxima tiro-lhe o pão ou o que for e pronto. Nada como lhes dar a volta de facto.
"...Sometimes you're asking yourself why
you feel you can't get by..."
"Quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
Foi o que me ocorreu esta 4ª feira quando recebi um mensagem do pai dos meus filhos a perguntar se os podia ir buscar para jantarem com ele. Verdade seja dita que tal consta no acordo de regulação do poder paternal que já tem 5 anos, e nós já estamos separados faz em Maio 6 anos. A admiração foi mesmo porque nestes anos as vezes que ele jantou com os filhos durante a semana, aconteceram apenas em ocasiões especiais e acho que se contam pelos dedos das mãos. Promessas já fez algumas, tantas que o Manuel quando eu lhe disse, respondeu - Se calhar até logo o pai ainda muda de ideias.
Resta saber se terá sido mais uma vez sem exemplo ou se de repente a criatura se lembrou que afinal tem dois filhos (já para não falar de outro que é como se não existisse), ou será que tem alguma na manga. Hummmm....
http://expresso.sapo.pt/campanha-da-samsung-gera-indignacao-nas-redes-sociais=f778608
A única coisa que assim de repente me ocorre, é que há demasiada gente com tempo livre a mais...
Irritante ou não, benzoca ou não, afinal ela até é uma blogger premiada durante o ano passado e até o que deseja é com o fruto do seu trabalho. O que é que está tão errado nisso? Afinal a Samsung o que pretende com esta ou outra qualquer campanha, não é isso mesmo, incentivar ao consumo? Num país em crise, onde tudo está tão mal, da saúde ao desemprego, passando pelos excessos do nosso governo, enfim...um sem número de questões e por causa de uma campanha publicitária se gera tamanha confusão.
Já por várias (muitas) vezes aqui falei da minha chonézice, e o grave é que continua. Então não é que esta noite (durante a noite) me lembrei que me esqueci, passo a redundância, de ir com a Bárbara a uma consulta no mês passado? Quando me levantei ainda estava cheia de esperança que fosse recordação dos sonhos, mas não, foi mesmo verdade. Que tamanho disparate. Raios partam a choné! Bolas que isto não tem melhoras nenhumas.
Entretanto já remarquei a consulta que ficou para o início de Abril, a ver se não repito a asneira.
Ontem fiz uma das coisas mais difíceis dos últimos tempos na minha vida. Vi-me obrigada a entregar as últimas recordações que tinha do meu Avô. O que aquilo me custou… que horror, fartei-me de chorar. Acho que por muitos anos que viva, nunca vou esquecer a última imagem com que fiquei. Bem sei que são apenas objectos, mas para mim tinham um valor sentimental incalculável. Foi em último recurso, mas teve mesmo de ser.
Mais uma vez me pergunto: porque é que tem de ser tudo tão difícil? Eu não quero que a vida sejam só facilidades, mas e uma folguinha aqui para este lado, não?
O dia de reis já foi ontem, vi agora que tenho de mudar o header do blog.
P.S. - Feito!! (e o que eu gosto destes dream catchers?! Tenho um que hei-de postar aqui)
Não fiz, ao contrário da maioria das pessoas, nenhum tipo de lista de resoluções para este ano.
Com a idade e a experiência que a vida nos vai dando, cheguei à conclusão que não vale mesmo nada a pena, invariavelmente não se conseguem cumprir os objectivos propostos, a vida encarrega-se de nos trocar as voltas.
Ideias, sim tenho algumas.
Uma coisa eu sei, preciso mesmo de dar a volta ao orçamento familiar, que está cada vez mais curto, pois que infelizmente cá em casa também bateu o flagelo do desemprego. Com duas agravantes: 1ª - indemnização nem vê-la, já lá vão quatro meses; 2ª - a segurança social está com atrasos imensos em começar a pagar os subsídios. Tantos, que já se começou a trabalhar novamente e subsídio nem vê-lo.
Uma das ideias, que aliás já começou a ser posta em prática, é fazermos mais deslocações a pé. Eu já em Agosto passado me aventurei nestas andanças, mas na casa antiga e com as anteriores condicionantes, isto só me era possível quando os meninos estavam nas férias do pai. A localização da nova casa e o novo trabalho do marido, permitem-nos isso. Cada um de nós faz um trajecto casa-trabalho ou vice-versa a pé e quem fica encarregue das crianças faz a volta de carro. Equivale a metade dos percursos por dia, logo metade da gasolina que se gasta.
A acrescer, ambos fazemos exercício gratuitamente, continuando um estilo de vida mais saudável, que iniciámos com caminhadas no paredão perto de casa, Cruz Quebrada - Caxias.
Outra ideia, esta a ser posta em prática já na próxima semana, é tirar as crianças do ATL, pois com os horários de trabalho do marido, conseguimos ir busca-los à escola. Ora aqui são menos duas mensalidades que se pagam.
E assim, pouco a pouco, diz o ditado, grão a grão, espero começar a equilibrar as contas.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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